segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

"O PRINCIPIO DA ACRIAÇÃO DA TERRA"

O relato dos primeiros capítulos do primeiro livro da Bíblia faz supor que haviam condições climáticas e ambientais bem diferentes no mundo antediluviano.
Naquela época não havia chuva tal qual a conhecemos atualmente. Apenas um vapor subia da terra através da evaporação e posteriormente regava a superfície terrestre na forma de um orvalho, como diz Genesis 2:6.
Com base nesse relato do livro de Genesis, as condições do mundo antes do dilúvio eram bem mais favoráveis para o desenvolvimento das espécies.
A irrigação do solo era feita através de um vapor que subia pela evaporação, condensava-se e posteriormente se precipitava. Em Jó 36:27 e 28, o livro mais velho da Bíblia, existe uma referência ao ciclo hidrológico exatamente nesses termos.
Naquele processo ideal de irrigação por borrifamento discreto, a água era suficiente para uma manutenção mínima das condições necessárias para a preservação das espécies.
A declaração de Genesis 1:6 de que havia uma “expansão” ou “firmamento” entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão, dão a entender que naqueles primórdios havia um grande acúmulo de vapor de água circundando a Terra, acima da camada atmosférica.
A palavra “expansão” usada no texto bíblico está relacionada com a atmosfera e assim, essa camada super-saturada de água estava provavelmente no espaço hoje conhecido como “troposfera”, que é a região abaixo da estratosfera, onde se formam atualmente as correntes aéreas e as tempestades.
Quando ocorreu o dilúvio, diz Genesis 7:11 que “romperam-se todas as fontes do abismo e as janelas do céu se abriram”, o que significa que todo aquele imenso dossel de água acumulado em volta do globo terrestre precipitou-se de uma única vez na forma de uma chuva ininterrupta, a qual durou quarenta dias (v. 12), fazendo com que todas as criaturas vivas que haviam na face da terra morressem, exceto aquelas que se encontravam dentro da arca construída por Noé (v. 23) e aquelas que sobrevivem naturalmente na água.
O uso da expressão "rompimento das fontes" e "abertura das janelas dos céus" no relato de Genesis, confirmam-nos a idéia de um manancial que estava anteriormente suspenso e recluso, até que rompeu-se e precipitou toda a água armazenada de uma só vez, cobrindo toda a superfície da terra, inclusive os grandes montes (Genesis 7:19). É concebível que muito da atual água oceânica estivesse acumulada nessa grande camada de vapor de água que rodeava a Terra, antes do dilúvio.
antes do planeta Terra ter continentes ele era puro oceano. Mas que a evaporação contínua da água do oceano provocou a baixa da maré, revelando assim a primeira porção seca sobre o oceano. Assim houve a criação do primeiro continente, pelo estudo do Globo Terrestre prova-se que o continente este era único em meio aos mares.
No planeta havia a porção seca entre as águas (o continente), havia também na atmosfera uma espécie de composto de águas que bloqueava o calor do Sol.
De alguma maneira, aquele dossel de água se condensou e desceu sobre a terra por ocasião do dilúvio. a liberação de energia necessária para aquela “super-precipitação”seria decorrente do início do processo de separação dos continentes, como faz supor a citação de Genesis 10:25.
E é chamada “deriva continental” e enuncia que no princípio os continentes estavam todos ligados por terra, mas foram desagregados progressivamente.
O fato de todos os povos terem a mesma língua antes do episódio de Babel (Genesis 11:2) tambem nos dar a certeza dos continentes serem ligados,ou seja "continente único", pois fica claro que antes do dilúvio todos os homens se comunicavam normalmente entre si.
Sem a existência de água no ar, excetuando-se o vapor de água invisível concentrado ao redor do globo terrestre, o arco-íris era um fenômeno desconhecido até aquela ocorrência do dilúvio, quando então a sua primeira aparição tornou-se um sinal para Noé, como diz Genesis 9:11 a 17.
Devido à aquela homogenidade da temperatura sobre todo o globo terrestre, certamente não haviam nem os polos, nem as regiões glaciais que hojem existem nos extremos norte e sul do eixo de rotação da Terra. Com um ambiente mais saudável e ameno, não haviam as condições extremas de calor e frio que existem atualmente, resultando em um clima de características sub-tropicais em todo o planeta.
Só com a primeira porção de Terra e Lama, a vida vegetal começou a brotar da terra,
O lodo é o sedimento próprio das terras inundadas, como o fundo dos mares, rios, lagos. É ajuntamento de substâncias que apresentam minerais, colóides e partículas de matéria orgânica, decompostano meio aquoso. O lodo é utilizado como SUPORTE DE DESENVOLVIMENTO DOS SERES VIVOS, que na maioria das vezes se beneficiam da eventual existência de nutrientes no meio lodoso.
Assim primeiramente surgiram as plantas, árvores e vegetais todos de variadas espécies propícias a terras inundadas, com sementes (mas as sementes não brotavam por si só).
Lodo na Bíblia=Lama
Tendo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. João 9:6
Eis que vim de Deus, como tu; do barro também eu fui formado. (Jó 33:6)
Pois o planeta era Água...
“E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”. (Gênesis 1:2)
Com o Sol colocado próximo a Terra a evaporação contínua da água do oceano provocou a baixa da maré, revelando assim a primeira porção seca sobre o oceano. Assim houve a criação do primeiro continente, este era único em meio aos mares. E com o LODO que foi formado, surgiram todos os seres vivente
havia a porção seca entre as águas, havia também na atmosfera que envolvia o globo terrestre, não eram nuvens, mas uma espécie de grande atmosfera (como a de ozônio), mas composto de águas que bloqueava o calor do Sol, por isto as sementes não germinavam por si só, pois esta camada bloqueava os raios violetas do Sol, não haviam chuvas e sim um vapor subia do solo.
O Dilúvio foi a primeira chuva da humanidade, ninguém acreditou em Noé, pois eles não conheciam a chuva, portanto diziam que ele era louco, mas quando toda esta camada de água se desfez, abrindo uma grande janela nos céus, houve o dilúvio que inundou a Terra, o céu que era cinza passou a ser azul. E as nuvens foram formadas, intercalando Sol e Chuva.
Com certeza todas as passagens Bíblicas são reais, como poderia Moisés, muito antes de Cristo saber da dinâmica dos planetas da origem da vida? coisa que nossos cientistas descobriram a centenas recente apenas.
Na leitura de Gênesis é interessante perceber que naquele tempo, na época de Moisés, não havia ainda, sequer conhecimento da existência do Universo, nem o homem poderia imaginar sua imensidão, nem coisa alguma sobre os planetas ou sistema solar. Fato que até centenas de anos recentes, ainda idealizávamos que a Terra era quadrada, que o planeta permanecia estático (não se movia), que a parte seca da terra era maior que o oceano, mas, mesmo naquele tempo antigo, há muito tempo antes de Cristo, no livro Gênesis, Deus revelou a Moises sobre toda a criação do mundo, em sua perfeita ordem de acontecimentos, desvendou os fenômenos e as coisas que havia no Universo, porém era tudo tão magnífico, incapaz de que o homem daquela época tivesse qualquer conhecimento. Moisés ao escrever Gênesis fez o que Deus lhe revelava,escreveu tudo pela força de Deus.
