sexta-feira, 30 de outubro de 2015

"O QUE É O AMOR DE CRISTO?"

Resposta: A frase "amor de Cristo", em oposição ao "amor por Cristo", refere-se ao amor que Ele tem pela humanidade. O Seu amor pode ser brevemente resumido como a Sua disposição para agir em nosso melhor interesse, especialmente em atender à nossa maior necessidade apesar de custar-lhe tudo e apesar de sermos completamente indignos desse amor.
Apesar de Cristo Jesus, sendo Deus em sua natureza, ter existido desde o início dos tempos com Deus Pai (João 1:1) e o Espírito Santo, Ele voluntariamente deixou o Seu trono (João 1:1-14) para se tornar um homem, a fim de que pudesse pagar a pena pelos nossos pecados para que não tivéssemos que pagá-la por toda a eternidade no lago de fogo (Apocalipse 20:11-15). Porque o preço do pecado da humanidade foi pago pelo nosso perfeito Salvador, Jesus Cristo, o Deus justo e santo agora pode perdoar os nossos pecados quando aceitarmos o pagamento de Cristo Jesus como o nosso (Romanos 3:21-26). Assim, o amor de Cristo é demonstrado pelo fato de que Ele deixou a sua casa no céu, onde era adorado e honrado como merecia, para vir à Terra como um homem que seria ridicularizado, traído, espancado e crucificado em uma cruz para pagar a pena por nossos pecados, ressuscitando dentre os mortos no terceiro dia. Ele considerou a nossa necessidade de um Salvador do nosso pecado e de sua penalidade como mais importante do que o Seu próprio conforto e vida (Filipenses 2:3-8).
Às vezes algumas pessoas voluntariamente entregam as suas vidas por aqueles que consideram dignos - um amigo, um parente, outras pessoas "boas", por exemplo - mas o amor de Cristo vai além disso. O amor de Cristo se estende aos que menos o merecem. Ele voluntariamente tomou sobre si a punição daqueles que o torturaram, odiaram, rebelaram-se contra ele e não se importavam com ele, ou seja, os mais indignos do Seu amor (Romanos 5:6-8). Ele deu o máximo que podia dar por aqueles que menos mereciam! Sacrificar-se, então, é a essência do amor divino, chamado de amor ágape. Esse é um amor como o de Deus, não um amor como o dos homens (Mateus 5:43-48).
Esse amor que Ele demonstrou por nós na cruz é apenas o começo. Quando colocamos nossa confiança nEle como o nosso Salvador, somos feitos filhos de Deus e co-herdeiros com Ele! Ele vem habitar dentro de nós através do Espírito Santo, prometendo que nunca nos deixará ou nos abandonará (Hebreus 13:5-6). Assim, temos um companheiro afetuoso por toda a vida. Independente do que tivermos que enfrentar, Ele está presente e o Seu amor está sempre disponível a nós (Romanos 8:35). No entanto, assim como Ele devidamente reina como um rei benevolente no céu, precisamos dar-lhe a posição que merece em nossas vidas, a de Mestre e não meramente a de um companheiro. Só então experimentaremos a vida como Ele pretendia e viveremos na plenitude do Seu amor (João 10:10 b).

"O QUE É O AMOR EROS?"

Resposta:  “amor ” vem do grego e há varias palavras para este sifgnificado Uma delas é eros, a palavra usada para expressar o amor sexual ou os sentimentos de excitação compartilhados entre pessoas fisicamente atraídas uma pela outra. Na época do Novo Testamento, esta palavra tinha se tornada tão aviltada pela cultura que não é utilizada sequer uma única vez em todo o Novo Testamento.
Uma outra palavra grega para o amor é phileo. Ela se refere mais ao afeto partilhado entre família ou amigos. Enquanto eros está mais associada com a libido, phileo pode estar mais associada com as emoções ou o coração (metaforicamente falando). Sentimos amor por nossos amigos e familiares, obviamente, não no sentido de eros, mas um amor que nos motiva a querer tratá-los com bondade e ajudá-los a ter sucesso. No entanto, phileo não é sentido entre pessoas que estão em inimizade uma com a outra. Podemos sentir o amor phileo por amigos e familiares, mas não por pessoas de quem não gostamos.
Diferente de ambas é uma terceira palavra grega para o amor, agapao,, geralmente definida como o "amor abnegado." É o amor que faz as pessoas agirem e terem em vista o bem-estar dos outros, independente do custo pessoal. Biblicamente falando, agapao é o amor que Deus mostrou ao Seu povo em enviar o Seu Filho, Jesus, para morrer por seus pecados. É o amor que se concentra na vontade, não nas emoções ou libido. Este é o amor que Jesus manda os discípulos demonstrarem por seus inimigos (Lucas 6:35). Eros e phileonão são demonstrados às pessoas que nos odeiam e querem o nosso mal; agapao é. Em Romanos 5:8, Paulo nos diz que o amor de Deus para o Seu povo se manifestou "pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores."
Então, movendo-se da base para o mais puro, temos eros
phileo
 e ágape. Isto não é para denegrir eroscomo pecaminoso ou impuro. O amor sexual não é inerentemente sujo ou mal. Pelo contrário, é o dom de Deus para que o marido e sua esposa possam expressar o seu amor um pelo outro, fortalecendo o vínculo entre eles e garantindo a sobrevivência da raça humana. A Bíblia dedica um livro inteiro para as bênçãos do amor erótico ou sexual - Cantares de Salomão. O amor entre um marido e sua esposa deve ser, entre outras coisas, erótico. No entanto, um relacionamento duradouro com base unicamente nesse tipo de amor está condenado ao fracasso. A "emoção" do amor sexual desaparece rapidamente, a menos que phileo ouagapao também esteja presente.
Por outro lado, embora não haja nada inerentemente pecaminoso com o amor erótico, é nesta esfera que a nossa natureza pecaminosa é mais evidente, por centrar-se primeiramente em si, enquanto que phileo eágape se focalizam nos outros. Considere o que o apóstolo Paulo diz à igreja de Colossos: "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria" (Colossenses 3:5). A palavra grega para "imoralidade sexual" (porneia) abrange essencialmente a gama do pecado sexual (adultério, prostituição, homossexualidade, bestialidade, etc.)
Quando compartilhado entre marido e mulher, o amor erótico pode ser uma coisa maravilhosa, mas por causa da nossa natureza pecaminosa, eros muitas vezes torna-se porneia. Quando isso acontece, os seres humanos tendem a ir a extremos, tornando-se tanto ascetas ou hedonistas. O asceta é a pessoa que evita completamente o amor sexual porque a sua associação com a imoralidade sexual o faz parecer mal e, portanto, deve ser evitado. O hedonista é a pessoa que vê o amor sexual sem restrição como perfeitamente natural. Como de costume, a visão bíblica encontra-se no equilíbrio entre esses dois extremos pecaminosos. Dentro dos laços do casamento heterossexual, Deus celebra a beleza do amor sexual: “Venha o meu amado para o seu jardim e coma os seus frutos excelentes! Já entrei no meu jardim, minha irmã, noiva minha; colhi a minha mirra com a especiaria, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite. Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados" (Cantares de Salomão 4:16 - 5:1). No entanto, fora do casamento bíblico, eros torna-se distorcido e pecaminoso.

