(16/10/15)
OUTRO DIA falamos sobre o grande êxodo de imigrantes que estão invadindo a Europa e países das Américas, e em meio a essa multidão de refugiados tem de tudo: Os realmente perseguidos por motivos religiosos e políticos, opressões de toda ordem, e até mesmo os que aproveitam a onda com o envolvimento da Anistia Internacional e outros órgãos, governamentais ou não, e buscam fugir de países que por séculos não saem da miséria, porque nada construíram, passaram a vida toda alimentando o ódio contra judeus e americanos.
Os cristãos devem ser sempre acolhedores, embora isto não seja tão fácil como é no discurso. Para perceber que não é nada fácil, pense acolher em nosso lar algumas pessoas vindas de culturas, língua, religiosidade, hábitos higiênicos e alimentares completamente diferentes, conseguir emprego para estas pessoas; de repente elas constroem em nossa casa um altar aos deuses de suas crenças, passam a adorá-los, influenciando e criando confusão na cabeça de nossos filhos?
É tudo isso que os governos enfrentam, com a responsabilidade de preservar os filhos da nação de não serem contaminados com políticas radicais e ódios milenares; e foi pensando nisso que Vladimir Putin, presidente da Rússia, falando no Parlamento em 2013, mostrou essa preocupação: “Na Rússia vivem Russos. Qualquer minoria, seja ela donde for que queira viver, trabalhar e comer na Rússia deverá falar Russo e deverá respeitar as leis Russas. Se preferirem a Lei Sharia, então escolha ir para países onde essa seja a lei estatal”.
A Rússia não tem necessidade de minorias. As minorias é que necessitam da Rússia, e nós não lhes concederemos privilégios especiais, nem tencionamos mudar as nossas leis para ir ao encontro dos seus desejos, não importando quão alto gritarem "discriminação". Os costumes e tradições Russas não são compatíveis com a falta de cultura ou os modos primitivos da maior parte das minorias.
O Parlamento prestou a Putin uma estrondosa ovação, de pé, durante 5 minutos. Do meu ponto de vista Putin deu uma lição para o Mundo. O migrante deve respeitar os usos e costumes da sociedade em que vai viver. Admirei tal postura, logo de um país que foi inimigo do evangelho enquanto pertenceu ao bloco comunista.
A Noruega, país Luterano, também adiantou algumas providências: Proibiu que países Islâmicos financiassem a construção de Mesquitas em território Norueguês; com a justificativa de que nestes países existe a proibição da construção de templos cristãos. Eu não vejo isso como retaliação ou discriminação, mas sabedoria e prudência.
Os países Islâmicos [Arábia Saudita principalmente] além de não autorizar a construção de templos cristãos, impõem dificuldade e restrições ao evangelismo em seus territórios e matam sem dó nem piedade quem ouse desafiar; os mais radicais até falam em invadir o ocidente e impor sua religião. Invertem a ordem por aonde vão, impondo o uso de suas burcas como se isso representasse alguma santidade ou pureza. Oferecer ampla e total liberdade é uma insensatez.
São lições para a vida cristã. Tem pais que não vigiam, não estabelecem regras, e abrem a porta de seus lares para os ‘amigos’ dos filhos, que costumam “invadir” a casa, se hospedar e dormir; alguns vêm com sua caixa de cerveja, suas músicas, usos e costumes, seu palavreado; e quando menos se espera os filhos estão assimilando aquele modo de vida.
Quanto aos imigrantes, devemos ser misericordiosos, como nosso Pai Celestial nos acolheu e nos adotou sendo por natureza “filhos das trevas”; depois, a Jeová pertence toda a terra e sua plenitude (Sl 24); somos apenas administradores.
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