Devido a uniformidade de temperatura que havia sobre todo o planeta antes daquela “redoma” se romper, muitos animais e plantas de climas tropicais vieram a ser encontrados nas geleiras de regiões hoje consideradas “eternamente frias”, ainda com alimentos próprios de regiões quentes, como se tivessem sido repentinamente surpreendidos pela catástrofe.
Adão teve muitos filhos e filhas, sendo que ele ainda viveu 800 anos depois do nascimento de Sete, o qual não necessariamente foi o seu terceiro filho. A regra geral daquela época parece ter sido longevidade e proliferação, segundo a orientação que foi dada ao primeiro casal: "Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra" (Genesis 1:28). Assim sendo, a capacidade de gerar filhos parece não ter sido muito reduzida pela idade avançada, haja visto que Noé tinha 500 anos antes de gerar Sem, Cão e Jafé (Genesis 5:32).
O ambiente antediluviano, conforme demonstrado acima, teria muito menor intensidade de radiação do que o ambiente pós-dilúvio. Por conseguinte, certamente haveria um número menor de mutações nas espécies.
Tudo isso favorecia a contínua produção de espécies agigantadas, mais fortes e mais longevas dos vários tipos de criaturas primitivas.
Conforme o relato bíblico, conviviam naquele ambiente atípico anterior ao dilúvio, alguns tipos bizarros de pessoas, como descreve Genesis 6:4.
O texto de Genesis 6:4 fala de “gigantes”; fala dos “filhos de Deus”; fala das “filhas dos homens” e tambem dos chamados “valentes”, os quais seriam originários da união dos “filhos de Deus” (tambem conhecidos como "Nephilins" ou "vigilantes") com as “filhas dos homens” (mulheres humanas).
Os filhos de Anaque (anaquins) eram descendentes de gigantes, como diz Números 13:33, assim como os emins (Deuteronomio 2:10) e os zanzumins (Deuteronomio 2:20 e 21). Ogue, rei de Basã, que tinha altura de aproximadamente quatro metros e meio (Deuteronomio 3:11), foi considerado um dos últimos remanescentes daqueles gigantes, sendo que o dilúvio praticamente os extinguiu, bem como os grandes répteis que habitavam na terra.
O famoso filisteu Golias, proveniente da cidade de Gate, cuja altura ultrapassava os 3 metros, como descreve 1 Samuel 17:4, tambem era um descendente de algum daqueles gigantes pré-diluvianos, Foi ele o gigante que Davi enfrentou e venceu, conforme registrado em 1 Samuel 17:49.
Alem de Golias, haviam tambem na cidade de Gate outros descendentes de gigantes, entre os quais Isbi-Benobe (2 Samuel 21:16), Safe (2 Samuel 21:18) e um outro homem de alta estatura com seis dedos em cada mão e tambem seis dedos em cada pé (2 Samuel 21:20). Todos esses homens eram descendentes de Rafa e foram vencidos por Davi e seus companheiros (1 Cronicas 20:5 a 8). Concluímos assim que este “princípio” foi um período, de duração desconhecida, que antecedeu a criação do mundo. Acontecimentos deste período (não podem ser datados, por isso não há aqui ordem cronológica,
meus amados irmãos do mistério da biblia, só para lembrar o livro do profeta jeremias; observei a terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz” (Jeremias 4.23). Apesar do contexto aqui ser diferente e de ter passado muito tempo depois de Génesis 1:1, 2, Jeremias, como que tendo uma visão, faz uma descrição do estado desta “terra”, descrição essa que até mesmo nos termos é praticamente igual à de Génesis 1:2.
Esta “terra” representa o estado primordial do planeta, antes de Deus iniciar o seu processo de ordenamento e renovação, processo esse iniciado apenas a partir do verso 3, pois no verso 2 Deus estava presente mas ainda não tinha comçado a agir: “o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”. Trata-se de uma terra que existiria provavelmente sob a forma de matéria, talvez um “planeta morto”; “envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra” (Salmos 104:30).
A luz presentada em Génesis 1:3 não era proveniente do Sol nem da Lua, pois estes só foram criados posteriormente em Gén. 1:14-18, no quarto dia da criação/remodelação da Terra. Mas esta iluminação era proveniente da glória de Deus; “porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo” (II Coríntios 4:6), tal como voltará a suceder na Nova Jerusalém: “e a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. E as nações andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite” (Apocalipse 21:23, 24, 25).
Da mesma forma, assim como na Nova Jerusalém o Sol e a Lua não serão necessários, também no “esboço” da terra de Génesis 1 não eram necessários porque Deus a iluminava, pois “o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas...” (Génesis 1:2), sendo como “lâmpada... e luz...” (Salmos 119:105)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

"QUEM ERAM OS FILHOS DE DEUS QUE GERARAM OS GIGANTES?"

Leiamos o texto em Gênesis 6.1-4:“E aconteceu que,como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas,viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas;e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Então disse o SENHOR: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade,os homens de fama.”(Versão Almeida,Revista,Corrigida fiel)
Há várias opiniões sobre quem possam ter sido os filhos de Deus, e por que os filhos que tiveram com as filhas dos homens resultaram em uma raça de gigantes (significado da palavra “nefilins”).
As três principais opiniões sobre a identidade dos “filhos de Deus” são que :
1) Eram poderosos governantes humanos da antiguidade.
A nosso ver o ponto fraco dessa opinião é o fato de seres humanos comuns, homens, casando-se com seres humanos comuns, mulheres, não explica o porquê de uma descendência de “gigantes” ou “valentes, homens de renome, que houve na antigüidade”.
2) Eram descendentes de Sete em um casamento misto com descendentes de Caim.
Por que Deus traria à terra o dilúvio um tremendo e radical julgamento(Gênesis 6.5-7) se nunca havia proibido que homens poderosos ou descendentes de Sete se casassem com mulheres comuns ou descendentes de Caim? Deveria haver algo mais profundo, mistério.
3) Eram anjos caídos.
No Antigo Testamento a expressão “filhos de Deus” sempre se refere a anjos (Jó 1.6; 2.1;38.7) Do início da criação até o aparecimento do livro de Gênesis, o homem que Deus criou, antes e depois da queda, não era "filho de Deus".
