A LEI e nem o SÁBADO foram feitos para nós, pois, se há alguém que consegue cumprir a LEI, ou guardar o SÁBADO que pegue uma CRUZ e se crucifique no lugar de JESUS, ele foi o único que cumpriu a LEI, como ele mesmo disse, JESUS: "EU VIM PARA CUMPRIR TUDO QUE DE MIM ESTA ESCRITO NA LEI, NOS SALMOS E NOS PROFETAS", escrito dele e não de nós, Lucas 24:44. "SEPARADOS ESTAIS DE CRISTO VÓS OS QUE VOS JUSTIFICAIS PELA LEI, DA GRAÇA TENDES CAÍDO" A guarda obrigatória do Sábado era uma ordenança válida apenas para o povo de Israel, como um cerimonial da sua saída do Egito (veja Êxodo 31:12-17). Além disso, a guarda do Sábado é ordenança da Lei Mosaica, que já foi abolida (cumprida) em Cristo Jesus, dando assim início a NOVA ALIANÇA, que dá fim as ordenanças cerimoniais:
"Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das cousas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo." Talvez seja este o texto mais importante de toda esta discussão, porque ele claramente menciona o dia do sábado como parte da sombra que foi substituída por Cristo. O sábado não é, para nós, hoje, mais parte do padrão de Deus do que a conservação do festival da lua nova. Ambos foram partes da aliança do Velho Testamento, que foi substituída pela nova aliança de Cristo.
Olhem cuidadosamente a lista dos tipos de "sombra" em Colossenses 2:16: "comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados". Depois de mencionar comida e bebida, ele (Paulo) também menciona festas (celebrações anuais), lua nova (celebrações mensais) e sábados (celebrações semanais). [E, interessante, muitas seitas tentam manter as mesmas regras do Velho Testamento sobre comida (lêem Marcos 7:19 e Atos 10:9-16)]. Repetidamente, este agrupamento anual, mensal e semanal (às vezes diário) de festas é feito na Bíblia:
DEVEMOS GUARDAR O SÁBADO?
A seguir doze razões pelas quais a guarda do Sábado é uma ordenança cerimonial, e não moral:
Seria a guarda do sábado um preceito moral quando o próprio Deus declarou ser a sua guarda abominável aos seus olhos?
Isaias ,1.13 - “Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniquidade, nem mesmo a reunião solene.”
2. Seria a guarda do sábado um preceito moral quando a sua guarda ficava subordinada à circuncisão? A lei de Moisés estabelecia que a circuncisão ocorresse no oitavo dia do nascimento da criança do sexo masculino (Lv 12.3). Se esse oitavo dia caísse num sábado, o sábado podia ser violado, para que a circuncisão fosse realizada. Como podia um preceito moral, segundo os sabatistas, ficar subordinado a um preceito cerimonial ou ritual?
João 7.22-23 - “Pelo motivo de que Moisés vos deu a circuncisão (não que fosse de Moisés, mas dos pais), no sábado circuncidais um homem. Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem?”
3. Seria a guarda do sábado um preceito moral considerando que os sacerdotes no templo violavam o sábado para celebrar holocaustos e sacrifícios exigidos pela lei, ficando sem culpa?
Mateus 12.5 - “Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?”
4. Seria a guarda do sábado um preceito moral quando sua guarda era comparada à violação de um preceito ritual como o caso de Davi que comeu os pães da proposição reservados exclusivamente aos sacerdotes?
Mateus 12.4-5 - “Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes.”
5. Seria a guarda do sábado um preceito moral quando os judeus, para quem o sábado foi dado, não retrucaram a Jesus quando estabeleceu o paralelo entre a acusação dos judeus de que os discípulos de Jesus estavam colhendo espigas e comendo-as o que, segundo eles, não era lícito fazer no sábado, com o exemplo de Davi que comeu os pães da proposição? Poderia um preceito moral ficar subordinado a um preceito cerimonial ou ritual (comer os pães da proposição)?
Mateus 12.1-3 - “Naquele tempo passou Jesus pelas searas, em um Sábado; e os seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas, e a comer. E os fariseus, vendo disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado”?