HALLOWEEN: DIA DAS BRUXAS:

HALLOWEEN: DIA DAS BRUXAS (30/10/15)
SE VOCÊ mora em um dos países da Europa Setentrional, ou em países das Américas, particularmente Estados Unidos e Canadá; talvez diga que esteja vivendo num país cristão; na verdade são de maioria cristã e, de fato, nascer nestas terras tem sido um privilégio pela ausência de perseguição oficial, a democracia, e as liberdades religiosas; mas no dia 31 de outubro poderá constatar por si mesmo quão distante estão do cristianismo de Cristo.
Particularmente EUA [de maioria protestante] e o Canadá: [de maioria católica], neste dia 31 de outubro vão celebrar festivamente o Halloween, ou o dia das Bruxas. Noruega e Suécia onde a Igreja Luterana é oficial talvez poucos se lembrem da Reforma Protestante comemorada neste mesmo dia. No Reino Unido onde o Anglicanismo é religião oficial, e nas Américas de maioria católica e forte presença protestante, estarão todos celebrando o Halloween, ou o dia das bruxas.
Geralmente o Halloween é considerado um evento tradicional americano, uma simples brincadeira para estimular e divertir as crianças; contudo, a sua origem e as motivações são demoníacas. O dia das “Bruxas” está relacionado com forças espirituais que na sua maioria ameaçam e aterrorizam; o mesmo acontece com outras festividades parecidas.
O dia já era celebrado no final de outubro pelos Celtas pagãos no 5º século a.C. Acreditavam que fantasmas e demônios vagavam pela terra mais do que nos outros dias. Os Romanos ao conquistar os Celtas no primeiro século de EC adotaram seus rituais espíritas da festividade do Samhain.
No 7º século de EC o papa Bonifácio IV absorveu esta festa pagã, usando a antiga palavra inglesa ‘Hallow’ que significa ‘santo’ associando-a ao dia de “todos os santos” que segue o Halloween; quando é oferecido homenagens, rezas e petições aos “santos falecidos”; contudo, a Bíblia condena veemente invocar os mortos; fazer petições a pessoas falecidas é uma abominação, colocando tais adoradores em contato com anjos decaídos. Prosseguindo no desvio da fé, no século onze foi instituído o “Dia de Finados” para celebrar os mortos.
No nordeste brasileiro e outras regiões velas eram acesas dentro de nabos, mais tarde em abóboras, para afugentar espíritos maus e livrar almas presas no ‘purgatório’. Copiando o antigo costume dos Celtas em oferecer doces para apaziguar os espíritos, a igreja católica mais tarde incentivou seus membros a irem de casa em casa na véspera do Dia de todos os santos pedindo alimento em troca de uma oração pelos mortos. Esse costume passou a ser conhecido como “doces ou travessuras” do dia de Halloween.
As comemorações do dia de Halloween estão em conflito com a Palavra de Deus, que proíbe a consulta aos mortos, a magia, presságios, feitiçaria e encantamentos; todos estes costumes e crenças estão listados e condenados por Deus como obras da carne e os que as praticam não herdarão o Reino de Deus (Dt 18:10, 11; Lv 19:31; Gl 5:19-21).
Quem se associa a essas festas das bruxas ou Halloween, receba os cumprimentos das bruxas. (do maligno)Os cristãos não se dão conta disso, mas estão celebrando nosso feriado junto conosco”. 
A Bíblia nos adverte “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as” (Ef 5:11). Pelo que sai do meio deles, e apartai-vos diz o Senhor; e não toqueis nas imundícies, e Eu vos receberei; e serei para vós Pai e vós sereis filhos (II Co 6:18). Quem quer seus filhos abençoados, livres de influências malignas, mantenha-os longe destas festas, não participe em hipótese alguma.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

" PECADO DE MORTE SEGUNDO A CCB:

O título deste artigo, alude a mais um clichê "doutrinário" dentro da nossa denominação, usado oralmente por aqueles que defendem a fantasia do "pecado de morte" - refutado aqui - para pregar que o crente que peca - adultério e fornicação - morre espiritualmente de forma instantânea e perde a salvação eterna de sua alma.
Recentemente, este autor foi vitima de um "igrejólatra" nas redes sociais, sendo chamado de hipócrita e descrente, por desmascarar estas lendas tão presente - infelizmente - em nosso meio.Afinal, quem nunca ouviu uma pregação (pregação?) - desculpe diletos irmãos e leitores deste humilde blog, mas eu particularmente chamo de "espetáculos deprimentes" - com o dizer desta frase, com tom condenatório, para justificar a ausência daquele irmão ou irmã, que não tem mais forças para congregar, devido a terrível vergonha do pecado cometido?
Pois bem, será isso mesmo que a Bíblia Sagrada, que é a infalível palavra de Deus ensina?
Vamos ao versículo Bíblico, que deu origem a este "revelamento":"A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai levará a iniquidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele". (Ezequiel 18:20)
De acordo com o ensinamento registrado no contexto de Ezequiel 18, sumarizado no versículo 20 - que necessita ser colocado no contexto do livro inteiro para poder ser aquilatado com justiça - seu principal propósito é vindicar a justiça de Deus.
Os contemporâneos do profeta Ezequiel alegavam que estavam sendo castigados por causa dos pecados da geração anterior. Ezequiel declarou que Deus não age dessa maneira, mas considera cada homem responsável por seus feitos e lhes retribui segundo este principio.
Havia um provérbio judaico muito popular naqueles dias, que ditava o seguinte: "os pais comeram uvas verdes e os dentes dos filhos embotaram"  (Ezequiel 18.2).
Esta mentira, chegou até mesmo, entre os judeus exilados na Babilônia, conforme descreve o profeta Jeremias 31.29.
Com este provérbio, Israel dizia que Deus castigava os filhos pelos pecados dos pais, o que era uma grande mentira. 
Esclarecendo a situação, o profeta Ezequiel profetizou: "o pai não levará a iniquidade do filho, nem o filho a iniquidade do pai; a alma que pecar, esta morrerá"
Como sabemos que o salário do pecado é a morte, e que a Lei de Moisés condenava à morte física - muitas vezes por apedrejamento - fica claro de que tipo de morte Ezequiel está falando - trata-se de morte física.
.Lembrando também que a palavra "alma" na Bíblia, muitas vezes se refere a "pessoa" - como em Atos 2.41, por exemplo.
Isto significa que "o filho não morrerá pelos pecados do pai, nem o pai pelos pecados do filho; quem pecar é que morrerá”.
Portanto, Ezequiel 18 está falando da responsabilidade pessoal de cada um, pelas obras praticadas aqui nesta terra; nada tem haver com morrer espiritualmente, e perder a salvação da alma instantaneamente!
Caro leitor, se você esta lendo estas linhas e cometeu algum pecado - ou vários pecados - e não está morto fisicamente, e se encontra parado, sem forças para congregar, saiba que Cristo te ama. Como o filho pródigo fez (Lucas 15.11-32), faça você também; volte aos braços do Pai, ainda há esperança pra você!
Tudo o que você deve fazer é:
Abandonar a prática do pecado (Provérbios 28:13), e desviar-se do caminho mau (II Crônicas 7:14) confessando o seu pecado ao Senhor Eterno para obter o perdão (I João 1:9), pois ele é o único que possui autoridade na terra para perdoar pecados (Mateus 9:1-8, Marcos 2:1-12, Lucas 5:17-26).
No mais, o Senhor não vos trata consoante as suas iniquidades, Ele trata com misericórdia, pois sabe que somos pó (Salmos 103), pois o Senhor é Pai das misericórdias (II Coríntios 1:3), e esquece de toda a nossa transgressão (Miqueias 7.18-19).

EXPLICANDO A SABEDORIA HUMANA:

É comum aqueles cristãos que não estudam as Escrituras afirmarem que o estudo das Escrituras é sabedoria humana, que se deve interpretar tudo "espiritualmente", que a sabedoria humana (que é estudar a Bíblia segundo eles) é loucura aos olhos de Deus e mais asneiras. Vamos lá.
O apóstolo Paulo viveu numa época em que a filosofia grega estava no auge. Sabemos que tal filosofia, na busca de entender e compreender o mundo e tudo o que nele existe, levou as pessoas para dois lados: paganismo ou ateísmo. Esta era a filosofia do momento, a sabedoria dos povos daquela época.
Foi nesse tempo que Paulo escreveu sua carta aos coríntios. É importante também lembrar que os "sábios" judeus (escribas e fariseus) rejeitaram o Senhor Jesus enquanto Ele esteve aqui na terra.
Portanto, temos duas sabedorias "humanas" na época de Paulo: os "sábios" judeus (escribas e fariseus) e a filosofia grega (que levou ao paganismo ou ateísmo).
Dentro disso, Paulo escreve:"Porque a PALAVRA DA CRUZ é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes.Onde está o sábio? Onde está o ESCRIBA? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria DESTE MUNDO?Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.Porque os judeus pedem sinal, e os GREGOS buscam sabedoria;Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e SABEDORIA DE DEUS" - 1 Coríntios 1:18-24
Ou seja, qual é a sabedoria de Deus, de acordo com isso que Paulo escreveu? A Sabedoria de Deus é a PALAVRA DA CRUZ, e os "sábios" deste mundo são os gregos, que buscavam a sabedoria naquela época. E Por que o mundo não conheceu a Deus? De acordo com esse texto, foi porque o mundo aceitou a sabedoria dos homens, que nada mais era do que a filosofia grega, que levou as pessoas ao paganismo ou ao ateísmo. Mas nós pregamos Cristo crucificado, que é a SABEDORIA DE DEUS.
Quanto ao crente conhecer todas as Escrituras e aceitar tudo o que ela diz, vemos o apóstolo Paulo dizendo:"E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra." - 2 Timóteo 3:15-17
Conclusão: A sabedoria humana, que é loucura aos olhos de Deus, não é estudar a Bíblia, é a filosofia humana que levou as pessoas à crença nos deuses ou ao ateísmo, e a "sabedoria" dos escribas e fariseus, que rejeitaram Jesus. A Sabedoria de Deus não são "coisas reveladas", mas aquilo que já foi revelado: Cristo crucificado, a palavra da cruz, que é loucura para os "sábios" humanos.
Entenderam? Estudem as Escrituras! Para isso Deus lhe deu dois olhos, a capacidade de ler e interpretar.