O homem,criação de Deus foi abençoado,mas não santificado,isso significa que não era santo,ou seja,não era filho de Deus. O tremendo julgamento de Gênesis 6.5-7 está ligado com aas ocorrencias de Gênesis 6.1-4. Somente a união iniqua e perversa de anjos caídos com mulheres humanas poderia justificar tão duro e radical julgamento da parte de Deus. Observe as conquencias
O homem,criação de Deus foi abençoado,mas não santificado,isso significa que não era santo,ou seja,não era filho de Deus. O tremendo julgamento de Gênesis 6.5-7 está ligado com aas ocorrencias de Gênesis 6.1-4. Somente a união iniqua e perversa de anjos caídos com mulheres humanas poderia justificar tão duro e radical julgamento da parte de Deus. Observe as conquencias
O casamento de anjos com seres humanos, produziria filhos híbridos,meio humanos, meio divinos, e anjos não podem ser redimidos; (Hb 2.14, 2ª Pd. 2.4, Jd 6) essa nova raça, comprometeria o plano da redenção, o “sopro” Divino em gênesis 2.7, perderia a sua eficácia e consequentemente o sacrifício de Cristo não teria mais efeito sobre a humanidade.Este era o grande plano do diabo.O ponto fraco desta visão é que Mateus 22.30 declara: “Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu.” A fraqueza deste ponto não o anula. Indica somente que os anjos não se casam. Observe que, Mateus 22.30 se refere aos “anjos no céu”. Não está se referindo a anjos caídos, que não se importam com a ordem criada por Deus e buscam ativamente maneiras de corromper o plano de Deus. O fato de que os santos anjos de Deus não se casam ou não têm relações sexuais não significa o mesmo em relação a Satanás e seus anjos caídos, demônios.
Em muitas culturas antigas os demônios eram cultuados através de suas hierarquias: a eles era direcionados suas crencas e oferendas.
vamos vê algumas categorias e organização dos anjos rebeldes liderados por lúcifer.suas funções e vocações...
Como qualquer outra hierarquia, esta é também dividida em Reinos, Principados e Domínios de acordo com com a angeologia. Há demônios, patronos, governantes de países e regiões, do mesmo modo que existem santos e anjos celestiais, patronos e padroeiros.
Então, vamos conhecer alguns desses Anjos rebeldes e qual é a atribuição de cada um nessa hierarquia do mal. São eles: Lúcifer – Este é o rei do inferno, ex-querubim ungido de Deus, líder da rebelião dos Anjos contra o domínio único de Deus.
Belzebú – É o Príncipe dos demônios e senhor das moscas, é um dos governantes do inferno, sendo seu domínio maior, o orgulho. Ele é considerado a encarnação do mal absoluto e foi cultuado pelos os antigos povos do Mediterrâneo Oriental.
Leviatã – É também o Príncipe dos demônios, sendo seu domínio, a heresia e guardian do inferno e,das profundezas dos mares.
Asmodeu – Este é considerado o Demônio hebreu, seu domínio é a iria e a luxúria.
Belial – É o Demônio da loucura e da arrogância, considerado um dos demônios do apocalipse.
Besta do Apocalipse – É o Demônio que terá seu reino no apocalipse assim como Belial. Alguns acreditam que os dois irão se unir no fim dos tempos e se tornarão únicos.
Astaroth – É considerado um Ex-querubim celeste, sua função é de controlar toda a região do inferno.
Baallberith – É o Demônio do assassinato e da blasfêmia, ex-líder dos querubins celestes, braço direito de Lúcifer.
Nergal – É um demônio cultuado na sumeria. Na tradição cristã assumiu o comando de policiamento.
Abramalech – É o Demônio guardião e servo de Lúcifer.uma especie de guarda costa.
Pazuzu – É o Rei dos espíritos malignos, podendo até possuir um corpo por possessão e tomar formas humanas. ,Arimã – É o Príncipe deu origem a tradição de demônios persa.
Iblis – É o Senhor do Inferno com tradição atua nas religiôes, domina a religião mulçumana.
então podemos entender e a biblia nos dar margens para isto que:Afirmar que esses "filhos de Deus" eram da linhagem de Sete, não me parece correto. O próprio Adão, mesmo sem pecado, não era filho de Deus.O homem só foi chamado "filho de Deus" após a reconciliação pela obra da redenção e salvação través de Jesus Cristo. Há momentos na Bíblia em que os anjos assumem forma de homens terrenos - exemplo em Gênesis 18.1 e 2; 19.1. E que se chamam de“teofanias”.Esses filhos de Deus eram anjos,sim. Como mostramos linhas atrás os anjos são seres espirituais (Hebreus 1.14), eles podem tomar a forma humana e física (Marcos 16.5). Os homens de Sodoma e Gomorra quiseram ter relações sexuais com os dois anjos que estavam com Ló (Gênesis 19.1-5). É plausível que anjos sejam capazes de tomar a forma humana, até mesmo chegando ao ponto de ter a sexualidade humana, e se reproduzirem no caso destes anjos caidos que não gaudaram suas habitações e desobedeceram a Deus, e assim como quiseram fazer um reino no céu pra eles, tentaram o dominos da raça humana.
Concluimos então que a opinião nº 3 seja a posição mais aceitável. Poderia parecer uma ridícula contradição dizer que anjos não têm sexo e depois dizer que os “filhos de Deus” são anjos caídos que procriaram com mulheres humanas.Você perguntaria: Por que os anjos caídos não fazem isto nos dias atuais? A Bíblia responde: porque Deus os confinou “na escuridão e em prisões eternas” os anjos caídos que cometeram tão vil pecado, para que outros anjos caídos não fizessem o mesmo (como descrito em Judas 1.6-7; Hb 2.14, 2ªPd. 2.4,)
Os primeiros intérpretes hebreus, os escritos pseudo-epígrafos são unânimes na opinião de que os anjos caídos são os “filhos de Deus” mencionados em Gênesis 6:1-4. Mas isto não encerra aqui este debate.
Estes anjos tinhas o poder da “MATERIALIZAÇÃO”
Eles podiam “ASSUMIR A FORMA HUMANA”
conforme o relato de Sodoma e Gomorra
* Os Nefilins são ANJOS CAÍDOS. Gênesis 19
“Paulo, o apóstolo, escrevendo aos hebreus,
a respeito da hospitalidade, afirma dizendo
que alguns, sem perceber, hospedaram ANJOS...”
(Eis aqui a prova da materialização!
Quando alguns anjos assumiam a forma humana
HEBREUS 13:2 Tornando impossível identifica-los como seres angelicais)
O apóstolo Paulo reconhecia isso!