6. Seria a guarda do sábado um preceito moral considerando que Jesus curou o paralítico postado à beira do tanque de Betesda e ordenou que ele carregasse a sua cama num dia de sábado?
João 5.8-11 - “Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma o teu leito, e anda. Logo aquele homem ficou são; e tomou o seu leito, e andava. E aquele dia era sábado. Então os judeus disseram àquele que tinha sido curado: É sábado, não te é lícito levar o leito. Ele respondeu-lhes: Aquele que me curou, ele próprio disse: Toma o teu leito, e anda.”
7. Seria a guarda do sábado um preceito moral quando Paulo compara a guarda do sábado como algo que poderia invalidar o seu trabalho em favor dos gálatas?
Gálatas 4.9-11 - “Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco.”
8. Seria a guarda do sábado um preceito moral considerando que Paulo anunciou todo o conselho de Deus e não deixou nada do que fosse útil ensinar aos cristãos e nunca mandou guardar o sábado?
Atos 20:20-27 - “Como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e pelas casas.” “Porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus.”
9. Seria a guarda do sábado um preceito moral quando Paulo afirma que não faz diferença se alguém guarda um dia e se outro guarda outro pois tudo isso é coisa indiferente?
Romanos 14:5,6 - “Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz.”
10. Seria a guarda do sábado um preceito moral considerando que Paulo declarou que as coisas passageiras da lei, como a guarda do sábado semanal, deveriam ser abandonadas pelos cristãos?
Colocenses 2:14-17 - “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós cravando-a na cruz. Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados. Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.”
11. Seria a guarda do sábado um preceito moral considerando que em razão da desobediência Deus, ele anuncia a fim de todos os sábados prescritos na lei, inclusive o sábado semanal?
Oséias 2.11 - “E farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas, e os seus sábados, e todas as suas festividades.”
12. Seria a guarda do sábado um preceito moral considerando que Deus poria em esquecimento a guarda desse dia – o sábado semanal – em decorrência da desobediência do povo de Israel? Um preceito moral poderia ser posto em esquecimento? Lamentações 2.6 - “E arrancou o seu tabernáculo com violência, como se fosse a de uma horta; destruiu o lugar da sua congregação; o SENHOR, em Sião, pôs em esquecimento a festa solene e o sábado...” A vista de tudo isso, a guarda do Sábado é um preceito cerimonial (abolido) ou moral (que vale até hoje)? A resposta óbvio que fica é que é um preceito CERIMONIAL, abolido com a morte de Cristo, colocando em vigor a Nova Aliança, onde o Sábado não entra:
O Sábado foi abolido como ordenança cerimonial na qual não se pode realizar trabalho algum. Mas por que razão a maioria dos cultos em Igrejas Evangélicas são realizados no domingo?Porque a Bíblia nos mostra que os primeiros cristãos, da Igreja Primitiva, tinham o domingo como dia de culto:“E, depois dos dias dos pães ázimos, navegamos de Filipos, e em cinco dias fomos ter com eles a Trôade, onde estivemos sete dias. E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.” (Atos 20:6-7) “Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. Noprimeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar.” (1 Coríntios 16:1-2) Também a ressurreição de Jesus e o dia de Pentecostes aconteceram em um domingo, e não em um sábado. Vale ressaltar que domingo é o dia de culto, e não de guarda. Com o fim da lei cerimonial, a observância obrigatória de qualquer dia é abolida, e qualquer pessoa que guarda algum dia se faz em vão, pois Cristo nos libertou da observância de certos dias como parte da escravidão da lei. É por isso que Paulo escreve aos Gálatas: Guardar dias, meses, tempos ou anos, seja eles quais forem, é voltar a servidão debaixo dos rudimentos do mundo (v.3), mas com Cristo Jesus não estamos mais debaixo do jugo da lei, e não precisamos mais voltar outra vez aos rudimentos fracos e pobres (v.9), entre os quais estão a guarda de dias, meses, tempos ou anos (v.10). Cristo nos fez livres desta obrigação, de modo que agora nós não somos mais servos, mas herdeiros de Deus (v.7), e Paulo diz que se os gálatas guardam algum dia, o seu trabalho havia sido em vão (v.11)! O Sábado foi ABOLIDO, e não transferido para o domingo! Também na epístola de Paulo aos Romanos, ele escreve:“Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz.”(Romanos 14:5,6)Paulo afirma que não faz diferença se alguém guarda um dia e se outro guarda outro pois tudo isso é coisa indiferente. Ninguém é proibido de guardar algum dia, embora Paulo deixe claro que isso seja totalmente desnecessário a luz da Nova Aliança (Gl.4:10,11; Cl.2:16; Rm.14:5,6), mas ninguém também é obrigado, de maneira nenhuma, a observar qualquer dia que seja. “Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente”!Devemos nos apresentar ao Senhor como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o culto racional” (Rm.12:1), e não a observância obrigatória de algum dia em que não podemos realizar trabalho algum.