O BATISMO E O NOVO NASCIMENTO PARA OS CRENTES DA CCB:

“Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus” – (João 3:5)
Das três mudanças nos pontos de doutrina da Congregação Cristã no Brasil – CCB, que podem ser verificadas no novo hinário, a menos perceptível está no artigo 5º:
Hinário 4: “5. Nós cremos que a regeneração, OU o novo nascimento, só serecebe pela fé em Jesus Cristo, que pelos nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação. Os que estão em Cristo Jesus são novas criaturas. Jesus Cristo, para nós, foi feito por Deus sabedoria, justiça, santificação e redenção”
Hinário 5: “5. Nós cremos que o novo nascimento E A regeneração só serecebem pela fé em Jesus Cristo, que pelos nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação. Os que estão em Cristo Jesus são novas criaturas. Jesus Cristo, para nós, foi feito por Deus sabedoria, justiça, santificação e redenção”(Romanos, 3:24-25; I Coríntios, 1:30; II Coríntios, 5:17)Na redação original regeneração e novo nascimento é uma coisa só, a mesma obra recebida por meio da fé. Enquanto que na redação atual foram apresentados como coisas diferentes, duas obras distintas.Desde a primeira vez que li o artigo revisado fiquei receoso dos motivos que levaram a tal mudança, me posicionei contra e pouco a pouco fui interpelando um perguntando a outro, e aquilo que eu temia foi se confirmando pela cultura oral que há em nosso meio.Regeneração e novo nascimento são sinônimos, então porque se distinguiu um do outro e inverteu-se a ordem? Embora poderão encontrar textos rebuscados com outra opinião, a explicação é simples! Os revisores entendem assim:Novo nascimento = batismoRegeneração = conversãoPode haver novo nascimento sem regeneração? Evidente que não, mas para a CCB sim, isto porque prega um batismo salvífico e precisou adequar o artigo de fé à sua prática.  Para a CCB o batismo é um sacramento tal como na Igreja Católica e suas águas têm o poder de lavar os homens de seus pecados.[Sacramento é o sinal sensível e eficaz por meio do qual a graça é dispensada sobre os homens. O sacramento confere sacralidade (purifica; produz santificação) em certos momentos e situações da vida. Os ritos sob os quais os sacramentos são celebrados são os canais por onde flui a salvação.]A diferença é que o nosso sacramento não é tão eficaz quanto diz ser o católico: “Há irmãos que são batizados mas ainda não são convertidos”,  todos já ouvimos – e comprovamos – isto, daí neste caso o Espírito Santo precisa “completar a obra”, só então veremos transformação na pessoa.Porque ensinamos que o novo nascimento ocorre somente por ocasião do batismo, e pelo fato de vermos pessoas batizadas sem boas obras, sem transformação de vida, sem conversão, distinguiu-se novo nascimento de regeneração.O batismo não regenera, não perdoa pecados, não purifica do mal, o batismo não salva nem complementa a salvação. Batismo é o símbolo visível da obra invisível que o Espírito Santo operou no pecador transformando-o em nova criatura, é o ato pelo qual o homem dá testemunho público da sua salvação                               Batizamos não para sermos salvos, mas porque fomos salvos.A salvação é dom de Deus, é pela graça mediante a fé; não depende do rito (batismo) que é obra humana: “Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça”- (Romanos 11:6). Biblicamente a regeneração ou o novo nascimento vem antes do batismo, mas na CCB o batismo é chamado de“o primeiro passo para a salvação” – eis aqui o porquê da inversão, de terem colocado novo nascimento na frente da regeneração, seguros que João 3:5 confirma esta ordem.Na CCB o batismo e a regeneração costumam ser simultâneos porque muitos estando pela primeira vez na igreja por ocasião de um convite para assistir à celebração, creem e imediatamente são batizados. Mas esta também é a razão de muitos batizados não terem sido regenerados, pois não creram verdadeiramente, batizaram sob pressão ou por emoção.Os crentes da CCB não evangelizam, convidam para o batismo. Não sabem levar a mensagem do evangelho, sabem dar o endereço da igreja. Acreditam que sua função é somente trazer a pessoa para assistir um batismo porque “a obra é Deus quem faz” querendo dizer com isto que se aquela pessoa ‘pertencer a Deus’, receberá “o chamado” do Senhor, sentirá Deus tocar o seu coração, obedecerá à sua voz e assim nascerá na graça.Quando alguém se batiza dizemos:“Este obedeceu”. E quando a pessoa não ‘obedece’ dizemos: “não estava na hora, não foi o dia”. Quando um filho de crente não quer abandonar o mundo ele diz: “Estou esperando Deus me chamar”. Quando alguém que foi ‘testemunhado’ morre sem batizar ou ‘peca de morte’ após o batismo dizemos: “Este não pertencia a Deus”.O recém-batizado, não é discipulado, não estuda e não aprende as doutrinas da Bíblia, aprende os costumes e a buscar a Palavra para seus assuntos pessoais. Não importa se a Bíblia é ou contém a Palavra de Deus, não importa se Deus é uno ou triuno, não importa se o Espírito Santo é uma força ou uma pessoa, se Jesus é Criador ou criatura, não importa quão graves continuam seus erros – só não pode ‘pecar de morte’.A irmandade acredita piamente que sem o batismo [da CCB] não é possível salvação,“não pode entrar no reino de Deus”, já aconteceram muitos casos das famílias brigarem com os médicos e retirarem os parentes enfermos dos hospitais para que fossem batizados. Esta é a razão porque rebatizamos crentes de outras autenticas confissões evangélicas.Necessário vos é nascer de novo” (João 3:7) – interpretam: “Necessário vos é batizar”. Devemos entender: “necessário vos é crer”, pois “quem não crê será condenado” (Marcos 16:16) mesmo que tenha batizado Posso apontar pessoas que foram salvas sem terem sido batizadas, alguém pode me falar um que foi salvo sem ter crido?Originalmente, o ponto 5 nem falava de batismo, mas como os membros da Congregação não conseguem separá-lo do novo nascimento, resolveu-se o problema na nova confissão de fé. A edição que parecia a menor é a que mais revela sobre nos e desmascara que as alterações foram intencionais para adequar o que está escrito ao que se professa igualando teoria e prática.“Isto é insignificante! Isto não muda nada” – continuarão apregoando aqueles que não tem compromisso com as Escrituras, que confiam na obra do batismo e na placa ou nome de sua igreja. Demonstram orgulho denominacional, mas o coração deles está apertado porque suas almas sabem que “nenhum outro nome há, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12)então contraditoriamente ensinam que é arrogância dizer que estamos salvos, que precisamos ser firmes e fieis porque a salvação é incerta até o último suspiro de vida. Assim só têm aesperança de salvação e não a certeza da salvação, por isso não conseguem proclamar: “Salvo estou! salvo estou!”A mudança é sutil mas não é fútil; com uma pequena alteração tudo ficou diferente. Leiam o título do texto, ele distingui obra de obra; o rito do milagre. Com uma pequena intervenção, um insignificante acento, tudo se altera e chegamos ao credo ccbiano: O batismo é o novo nascimento.