Os NEFILINS: O termo “CAÍDOS” é empregado aos anjos que perderam
céu. Porém, quando vieram á terra, pecaram gravemente
o estado original de pureza e santidade quando habitavam no céu
E, após o pecado, tornaram-se: “SENSUAIS”,
relacionando-se com homens e mulheres
“DEPRAVADOS”, e muitos se tornaram “GAYS”, (Judas 1:6-7) – (2 Pedro 2:4) Alguns se prostituíram também com as filhas dos homens, gerando uma “RAÇA HÍBRIDA” = OS GIGANTES. (Gênesis 6)
foram criados para terem relações sexuais. Por isso,
Assim, eles contaminaram a sua natureza, pois não se dão
em casamento. o Senhor Jesus disse: “No céu não se casam, nem se dão (Mateus 2:29-30)
vejamos o que diz o livro de Números 13:30-33:
Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente prevaleceremos contra ela. Porém, os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Também vimos ali osNephilim, filhos de Anaque, descendentes dos Nephilim; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos. Gênesis 6 e Números 13 (antes do Dilúvio e depois do Dilúvio) listam o termo "Nephilim.
apenas para lembrar que este acontecimento ocorreu por duas ocasião: antes do diluvio e depois do diluvio,e vejamos o que eles ensinaram as mulheres, suas maores fraquezas.
Aqueles anjos que inventaram as Joias e outras coisas são assinalados sob condenação ao castigo da morte. São os mesmos anjos que se precipitaram desde o céu sobre as filhas dos homens… Eles deram a conhecer as técnicas da metalurgia, ensinaram as propriedades naturais das ervas, divulgaram o poder dos encantos, puseram ao descoberto toda curiosidade, inclusive a interpretação das estrelas. Eles concederam peculiarmente às mulheres os meios que servem de ostentação feminina: as tinturas… e os pós pretos que fazem ressaltar as pálpebras e as pestanas. Aqueles anjos, os desertores de Deus, os amantes de mulheres, também foram os descobridores desta arte curiosa (a astrologia). E devido a isso, foram também condenados por Deus… há um vínculo entre a magia e a astrologia.
Os anjos apóstatas e pecadores introduziram em adiante com suas artes todas estas coisas (por exemplo as jóias), quando desceram à terra abandonaram seu vigor celestial. Eles também ensinaram às mulheres a pintar-se de negro ao redor dos olhos e a manchar-se as bochechas.
Se você é igual a mim e gosta sempre de procurar na Bíblia respaldos para a aceitação ou condenação de determinado ‘fato histórico’, posso te dar no mínimo 8 passagens bíblicas onde existem citações sobre um povo de enorme estatura que viviam na região mesopotâmia, terra que foi chamada pelo Senhor de Terra Prometida ou anteriormente, de Hebrom. Nessas passagens (a baixo transcritas) referem-se aos precussores dos Gigantes, os Gigantes e aos filhos destes gigantes – possíveis seres híbridos.
“Os emins dantes habitaram em Hebrom; um povo grande e numeroso, e alto como os gigantes; Também estes foram considerados gigantes como os anaquins; e os moabitas os chamavam emins.” Deuteronômio 2.10-11
“Porque só Ogue, o rei de Basã, restou dos gigantes; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos filhos de Amom? De nove côvados [4m], o seu comprimento, e de quatro côvados [1.78m], a sua largura, pelo côvado comum.” Deuteronômio 3.11
“Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.” Números 13.33
“Nenhum dos anaquins foi deixado na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode.” Josué 11.22
“E antes o nome de Hebrom era Quiriate-Arba, porque Arba foi o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra.” Josué 14.15
“Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel 17.4
“E houve ainda outra guerra em Gate; onde havia um homem de grande estatura, e tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão, e seis em cada pé, e que também era filho do gigante.” 1 Crônicas 20.6
Portanto, este “também depois”, isto é, depois do dilúvio, houve uma segunda irrupção desses anjos caídos, evidentemente em menor número e limitados a uma região, porque viviam, em sua maioria em Canaã, e eram conhecidos como “as nações de Canaã”. Foi para a destruição deles que Deus levou Israel para aquela terra, e a espada de Israel foi necessária, como o fora o dilúvio fora anteriormente.
Quanto a época desta segunda queda, foi logo depois que se ficou sabendo que a semente viria através de Abraão; porque quando ele saiu de Harã (Gn 12.6) e chegou a Canaã, o seguinte fato importante ficou registrado: “Nesse tempo os cananeus habitavam essa terra”. Isto é, já estavam em Canaã. E em Gn 14.5 eram conhecidos como os refains e emins, e haviam se estabelecido em Asterote-Carnaim e Savé-Quiriataim.
No capítulo 15.18-21 foram enumerados e citados entre os povos de Canaã: “o queneu, o quenezeu, o cadmoneu, o heteu, o ferezeu, os refains, o amorreu, o cananeu, o girgaseu e o jebuseu” (Gn 15.19-21; conf. Ex 3.8,17; 23.23; Dt 7; 20.17; Js 12.8).
Estes precisavam ser eliminados e totalmente destruídos (Dt 20.17; Js 3.10), mas, Israel não conseguiu destruí-los (Js 13.13; 15.63; 16.10; 17.18; Jz 1.19, 20,28,29,30-36; 2.1-5; 3.1-7) e não sabemos quantos fugiram para outros países tentando escapar da destruição total. Se isso fosse entendido e reconhecido, poderia resolver muitos dos dilemas relacionados a antropologia.
Quando aos seus outros nomes, eram chamados de enaquins, de Anaque de onde procedem os nefilins (Nm 13.23) e Refaim, que procede de Rafa, outro notável daquela época.
A partir de Dt 2.10 ficaram conhecidos como Emins e Horeus e Zanzumins (v 20-21) e aveus, etc.
Eram conhecidos popularmente como Refains, mas, infelizmente, em vez disto, seu nome próprio sendo preservado, às vezes vem traduzido como “morto”, “desaparecido” ou “gigantes”. Esses refains não poderão ressuscitar, e tal verdade está em Isaías 26.14 onde o nome próprio aparece como “desaparecido” e no v 19, onde aparece como “morto”. “Mortos não tornarão a viver, sombras não ressuscitam; por isso, os castigaste, e destruíste, e lhes fizeste perecer toda a memória” (v 14).
Sete vezes aparece como “morto” (Jó 26.5; Sl 88.10; Pv 2.18; 9.18; 21.16; Is 14.8; 26.19). É traduzida como “desaparecido” em Is 26.14.
Dez vezes é traduzido com seu nome próprio refaim (duas nas margens).Gn 14.5; 15.20; Js 12.15 (margem); 2 Sm 5.18,22; 23.13; 1 Cr 11.15; 14.9; 20.4 (margem), Is 17.5.
Nas demais passagens é traduzida “gigantes”: Gn 6.4; Nm 23.33 como Nefilim e em Jó 16.14 onde aparece como gibbõr.
Ao ler todas essas passagens a irmandade deste grupo(mistério da biblia) ficará conhecendo tudo sobre esses seres.
É certo que a segunda irrupção ocorreu antes de Gn 14 pois ali os refains aparecem misturados com outros cinco povos ou nações, entre eles Sodoma e Gomorra e foram derrotados pelos quatro reis comandados por Quedorlaomer. O local onde viviam era Asterote-Carnaim; enquanto os emins estavam nas planícies de Quiriataim (Gn 14.5).