A guarda do sábado faz parte de um pacto entre Deus e o povo israelita.
"Os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; pois em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou e tomou alento" (Ex 31:16,17 e também Dt 5:1-3,12; Ez 20:10-12) Desnecessário dizer que não somos israelitas, mas gentios convertidos a Cristo.
A lei de Moisés foi cumprida por Jesus Cristo, que a superou com a lei do amor.
"O fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê." (Rm 10:4)
"mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido" (2Co 3:14). O velho pacto é a antiga aliança de Moisés, com suas orEstamos em um novo e melhor concerto, ou aliança.
"Mas agora alcançou ele (Jesus) ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor pacto (aliança ou concerto), o qual está firmado sobre melhores promessas" (Hb. 8:6). Cristo instituiu uma nova aliança (Mt.26:28) que aprofundou os mandamentos da antiga, baseando-as no amor (Jo13:34;15:12,17; Rm 13:8-10; Gl 5:13-14; Tg 2:8). A lei dizia: "olho por olho, e dente por dente". Jesus disse: "não resistais ao mal; mas se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra" (Mt 5:38-39). Esta é uma mudança baseada no amor (Mt 5:46), que não exclui a lei (Mt 5:18) mas a transforma em lei do Espírito da vida (Rm 8:1-2). Quanto ao sábado, a Lei dizia que deveria ser guardado e santificado (Ex 20:8), mas no novo pacto quem precisa ser guardado e santificado é o povo de Deus, não só em um dia da semana, mas nos sete. Isso é pelo fato do sábado ser feito para o homem e não o homem para ser escravo do sábado (Mc 2:27-28).
"O sábado foi feito para o homem, não o homem para o sábado; porque o Filho do homem é Senhor até do sábado." (Mc 2:27-28) Jesus chamou a si mesmo de Senhor do sábado, ou seja, ele está acima do sábado. Quem está em Cristo já entrou nesse descanso (Mt 11:30; Hb 4:3) Jesus permitia que seus discípulos trabalhassem no sábado.
"E sucedeu passar ele num dia de sábado pelas searas; e os seus discípulos, caminhando, começaram a colher espigas." (Mc 2:23) Os discípulos estavam violando a lei e não há como se negar isso. Os fariseus, ao perceberem a infração, questionam Jesus. Porém o Senhor defendeu os discípulos, ao invés de condená-los (Mc 2:23-28)."Ou não lestes na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? Digo-vos, porém, que aqui está o que é maior do que o templo." (Mt 12:5-6) "e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai" (Ap 1:6a e também 1Pe2:5,9)
Dentre os dez mandamentos, apenas o que trata do sábado não é mencionado no NT.