Anaque era um descendente famoso dos nefilins e Rafá outro deles, e várias clãs usaram seus nomes. O pai de Anaque era Arba, que construiu Hebrom (Gn 35.27; Js 15.13; 21.11). E este ramo palestino dos Enaquins, não foi chamado de Arbaim, mas, Enaquim, de Anaque. Eram grandes, poderosos e altos (Dt 2.10,11, 21,22,23; 9.2). E meteram muito medo nos dez espias (Nm 13.33). Ogue, rei de Basã é descrito em Dt 3.11.
A força deles é vista nas “cidades de Basã”, hoje e não sabemos até que ponto foram usados no Egito pra a edificação de prédios, um problema ainda não solucionado.
Arba foi reconstruída por Kabiri ou a confederação, sete anos antes de Zoã no Egito na décima nona dinastia de Faraó. ( Nm 13.22).
Se esses Nefilins e seus ramos refains estão associados aos egípcios, teremos a explicação de um problema que por anos deixam os engenheiros perplexos, de como aqueles enormes pedras e monumentos foram colocados. Por que não no Egito, bem como na gigantesca cidade de Basã cuja existência pode ser provada em nossos dias?
E mais, nesses homens poderosos “homens de renome” pode estar a origem da mitologia grega, e tal mitologia não é invencionice de uma pessoa, mas é resultado das tradições e lembranças, e lendas dos feitos daquela raça poderosa de seres, que gradualmente emergiu da história de Gn 6.4. O fato de serem sobrenaturais na sua origem, são a base dos gregos os chamarem de semideuses.
os egípcios e a mitologia grega, e a cosmogonia pagã, que alguns colocam em pé de igualdade com as escrituras, ou usadas por outros como apoio bíblico, são tudo corruptelas e histórias mal-contadas, distorcidas em proporção, já que sua origem foi esquecida, e a lembrança deles desapareceu.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

"QUEM FOI ENOQUE?

Grande parte dos autores bíblicos apresenta genealogias em seus escritos. Estas listas familiares tornam-se evidências da seriedade do autor e conferem ao texto aspecto documental. Personagens lendários não necessitam de genealogia, ou melhor, não a possuem.
No capítulo 5 de gêneses, o autor percorre 1558 anos de história da humanidade, mas cita nominalmente apenas 13 personagens. Seu propósito era apenas chegar a Noé para narrar o episódio do Dilúvio. O que se diz sobre a maioria dos 13, é algo bastante comum: nasceram, tiveram filhos e filhas, e morreram. Enoque, porém, é colocado em evidência porque ele era diferente dos demais. É verdade que ele nasceu, teve filhos e filhas. Contudo, o texto não diz que ele morreu. Numa época de corrupção, Enoque andou com Deus. Tendo sido diferente, teve um rumo diferente. Todos os outros personagens do capítulo 5 morreram, mas isto não é dito a respeito de Enoque. Deus o tomou para si. Desse modo, ele se tornou um protótipo do arrebatamento da igreja.
Nós, servos de Deus, precisamos andar com ele. Ser servo de Deus não é seguir uma religião, é ter uma vida de relacionamento com Deu. A genealogia continda no capitulo 5 de génesis sâo: ADÃO,SETE,ENOS,CAINÃ,MAALALEEL,JEREDE, ENOQUE,MATUSALÉM,LAMEQUE,NOÉ,SEM, CÃO E JAFÉ.
A genealogia acima nos permite as seguintes observações e algumas conclusões:
São apresentados 13 nomes que vão, desde Adão até os filhos de Noé.
Somando as idades , concluímos que desde a criação de Adão até o nascimento de Sem, passaram-se 1558 anos.
Em todo esse tempo, devem ter nascido centenas,milhares de milhôes de pessoas. Contudo, Moisés teve interesse de mostrar apenas os nomes que ligavam Adão a Noé.
Os nomes das mulheres não são citados na genealogia.
a descendência de Caim foi extinta com o dilúvio.
O dilúvio aconteceu no ano 1656 após a criação do homem, pois Noé tinha então 600 anos (Gn.7.11
durante parte da vida do pai de Noé, Adão ainda era vivo.
o homem que mais viveu, Matusalém, parece ter morrido no dilúvio, pois morreu no ano em que Noé teria 600 anos.
Como os homens viviam séculos, tinham seus filhos bem mais tarde do que acontece hoje.
O texto de Gênesis 5 diz que Noé viveu 500 anos e teve três filhos, Sem, Cão e Jafé. Este texto contém um arredondamento e um resumo dos fatos. Isto poderia levar a crer que aos 500 anos de idade Noé teve três filhos gêmeos, mas não foi assim. Em Gn.10.21 vemos que Sem era o mais velho entre os filhos de Noé. Portanto, não eram gêmeos. Em Gn.11.10 vemos que, 2 anos após o dilúvio, Sem completou 100 anos. Sabendo que o dilúvio aconteceu aos 600 anos de Noé (Gn.7.6), concluímos que então Sem tinha 98 anos, tendo nascido quando Noé tinha 502 anos.
irmandade é possivel haver questionamento, as cronologias que se baseiam nas genealogias, faz nos crér que possa haver omissão de personagens e, assim, omissão de períodos indefinidos de tempo.Enoque é filho de Jarede; quando nasceu, seu pai contava com 162 anos de idade. A grande experiência de sua vida se deu quando contava com 65 anos de idade, por ocasião do nascimento de seu filho chamado Matusalém ou Metuselá. A Bíblia declara que foi depois do nascimento desse filho que Enoque começou a andar com Deus, e andou com Deus 300 anos
Nas genealogias percebemos que Enoque é a sétima geração desde Adão. Adão viveu 930 anos, Sete 912, Enos 905, Cainã 910, Maalelel 895, Jarede 962 e Enoque 365 anos. Como vemos das primeiras sete gerações, Enoque que teve a vida mais curta, mas foi o melhor de todos.
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
O sétimo, entre os patriarcas antediluvianos, é, fora de qualquer suposição, totalmente diferente dos seis que, no curso dos séculos, o precederam (Adão, Set, Enos, Cainã, Maladel, Jared), assim como dos três que o sucederam (Matusalém, Lameque, Noé).
No Livro do Gênesis diz que Enoque não morreu fisicamente, em realidade, senão que “caminhou com Deus e desapareceu, porque o levou Deus”.
Entendo que Enoque não morreu, mas foi trasladado diretamente para a presença de Deus. Isto é revelado aqui: Gên 5:24 "E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou".
Mas sua dúvida está em Hebreus 11, onde também fala que Enoque foi trasladado para não ver a morte, mas alguns versículos depois de citar outros santos do Antigo Testamento diz que todos eles teriam morrido. Enoque morreu ou não morreu?
Heb 11:5 Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus.
Para entender a Bíblia é preciso aceitar o que ela diz como sendo a inerrante Palavra de Deus. Quando alguma coisa parece não fazer sentido, não é que está errada, mas sim que nós não entendemos. Além disso é preciso enxergar as passagens como complementares.
Por exemplo, em Hb 11:5 diz que Enoque não viu a morte, mas no versículo 13 do mesmo capítulo diz que "todos estes morreram na fé". Evidentemente desse "todos" devemos excluir Enoque, pois um pouco antes foi dito que ele não viu a morte. Em Rm 3:23 diz que "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus", mas em Hb 4:15 fala de Cristo como sendo "sem pecado", portanto devo concluir que todos pecaram exceto Jesus.
Na passagem de Mateus que fala de dois homens possessos que Jesus liberta na província dos gadarenos, mas em Marcos só fala de um. Afinal, um ou dois? A resposta é dois. Em Mateus está falando deles, enquanto em Marcos a história está concentrada em um dos dois.
Uma aparente contradição é o modo como Judas morreu. Em Mateus 27:5 diz que "retirou-se e foi-se enforcar". Em Atos 1:18 diz que "precipitando-se, rompeu-se pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram". Afinal, enforcou-se ou despencou de um precipício? As duas coisas.
não devemos confundir esse Enoque, o primogênito de Jarede e o primeiro profeta arrebatado, com o Enoque filho de Caim e neto de Adão. Enoque (o filho de Caim e neto de Adão) nasceu na terra da Fuga, depois que Caim matou Abel, seu irmão caçula, e foi expulso das proximidades do Jardim do Éden (Gênesis 4.17,18). Posteriormente, Caim construiu uma cidade na terra da Fuga, ao leste do Jardim do Éden, e lhe deu o nome de “Cidade de Enoque”, em homenagem ao seu filho primogênito (Gênesis 4.17).
Enoque, o primeiro profeta arrebatado, viveu no período antediluviano, ou seja, antes do Dilúvio que inundou toda a face da terra, na época do patriarca Noé. Na verdade, Noé foi bisneto de Enoque, pois era filho de Lameque e neto de Matusalém, que por sua vez era o filho de Enoque (Gênesis 5.25-30).
O termo “Noé”, em hebraico, significa: “Consolo”. E, em aramaico significa “Descanso”. Noé era o sétimo na linhagem de Adão, através de Sete. Nasceu no ano de 2.970 AC, ou seja, 126 anos após a morte de Adão. Após dar-lhe o nome de Noé, o seu pai, Lameque, disse: “__Este nos trará consolo (ou descanso) dos nossos trabalhos e da dor de nossas mãos, que resulta do solo que Deus amaldiçoou” (Gênesis 5.28-31).
O mundo em que Noé vivia estava degenerado. Os anjos caídos (demônios), que haviam sido expulsos dos Céus, juntamente com Lúcifer (Satanás), e lançados no firmamento (céu da terra) pelo arcanjo Miguel, tomaram formas de homens e engravidaram as belas mulheres da terra, gerando filhos que se tornaram verdadeiros gigantes, além de “homens de fama” (Gênesis 6.1-4; Judas 1.6). E assim, toda a raça humana estava ficando a cada dia mais decadente. Então, Deus escolheu o único homem que continuava justo na face da terra, para através dele remir e purificar a humanidade: Noé (Gênesis 6. 8, 9, 22).
Deus deu as instruções para que Noé construísse uma arca, para que assim, ele e sua família pudessem ser salvos do dilúvio vindouro. Deus recomendou ainda que Noé separasse algumas espécies de animais, que deveriam ser salvos, para a recuperação da nova fauna terrestre (Gênesis 6.1-22). Então Deus, por meio do dilúvio, destruiu a parte da raça humana que estava corrompida, e através de Noé e de sua família, preservou o fio da vida humana e da vida animal. Noé registrou todos os eventos do período em que esteve no interior Arca (Gênesis 7.11-24; 8.2-14).
A “Arca de Noé” posou, após o dilúvio, no Monte Ararat. Ao sair da Arca, Noé ofereceu um holocausto a Deus, agradecendo pelo grande livramento (Gênesis 8.18-22). E assim, Deus abençoou a Noé e aos seus familiares, e determinou que eles tratassem do re-povoamento da terra (Gênesis 1.28; 9.1-7; 10.32). E, como selo da promessa de que jamais voltaria a destruir a terra por meio d’água, com outro dilúvio, Deus colocou um sinal no Céu: o arco-íris, que aparece toda a vez que chove mais fortemente. Com isso, Deus reafirma ao homem que não mais haverá dilúvio sobre a face da terra (Gênesis 9.8-17; Isaías 54.9). Noé viveu 350 anos após o dilúvio. Quando o dilúvio começou, Noé tinha 600 anos. Ao todo, Noé viveu 950 anos.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

"POEMA BIBLICO"

Hoje meu coração jubilou! Pq das grandezas do céu nossas boca confessou. na hora que em que  a tristeza te pegar, entra no quarto e vai horar,pq apresença de Deus vai te pegar e o espírito santo vai te consolar.e quando a prova te fazer desanimar,o céu se abrirá para te ajudar passar a prova que parece não acabar,e uma palavra o senhor mandará pra vc poder exergar que,Deus na tua vida estar.ele te sustentará até o dia do senhor voltar,e quando este dia aqui chegar,o espírito de Deus vai te arrebatar,em um novo corpo a encontrar,o Cordeiro santo que vai te salvar.pra o céu vai te levar de onde vc ouvirá, uma voz a exclamar,vinde bendito do meu pai, este reino habitar,que antes de vc se formar aqui já  estava o seu lugar.tbm vc encontrará os santos do senhor que pra lã vão habitar.haverá uma grande festa onde todos receberà, uma coroa em glória que cristo nos dará,mas aquele que se contaminar e não procurar se limpar,aqui vai ficar.mas tu firme vai estar pra poder no céu entrar, e lã nunca mas se lembrará daqueles que te fez chorar. O senhor limpará toda as lágrimas que aqui derramar,o perdão em ti existirá pra vc saber que, no céu só entrará aquele que saber perdoar.e este povo que só sabe reclamar sem Deus agradar no fogo vai se queimar. Com os profetas,apóstolos,sacerdotes,reis,príncipes e Rainhas ali vão estar.Abraão,isaque,jacó,Moisês e o patriarca Davi neste dia se levantará para te cumprimentar,e quando o Cordeiro do seu trono se levantar,vc vai se ajoelhar,os pés vc vai beijar,com suas mãos vai te levantar pra te coroar,o seu coração vai pulsar e sua boca exclamar que santo é aquele lugar.derepente vc olhará do seu lado assentar,os teus familiar que aqui na terra souberam caminhar,com cristo jesus que para o céu vai nos levar. Então vc exaltará e a glória do senhor te tomará,vc compreenderá Que, valeu apena o mundo rejeitar.a terra não mais existirá e o pecador aqui vai ficar e vai se lamentar porque não quis a cristo aceitar. O sol o brilho não dará porque os firmamentos vão se abalar,e a lua em sangue derreterá,mais os eleitos não sentirás os efeitos que este cataclisma que acontecerá: o mar não mais existirá! porque a terra se deixou queimar.enquanto a terra em fogo arderá,os Remidos do senhor no céu vão reinar e lá mil anos vão ficar e depois aqui voltará, com cristo jesus para juntos nós  julgar, todos os pecadores  que não quis em nuvens de glória se arrebatar até os anjos caidos não vão escapar,e outros possíveis mundos que eles possam habitar também vai se queimar e os principados e potestade do Ar que aqui vem nos atormentar naquele dia vão se lembrar, que a desobediência fez a Deus desagradar,por isto vão pra quele lugar,onde jamais imaginaria que ali suas vidas ia terminar.nas rua de Sião um cortejo nupcial haverá então vc verá toda a corte celestial passar, seu rosto brilhará com a gloria que é aquele lugar.e pra todos os súdito o noivo mandará tocar, um novo hino que nunca se houviu cantar.depois nos dará do fruto da árvore da vida que nunca morrerá.