Todos os outros nove mandamentos são repetidos no Novo Testamento, como se vê: Adorar somente a Deus (50 vezes); contra idolatria (12 vezes); não tomar em vão o nome de Deus (4 vezes); honrar os pais (6 vezes); não matar (mais de 7 vezes); não adulterar (12 vezes); não furtar (6 vezes); não dar falso testemunho (4 vezes); não cobiçar (9 vezes). Mas o mandamento de guardar o sábado não é ordenado em parte alguma dos quatro evangelhos, nem no livro de Atos, nem nas epístolas, nem no apocalipse. No período neo-testamentário milhares de gentios converteram-se a Cristo. Se guardar o sábado fosse realmente necessário, não é óbvio que Paulo, o apóstolo dos gentios, teria ensinado isto aos novos convertidos? E em At 20:27 Paulo declara nunca ter deixado de anunciar todo o conselho de Deus. Logo, se conclui que a guarda do sábado não é aconselhada por Deus. De acordo com as instruções em Lv 23:32, o sábado deveria ser guardado de um pôr-do-sol até o outro. Mas, devido à inclinação do eixo da Terra, há muitos lugares no planeta em que o sol não se põe durante semanas e até mesmo meses! Isto acontece em determinadas estações do ano naquelas cidades. Como podem seus habitantes guardarem o sábado neste período? É impossível. Portanto, fica esclarecido que a guarda do sábado era um mandamento apenas para os israelitas. Este mandamento é inconciliável com a ordem do Senhor de fazer discípulos em todo oOs gentios convertidos não foram obrigados a guardar o sábado.
Os sabatistas ensinam que não haverá salvação para quem não guardar o sábado. O capítulo 15 de Atos também conta a respeito de judeus convertidos que ensinavam ser necessário aos gentios observar a lei de Moisés para serem salvos (At 15:5). A questão foi tão polêmica que Paulo e Barnabé viajaram à Jerusalém para encontrar-se com os apóstolos a fim de saber a posição destes a respeito. A conclusão de Pedro foi: "Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar? Mas cremos que somos salvos pela graça do Senhor Jesus, do mesmo modo que eles também." (At 15:10-11) Tiago asseverou: "Julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue." (At 15:19-20) Como se vê, nesta lista não entrou a guarda do sábado. Não teria sido esta uma ocasião imperdível para se ensinar o quarto mandamento? Por que não o fizeram? Simplesmente porque este era um estatuto para os israelitas, não para todo o mundo. mundo.
Os que atualmente guardam o sábado, ou agem com hipocrisia, ou ignoram como se deve guardá-lo.
O livro de Êxodo ensina como se devia guardar o sábado. Não se devia acender fogo (Ex 35:3), não se podia sair de casa (Ex 16:29), deveria se obrigar todos os que estivessem dentro de suas casas a também guardar o sábado (Ex 20:10) e, obviamente, não se podia obrigar outra pessoa a trabalhar em seu lugar. No entanto, nenhum desses preceitos bíblicos é observado pelos atuais sabatistas. Há, inclusive, reuniões em suas igrejas no sábado, para os quais muitos vão de ônibus, obrigando motoristas a trabalharem para eles. Até mesmo o simples uso da eletricidade no sábado seria condenável, pois obriga funcionários da companhia de energia a trabalhar no sétimo dia.
Conclusão..
Como devemos tratar um cristão que insiste em guardar o sábado? Com amor e misericórdia, pois ainda que não seja necessário guardar o sábado, tal pessoa não o faz por mal, mas por falta de esclarecimento, pensando estar com isso agradando a Deus. Não devemos discutir com eles, pois a questão não é guardar ou não guardar o sábado, mas o ser uma nova criatura em Cristo. Por isso Paulo não condena tal pessoa, mas a vê como alguém "débil na fé", que ainda não compreendeu plenamente nossa liberdade em Cristo:
"Acolhei ao que é débil na fé, não, porém, para discutir opiniões. Um crê que de tudo pode comer, mas o débil come legumes; quem come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come, porque Deus o acolheu. Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio senhor está em pé ou cai; mas estará em pé, porque o Senhor é poderoso para o suster. Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz; e quem come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come para o Senhor não come e dá graças a Deus." (Romanos 14.1-6)
Concluimos esclarecendo que o presente texto não defende a guarda do domingo. Defender a guarda do domingo é o extremo oposto de algo semelhante, o que significa continuar no mesmo erro. Para quem está em Cristo todos os dias são igualmente santos.
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