E pra terminar uma saudação vou deixar ficar! Mas antes o senhor me faz te lembrar que quando comecei está poesia! Sobre o reino que vc vai herdar, não sabia o que ia te falar,pois as palavras nescessitam rimar,pra poder vc se alegrar,e quando comecei a me comunicar,do céu me veio a inspirar e comecei a me lembrar, do lugar que Jesus foi prepará e, Deus assim me ensinou a me expresssar da nova Jerusalém que vamos habitar.e ainda me faz recomendar pra vc não desanimar e continuar a marchar, rumo aquele lugar,porque num lugar de destaque o senhor quer te botar,e na praça principal uma  mansão celestail já estar! adornada de ouro e pedras preciosas pra vc poder morar,sem falar que ao teu lado eu também vou me ajuntar,sonho até em ser vizinho na terra que já estar nos esperar.
Fica firme no senhor e não deixe o orgulho e a vaidade em ti se apresentar porque com este sentimento no céu não pode entrar.sem nada a desejar abraçe os humildes e não procure desprezar. ame de verdade pra no céu vc reinar,pq o dia do senhor vai chegar e muitos aqui vão ficar, porque não souberam se afirmar na doutrina que cristo veio nos ensinar.
Que o teu coração paz e graça nunca venha deixar faltar.
Receba um abraço do irmão joâo de Portugal que na simplicidade hoje veio te expressar,que na tua vida uma nova história vai iniciar e uma nova semente vai germinar e quando os frutos começar a dá, vc vai lembrar,das palavras que Deus mandou pregar e o seu nome aparecerá, pra vc glorificar....
          

"O QUE É A COROA DE VIDA ETERNA?"

Há cinco coroas celestiais mencionadas no Novo Testamento que serão concedidas aos crentes. Elas são a coroa incorruptível, a coroa de regozijo, a coroa da justiça, a coroa da glória e a coroa da vida. e significa "um emblema da realeza, um prêmio  ou um símbolo de honra em geral." As coroas foram usadas durante os jogos da Grécia antiga. Esta homenagem atlética é usada figurativamente no Novo Testamento das recompensas do céu que Deus promete àqueles que são fiéis. I Coríntios 9:24-25 melhor define como estas coroas são concedidas.
1) A Coroa Incorruptível - (1 Coríntios 9:24-25) "Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível." Todas as coisas nesta terra estão sujeitas à decadência e perecerão. Jesus nos exorta a não guardar nossos tesouros na terra: "Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam" (Mateus 6:19). Isso é análogo ao que Paulo disse sobre a coroa de folhas do atleta que logo murchava e se desfazia. Não é assim a coroa celestial; a resistência fiel ganha uma recompensa celestial que é "uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros" (1 Pedro 1:3-5).
2) A Coroa de Regozijo - (1 Tessalonicenses 2:19) "Pois quem é a nossa esperança, ou alegria, ou coroa em que exultamos, na presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois vós?" O apóstolo Paulo nos diz em Filipenses 4:4: "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" devido à bênção abundante que o nosso Deus gracioso derramou sobre nós. Como cristãos, temos mais motivo de regozijo do que qualquer outra pessoa. Lucas diz-nos que há regozijo agora mesmo no céu (Lucas 15:7). A coroa de regozijo será a nossa recompensa onde Deus "lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram" (Apocalipse 21:4).
3) A Coroa da Justiça - (2 Timóteo 4:8) "Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda." Herdamos essa coroa através da justiça de Cristo; sem a justiça de Cristo, esta coroa não pode ser obtida. Porque ela é possuída em justiça, e não adquirida pela força e engano como coroas terrenas às vezes são, é uma coroa eterna, prometida a todos os que amam ao Senhor e aguardam o Seu retorno. Através de aguentar o desânimo, a perseguição, o sofrimento ou até mesmo a morte, sabemos com certeza que a nossa recompensa é com Cristo na eternidade (Filipenses 3:20). Esta coroa não é para aqueles que dependem da sua própria auto-justiça. Tal atitude gera apenas arrogância e orgulho, e não um desejo de estar com o Senhor.
4) A Coroa da Glória - (1 Pedro 5:4). "Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória." Esta palavra glória é bem interessante e se refere à própria natureza e atos de Deus, sendo relacionada também com o Seu grande esplendor e brilho. Lembre-se de Êstevão, o qual, ao ser apedrejado até a morte, foi capaz de olhar para o céu e ver a glória de Deus (Atos 7:55-56). Esta palavra também significa que o louvor e a honra que damos a Deus Lhe pertencem por causa de quem Ele é (Isaías 42:8; 48:11, Gálatas 1:5). Os crentes são incrivelmente abençoados por entrarem no reino, receberem a coroa da glória e a própria semelhança de Cristo. Como Paulo disse: "Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós" (Romanos 8:18).
5) A Coroa da Vida - (Apocalipse 2:10) "Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." Esta coroa é para todos os crentes, mas é especial principalmente para aqueles que suportam sofrimentos, que corajosamente enfrentam a perseguição por causa de Jesus, até mesmo ao ponto da morte. Nas Escrituras, a palavra vida é muitas vezes usada para mostrar um relacionamento que está bem com Deus. Jesus disse: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) . Assim como ar, comida e água são vitais para a vida física, Jesus é vital para a vida espiritual. Ele é o Único que fornece a "água viva". Ele é o "pão da vida" (João 4:10; 6:35). Nossas vidas terrenas vão acabar, mas temos a promessa incrível para todos aqueles que vêm a Deus através de Jesus: "E esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna" ( 1 João 2:25).
Tiago diz que esta coroa da vida é para todos aqueles que amam a Deus (Tiago 1:12). A questão então é como vamos demonstrar o nosso amor a Deus? O apóstolo João responde: "Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos" (1 João 5:3). Como Seus filhos, devemos guardar os seus mandamentos, obedecendo-Lhe fielmente. Então, ao suportarmos as inevitáveis provações, dores, sofrimentos e tribulações - contanto que vivamos - podemos sempre seguir em frente, sempre "olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus" (Hebreus 12:2) e receber a coroa da vida que nos espera.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

"PEDRO VALDO E OS VALDENSES”

PIERRE VALDÈS, ou Pedro Valdo (1140-1220), um homem notável! Do qual o mundo não era digno e que por certo faz parte da galeria dos heróis da fé descritos em Hebreus 11, que estão no memorial de Deus. Pedro Valdo era um católico sincero que viveu em fins do século 12 de Era Cristã, em Lyon, uma das cidades mais bonitas no sudeste da França.
Era um rico comerciante e, desconfiado de que o clero mentia ao povo financiou as primeiras traduções de partes da Bíblia para diversos dialetos locais, e assim o povo comum, que não tinha acesso às Escrituras, foi tomando conhecimento de verdades gloriosas então retidas pelo clero.
Mas ele não ficou nisso. Como não tinha o coração nas riquezas materiais, deixou o seu lucrativo negócio, ficando apenas com o necessário para seu sustento, e dedicou-se como pregador itinerante do evangelho; indo de casa em casa, no lombo de animais, atravessando vales e montanhas da França, levando a boa nova de salvação.
Muitos outros católicos sinceros, também desgostosos com o clero corrupto, acompanharam Pedro Valdo tornando-se também pregadores itinerantes. Mas não demorou muito e Valdo teve que enfrentar a hostilidade por parte do clero local, que persuadiu o papa a banir o testemunho público dele. Um relato sobre este momento decisivo na vida de Pedro Valdo, conta que ele tomou para si as palavras de Pedro, quando confrontado com os religiosos de seus dias disse: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5:29).
Em vista da resistência e determinação de Valdo em prosseguir com sua pregação, ele foi excomungado pelo papa Lúcio III, no Concílio de Verona de 1184. Isto significava que ele era um herege, um apóstata da fé, e havia pecado contra o Espírito Santo. Era de uma crueldade inominável.
Em 1207, tentando conter o avanço do grupo de seguidores de Pedro Valdo, o papa Inocêncio se dispôs a recebê-los de volta se eles se submetessem às autoridades da Igreja Católica; e como a pressão era muito grande sobre o perigo em pecar contra a “Santa Madre Igreja”, alguns retornaram, mas os outros prosseguiram na “rebeldia”, que na verdade significava obediência a Deus; e em 1214 foram excomungados.
Com a morte de Valdo o trabalho e o ânimo não se arrefeceram, e os discípulos de Pedro Valdo, apelidados de “Valdenses”, uma maneira sutil de impingir-lhes a pecha de seguidores de Valdo; prosseguiram indo de casa em casa, sempre em dois, dando testemunho de Cristo com destemor.
Os Valdenses descobriram que alguns ensinos da Igreja não tinha amparo nas Escrituras, como a crença no purgatório, as orações pelos mortos, à adoração de Maria e as orações aos “santos”, a adoração do crucifixo, as indulgências, a eucaristia e o batismo de bebês; e clamavam pela volta ao cristianismo primitivo.
O que mais questionavam, é que além do Verdadeiro Deus, Jesus era o único que podia receber adoração, porque Deus lhe concedeu um nome que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a gloria de Deus Pai (Fp 2:9-11). Foram intransigentes em sua fé e fidelidade às Escrituras, mesmo sendo perseguidos, odiados, e alguns mortos por causa do testemunho.
E observem que a Reforma Protestante veio acontecer apenas 300 anos depois, quando Deus se usou de um clérigo, teólogo e doutor em Escritura, Lutero, para enfrentar o papado. Uma linha de esplendor sem fim na qual estamos inseridos.
iniciou seu movimento por volta de 1174[2] [falta página]. Decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e começou a pregá-la ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou a sua atividade e aos bens, que repartiu entre os pobres.
Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria língua, sendo esta a fonte de toda autoridade eclesiástica.
Os valdenses reuniam-se em casas de família ou mesmo em grutas, clandestinamente, devido à perseguição da Igreja Católica. Celebravam a Santa Ceia uma vez por ano. Negavam a supremacia de Roma, rejeitavam o culto às imagens vistas por eles como idolatria e se diziam guardadores da doutrina cristã apostólica. Em virtude de sua recusa em interromper suas pregações, foram excomungados em 1184.
Mesmo após a morte de Pedro Valdo, em 1217, seus discípulos continuaram o movimento, sendo nomeados valdenses. Condenados pelo papado, os valdenses foram perseguidos durante a Idade Média e a Reforma Protestante, quando juntaram-se ao nascente protestantismo no Sínodo de Chanforan em 1532. Desde então, os valdenses subscrevem ao Calvinismo.
Em 1848, foi proclamando o edito de emancipação garantindo liberdade de culto e direitos individuais para os valdenses no Piemonte (então parte do Reino da Sardenha e depois para toda o Reino de Itália.
O crescimento populacional e busca de maior liberdade econômica e religiosa fizeram os valdenses emigrarem em massa no final do século XIX, estabelecendo colônias no Uruguai, Argentina e Estados Unidos. Em 1975, a Igreja Evangélica Valdense, então com 35.000 membros na Itália e 15.000 no Uruguai se uniram com a Igreja Metodista Italiana (com 5.000 membros) para formar a União das Igrejas Valdense e Metodista.
encontrando-se com um trovador que cantava a respeito de um cristão do século IV chamado Alexis. Alexis fora um pagão rico e mimado, filho de um senador romano rico. No entanto, no dia em que Alexis ia se casar, Cristo de súbito abriu caminho em sua vida. Comovido até o mais íntimo do seu ser por causa de seu conversão, Alexis deixou tudo: sua família, suas riquezas e até a sua noiva. Depois de mal levar a roupa que vestia, ele viajou através da Europa até a Síria. Ali passou a maior parte de sua vida orando e jejuando, servindo aos outros e compartilhando o amor de Jesus. Ele suportou pobreza e grandes sofrimentos por causa de Cristo.
Valdo sentiu-se muito comovido com esta história, a qual provocou em seu interior uma crise espiritual. Sentindo sua consciência perturbada, Valdo foi a um sacerdote do lugar à procura de conselho. Ali desabafou, e o sacerdote escutou-o atenciosamente. Depois de várias horas de um sincero intercâmbio de opiniões, o sacerdote pegou sua Bíblia e leu a Valdo o capítulo 19 de Mateus a respeito do jovem rico. “Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me” (Mateus 19:21).
Aquelas palavras ressoavam nos ouvidos de
Valdo enquanto se dirigia à sua casa. Sua riqueza deixou de ser uma fonte de felicidade para ele. Para melhor dizer, parecia como uma corrente muito pesada em volta do seu pescoço. Num momento de gozo e alegria espiritual,Valdo decidiu de repente se libertar das pesadas correntes da riqueza. Agora seria um discípulo de Cristo! Desfrutaria dos deleites do tesouro celestial!