BATISMO NO ESPIRITO SANTO EM LINGUAS:

 (29/10/15)
QUANDO comecei a falar em outras línguas! 
Não estou me referindo ao batismo com o Espírito Santo; reconhecido por alguns pentecostais somente quando acompanhado do dom de línguas. Jesus disse que o batismo com Espírito Santo é virtude (sopro) vinda do céu, revestimento de poder, e pode vir acompanhado de dons ou não. “E recebereis a virtude do Espírito Santo, e serão minhas testemunhas” (At 1:8).
Não havendo intérprete, Paulo até desencoraja o falar línguas à Igreja; recomendando que se deva pedir antes o dom de profetizar; e fala da edificação, de um e outro, na vida da igreja (I Co 14:4-6). Na Nova Dispensação “profetizar” significa pregar a Palavra, às vezes desvendando o futuro. Não como os oráculos do passado, quando pregavam numa espécie de transe espiritual sem controle. Hoje os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas. Podendo falar ou se calar (I Co 14:32). Estranhamente, e na contra mão de Paulo, alguns ministérios só ordenam presbíteros (anciãos) se estes falarem línguas estranhas.
Quando a Bíblia diz: “selados com Espírito Santo”; também não está se referindo ao batismo com o Espírito Santo e o falar línguas, conforme interpretam alguns pentecostais. O selo do Espírito Santo o crente recebe quando crê em Jesus e aceita a palavra da verdade, o evangelho da salvação; pois este selo é o penhor (garantia) da salvação recebida e a ser consumada na vinda de Jesus (Ef 1:13, 14).
Doutra maneira, os que não falassem em línguas estranhas não teriam a salvação garantida; aliás, já se acreditou nisto. Nós tínhamos o hino 199, onde cantávamos: “Cristo salvou-me, tenho certeza, Me CONFIRMOU Deus, o Criador”; além da incoerência, pois aquilo que se tem certeza não precisa de confirmação, o fato é que se referia ao “falar línguas” como confirmação.
Salvação é obra consumada por Cristo e dispensa confirmação; mas corrigiram essa interpretação equivocada, e agora cantamos: “Cristo salvou-me, tenho certeza, Por Sua obra de redenção” (hino 162). A obra de redenção é fato consumado, e dispensa confirmação. Não depende de emoções ou manifestações exteriores; mas de receber como dom gratuito, por meio da fé que é dom Deus (Rm 6:23; Ef 2:8, 9).
Outro equívoco é dizer que quando alguém fala em línguas estranhas está falando na língua dos anjos. Quando Paulo disse “ainda que eu falasse na língua dos homens e dos anjos” (I Co 13:1); ele está se referindo aos idiomas falados pelos homens, pois no pentecostes falaram línguas conhecidas e, numa analogia, se refere ao idioma possivelmente usado entre os anjos.
O dom de línguas é um sinal não para os fieis, mas para os infiéis (I Co 14:22). Ele se fez necessário em duas ocasiões especiais: No dia de pentecostes em Jerusalém, aos judeus e prosélitos como sinal do cumprimento da profecia de Joel; mostrando que Jesus era o Messias da Nova Aliança (Joel 2:28-32; At 2:14-36). Uma segunda ocasião foi na casa de Cornélio a fim de que os judeus entendessem que os gentios passavam a fazer parte do Novo Pacto (At 10:46, 47). Quando alguém só crê no perdão se o pecador falar línguas, se coloca na posição do infiel que precisa deste sinal.
Comecei a falar em “outras línguas” quando deixei a linguagem ultrajante, sarcástica, de piadas indecentes, murmurações e maledicências; músicas sensuais e linguajar que desagradam a Deus. A minha língua então, encheu-se de cânticos (Sl 126). E passamos, eu e Deus, a falar a mesma língua da graça e do perdão em Cristo.

HISTÓRIA DAS DENOMINAÇÕES:

ALGUÉM me pediu sobre a história das denominações, e como o espaço não permite um “estudo” pormenorizado, vamos apenas dar umas “pinceladas” sobre o tema. Podemos dizer, pela leitura das cartas apostólicas que registra a vida das congregações primitivas, que a Igreja nunca foi Una quanto a uniformidade exterior. Eram congregações locais, com características próprias, algumas com forte influência judaica, outras, composta de gentios em sua maioria, e estes dois extremos precisavam ser administrados e pastoreados. Os primeiros 100 anos da Igreja foi uma tarefa difícil, pois a escrita do Novo Testamento ainda se achava em andamento, e tinham como Palavra de Deus [que é] o Antigo Testamento (Escrituras Hebraicas) que os judeus convertidos ao cristianismo encontravam dificuldade em entender certas mudanças com a vinda do Messias, e os gentios desconheciam a Escritura e as promessas nela contidas. As congregações eram locais e seu governo vertical, não havia uma instituição horizontal com uma sede centralizada; ainda que em Jerusalém tenha sido realizado o 1º Concílio Geral tentando justamente manter a unidade na diversidade. A Igreja é divina em Sua chamada, mas humana em seu magistério constituído de homens falhos e limitados no entendimento. Manter-se unidos nas coisas essenciais à salvação, e buscar a convergência na divergência, é algo a ser perseguido. Podemos afirmar, baseado na história e nos fatos, que o desvio da Igreja começou à partir do 3º século com a suposta conversão do imperador Constantino (272-337); que se dizia um protegido do deus grego Hércules e adorador do “Sol Invicto”; introdutor da cruz como objeto de adoração, depois da visão que teve de uma cruz no céu com as palavras “In hoc signo vinces” (com isto vence) e apoiado nessa visão cometeu alguns assassinatos. Começaram então a surgir pequenos grupos de cristãos dissidentes, que se reuniam fora da Igreja Institucional; conservando os ensinos apostólicos; em razão disso; perseguidos como hereges; alguns deles martirizados. O primeiro grande cisma da Igreja Instituição veio acontecer no ano de 1054, separando a Igreja em dois ramos: Católica romana, com sede em Roma; e Católica Ortodoxa com sede em Constantinopla. Mas os cristãos que mantinham fidelidade às Escrituras se mantiveram separados dessas duas vertentes. Muitas “famílias denominacionais” foram surgindo, mas o grupo mais conhecido foi os Anabatistas, que conservaram o batismo da imersão e testemunhavam a Cristo antes da Reforma Protestante do século XVI. Os anabatistas deram origem aos Batistas de hoje, e o nome não tem nada a ver com João Batista, mas uma referência à forma batismal de imersão [em águas]. A Reforma Protestante [1517], liderada pelo monge Martinho Lutero provocou outro grande cisma; então, com a liberdade e o livre exame das Escrituras, foram surgindo várias comunidades locais. Luteranos, não foi um nome escolhido, mas um termo derrogatório dado pelos inimigos da Reforma a fim de desacredita-los; mas eles o adotaram dentro do princípio de imitar a quem está certo. E Lutero estava. Seguidos de Presbiterianos [1560]; uma referência ao sistema de governo da Igreja adotado por João Calvino, e queria dizer apenas que a Igreja não tinha um chefe humano, mas um corpo de anciãos (presbíteros) que procuravam a guia do Espírito. Metodistas [1729] foi um termo dado aos associados do reformador João Wesley em referência a sua vida metódica e constante zelo com a Palavra. Muitas denominações perderam o fervor, o zelo inicial e os princípios que defendiam, e assim, foram surgindo novas “famílias denominacionais”; inclusive a nossa, originária do movimento pentecostal do século 20 em Chicago, EUA. Voltaremos ao tema

ESTER 6 (FEITO PARA MINHA DOCE ESTER)

Mardoqueu é honrado e Hamã humilhado:

Naquela noite, o rei não conseguiu dormir; por isso ordenou que trouxessem o livro das crônicas do seu reinado e que o lessem para ele.
E foi lido o registro de que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres, dois dos oficiais do rei que guardavam a entrada do Palácio e que haviam conspirado para assassinar o rei Xerxes. "Que honra e reconhecimento Mardo­queu recebeu por isso?", perguntou o rei. Seus oficiais responderam: "Nada lhe foi feito".
O rei perguntou: "Quem está no pátio?" Ora, Hamã havia acabado de entrar no pátio externo do palácio para pedir ao rei o enforca­mento de Mardoqueu na forca que ele lhe havia preparado.
Os oficiais do rei responderam: "É Hamã que está no pátio". "Façam-no entrar", ordenou o rei.
Entrando Hamã, o rei lhe perguntou: "O que se deve fazer ao homem que o rei tem o prazer de honrar?" E Hamã pensou consigo: "A quem o rei teria prazer de honrar, senão ­a mim?"
Por isso respondeu ao rei: "Ao homem que o rei tem prazer de honrar,
ordena que tragam um manto do próprio rei e um cavalo que o rei montou, e que ele leve o brasão do rei na cabeça.
Em segui­da, sejam o manto e o cavalo confiados a alguns dos príncipes mais nobres do rei, e ponham eles o manto sobre o homem que o rei deseja honrar e o conduzam sobre o cavalo pelas ruas da cidade, proclamando diante dele: 'Isto é o que se faz ao homem que o rei tem o prazer de honrar!' " O rei ordenou então a Hamã: "Vá depressa apanhar o manto e o cavalo e faça ao judeu Mardoqueu o que você sugeriu. Ele está sentado junto à porta do palácio real. Não omita nada do que você recomendou".
Então Hamã apanhou o cavalo, vestiu Mardoqueu com o manto e o conduziu sobre o cavalo pelas ruas da cidade, proclamando à frente dele: "Isto é o que se faz ao homem que o rei tem o prazer de honrar!"
Depois disso, Mardoqueu voltou para a porta do palácio real. Hamã, porém, correu para casa com o rosto coberto, muito aborrecido Tanto os seus conselheiros como Zeres, sua mulher, lhe disseram: "Visto que Mardo­queu, diante de quem começou a sua queda, é de origem judaica, você não terá condições de enfrentá-lo. Sem dúvida, você ficará arruinado!"
e contou a Zeres, sua mulher, e a todos os seus amigos tudo o que lhe havia acontecido.
E, enquanto ainda conversavam, chegaram os oficiais do rei e, às pressas, levaram Hamã para o banquete que Ester havia preparado.
EXORTAÇÃO:
Cansado o homem vem o sono e esmorece, é necessário o descanso para renovar as energias gasta na grande opressão! Seguindo enfrente sem descanso desfalece no caminho o caminhante que não observa, Ao findar o dia agradece a Deus pela Paz recebida nesta grande jornada da Vida. Abrigado nos braços de quem à ama constrói a sua família a mais linda da face da Terra! Esta depende do bom senso do casal unido no AMOR Divino e Espiritual. É bom que o homem não viva só disse Deus, Para ser feliz é preciso dá cumplicidade na união do Casal abençoado por Deus para geração de Filhos! Bom é ter um lugar para reclinar a cabeça, melhor quando existe alguém a nossa espera um parceiro ou parceira que Deus preparou para os seus, da mesma forma que o homem e a mulher precisa um do outro para procriar! Sua família precisa de sua união para sua segurança estável e familiar no Lar. Os desejos da carne aspiram seus hormônios que aflora, desejando o Proibido, muitos tropeçam e cai na desgraça da Ilusão. Quem tem juízo sabem a quem deve sua lealdade sincera, nem sempre fazemos tudo certo! No mínimo devemos ser honrados com o nosso conjugue de laços Matrimonial no Senhor. Guardar a Palavra de Deus é necessário e preciso! Como alguém guarda o seu maior tesouro a sete chaves! O Cofre é o nosso coração puro e sincero na Obediência da Palavra de Deus, temer o Criador é o Principio da Sabedoria dos que o conhecem. Faça o melhor que puder no dia de hoje, concerte o erro cometido no ontem, e vivamos muitos dias na terra com Paz! Sempre considerando como se fosse o Ultimo dia de Vida, o amanhã não pertence a nos, Deus e que julga se são necessários mais alguns dias ou anos a esta Vida para acertarmos o que erramos. Tenha um bom dia na Paz de Deus. TEXTO: IRMÃO JOÃOZINHO:

MARTIN LUTHER KING:

 (29/10/15)
HOMENS que ajudaram a mudar o mundo! Martin Luther King foi um deles. Pastor Batista que na década de 1950 se transformou em líder do movimento pelos direitos civis nos EUA. Seu ativismo político começou a pedido dos negros da cidade de Montgomery, no Alabama, quando foi solicitado para defender uma irmã cristã de nome Rosa Parks, vítima de discriminação em um ônibus em que viajava.
Como King era a favor da resistência pacífica, organizou então um grande boicote entre a população negra contra as empresas de ônibus. O protesto teve tanto sucesso que acabou com a segregação racial nos coletivos urbanos. Em 1957 Luther King fundou a Conferência de Liderança Cristã do Sul, por meio da qual organizou uma série de sermões e passeatas. Seu sermão mais famoso começa dizendo: “Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor da pele”. Ele foi assassinado em 1968.
Existem pessoas que passam pela vida sem fazer a diferença. São a favor de tudo, não defendem nada, e são até elogiadas. Dizem amém a tudo. Na igreja é muito comum essa postura, e passam como fieis e obedientes. Alguns são pacíficos por natureza, sofrem, mas não conseguem reagir, e devemos entender isto. Mas outros são covardes mesmo, alguns hipócritas, e se escondem na desculpa de que se as coisas acontecem assim é porque Deus quer assim. Parece temor de Deus, mas é pura fuga.
Quão diferente agiram os grandes homens na história secular e religiosa! Personagens Bíblicos que se destacaram perseguiram seus sonhos. Os sonhos do patriarca Jacó se concretizaram quando teve a família restaurada, e o triunfo da soberania de Deus conduzindo suas vidas no Egito. José, no Egito, sonhou em ter a família novamente reunida e milagrosamente viu seu sonho realizado.
Moisés tinha um sonho: ver o seu povo liberto da escravidão no Egito, servindo a Deus como homens livres em uma terra abençoada. Abriu mão dos privilégios como príncipe do Egito e foi à luta. Deus o fez libertador, juiz, legislador, líder militar, advogado e profeta; em tudo prefigurando o Profeta e Libertador Maior que viria depois dele: Jesus.
O pastorzinho Davi sonhou em ver seu povo livre da afronta dos filisteus e passou para a história, contada e cantada, como o vencedor do gigante Golias. Crianças judaicas e cristãs cantam e dançam em todo o mundo fazendo menção do “rapazinho que venceu o gigante”.
500 anos atrás outro Lutero sonhou! O alemão Martinho Lutero sonhou com uma igreja livre e de volta às Escrituras. Ele não queria afrontar a liderança, ele não pensava em fundar uma nova Igreja; ele queria apenas que a liderança se curvasse à verdade e a Igreja voltasse a andar pela Palavra; mas não teve dúvida: Quando teve que escolher, preferiu ser execrado e perseguido publicamente que negar as verdades imutáveis das Escrituras.
Claro que o tempo e a idade, principalmente a temperança cristã, fruto do Espírito, faz com que não sejamos radicais ao defender nossos sonhos, ou ao tentar mudar o que precisa ser mudado.
Os homens que tiveram sonhos de grandeza; glorias terrenas, domínio e poder; na verdade tiveram um pesadelo; só são lembrados porque são parte da história. Não inspiram nem servem de modelo. Mas os que sonham com projetos em harmonia com a vontade de Deus; podem ter falhas, como Luther King e Davi em seus deslizes conjugais; mas apesar delas, ou através delas, Deus torna os sonhos em realidade. Façamos a diferença.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

1ª SAMUEL CAP.3

1 Samuel 3

Samuel chamado pelo Senhor:

1 O menino Samuel ministrava perante o Senhor, sob a direção de Eli; naqueles dias raramente o Senhor falava, e as visões não eram frequentes.
2 Certa noite, Eli, cujos olhos estavam ficando tão fracos que já não conseguia mais enxergar, estava deitado em seu lugar de costume.
3 A lâmpada de Deus ainda não havia se apagado, e Samuel estava deitado no santuário do Senhor, onde se encontrava a arca de Deus.
4 Então o Senhor chamou Samuel.
5 Samuel respondeu: "Estou aqui".
E correu até Eli e disse: "Estou aqui; o senhor me chamou?"
Eli, porém, disse: "Não o chamei; volte e deite-se". Então, ele foi e se deitou.
6 De novo o Senhor chamou: "Samuel!" E Samuel se levantou e foi até Eli e disse: "Estou aqui; o senhor me chamou?"
Disse Eli: "Meu filho, não o chamei; volte e deite-se".
7 Ora, Samuel ainda não conhecia o Senhor. A palavra do Senhor ainda não lhe havia sido revelada.
8 O Senhor chamou Samuel pela terceira vez. Ele se levantou, foi até Eli e disse: "Estou aqui; o senhor me chamou?"
Eli percebeu que o Senhor estava chamando o menino
9 e lhe disse: "Vá e deite-se; se ele chamá-lo, diga: 'Fala, Senhor, pois o teu servo está ouvindo' ". Então Samuel foi deitar-se.
10 O Senhor voltou a chamá-lo como nas outras vezes: "Samuel, Samuel!"
Samuel disse: "Fala, pois o teu servo está ouvindo".
11 E o Senhor disse a Samuel: "Vou realizar em Israel algo que fará tinir os ouvidos de todos os que ficarem sabendo.
12 Nessa ocasião executarei contra Eli tudo o que falei contra sua família, do começo ao fim.
13 Pois eu lhe disse que julgaria sua família para sempre, por causa do pecado dos seus filhos, do qual ele tinha consciência; seus filhos se fizeram desprezíveis, e ele não os puniu.
14 Por isso jurei à família de Eli: 'Jamais se fará propiciação pela culpa da família de Eli mediante sacrifício ou oferta' ".
15 Samuel ficou deitado até de manhã e então abriu as portas da casa do Senhor. Ele teve medo de contar a visão a Eli,
16 mas este o chamou e disse: "Samuel, meu filho".
"Estou aqui", respondeu Samuel.
17 Eli perguntou: "O que o Senhor disse a você? Não esconda de mim. Deus o castigue, e o faça com muita severidade, se você esconder de mim qualquer coisa que ele falou".
18 Então, Samuel lhe contou tudo e nada escondeu. Então Eli disse: "Ele é o Senhor; que faça o que lhe parecer melhor".
19 Enquanto Samuel crescia, o Senhor estava com ele e fazia com que todas as suas palavras se cumprissem.
20 Todo o Israel, desde Dã até Berseba, reconhecia que Samuel estava confirmado como profeta do Senhor.
21 O Senhor continuou aparecendo em Siló, onde havia se revelado a Samuel por meio de sua palavra.
                                 exortação:
   A canseira e o enfado vêm para todos os seres viventes nesta terra, até os melhores dias aborrece os que vivem numa busca sem saber o que é melhor para sua Alma. Somente a ambição permanece imutável para quem busca a qualquer preço o seu desejo! Ofuscando o Planejamento das famílias mais humildes e dependentes do amor de Deus. Lembrem sempre e aplique o melhor que puder ao seu Próximo é Mandamento! Quando perdemos a esperança aniquila a nossa própria alma e vem à depressão sutil e aloja no lugar do AMOR. Não ficarão impunes os que aprouveram para este desanimo aniquilar alguém ao seu lado, turvando a fé de um pequenino do Senhor fere os Olhos de Deus. Sabemos que um pequeno elogio eleva a auto-estima do que estão desmerecidos na jornada! E acalma a depressão eminente do nosso Irmão cansado e deprimido no caminho, aprendamos fazer para os outros irmãos e amigos, o que precisamo-nos que faça no dia a Dia para nos. Em nosso convívio Espiritual vivemos uma constante mudança! Seja o interlocutor da Paz e do Amor, Cumpra a Missão do movimento propagador da Vida que é o símbolo da bem aventurança de Jesus Cristo, e que a morte espiritual nunca nomeia entre Voz para maldição Apocalipse 20, 22,  analisem as Cartas do Apostolo Pedro, não esquecendo das Ordenanças de Jesus Cristo e Obediência da Doutrina Apostólica por completo.

"QUAIS SÃO OS ATRIBUTOS DE DEUS? COMO É DEUS?"

Resposta: A boa notícia, quando tentamos responder a esta pergunta, é que há muito que pode ser encontrado sobre Deus! Aqueles que examinarem esta explicação podem achar melhor ler o texto inteiramente; depois voltar e procurar pelas passagens Bíblicas selecionadas para elucidação. As referências às Escrituras são completamente necessárias, porque sem a autoridade da Bíblia, este monte de palavras não seria nem um pouco melhor do que a opinião dos homens, a qual por si só é quase sempre incorreta para entender Deus (Jó 42:7). Nem precisamos dizer o quanto é importante para nós tentarmos entender a natureza de Deus! Se não o fizermos, provavelmente vamos nos levantar, procurar e adorar falsos deuses contrários a Sua vontade (Êxodo 20:3-5).
Apenas o que o próprio Deus escolheu de Si mesmo para ser revelado pode ser conhecido. Um dos atributos ou qualidades de Deus é “luz”, o que significa que Ele próprio Se revela (Isaías 60:19, Tiago 1:17). A realidade de que Deus revelou conhecimento sobre Si próprio não deve ser negligenciada, a fim de que nenhum de nós perca a oportunidade de entrar em Seu descanso (Hebreus 4:1). A Criação, a Bíblia e o Verbo feito carne (Jesus Cristo) irão nos ajudar a entender como é Deus.
Vamos começar por entender que Deus é nosso Criador e que nós somos parte da Sua criação (Gênesis 1:1; Salmos 24:1). Deus disse que o homem é criado a Sua imagem. O homem está acima do resto da criação e recebeu domínio sobre ela (Gênesis 1:26-28). A criação se deteriorou pela 'queda', mas ainda assim nos dá um flash, uma rápida idéia da obra de Deus (Gênesis 3:17-18; Romanos 1:19-20). Considerando a vastidão, complexidade, beleza e ordem da criação, nós podemos ter uma idéia da grandiosidade e magnificência de Deus.
A leitura de alguns dos nomes de Deus pode nos ajudar em nossa busca por como é Deus. Eles são os seguintes:
Elohim – O Forte, divino (Gênesis 1:1)
Adonai – Senhor, indicando uma relação de Mestre para servo (Êxodo 4:10, 13)
El Elyon – O mais Alto, o mais Forte (Gênesis 14:20)
El Roi – o Forte que enxerga (Gênesis 16:13)
El Shaddai – Deus Todo-Poderoso (Gênesis 17:1)
El Olam – eterno Deus (Isaías 40:28)
Yahweh – SENHOR “Eu Sou”, significando o Deus eterno auto-existente (Êxodo 3:13,14).
Vamos agora continuar examinando mais dos atributos de Deus; Deus é eterno, o que significa que Ele não teve início e que a Sua existência jamais irá cessar. Ele é imortal, infinito (Deuteronômio 33:27; Salmos 90:2; 1 Timóteo 1:17). Deus é imutável, o que quer dizer que Ele não muda; isto significa que Ele é absolutamente confiável (Malaquias 3:6; Números 23:19; Salmos 102:26,27). Deus é incomparável, o que quer dizer que não há ninguém como Ele em obras ou ser; Ele é inigualável e perfeito (2 Samuel 7:22; Salmos 86:8; Isaías 40:25; Mateus 5:48). Deus é inescrutável, o que significa que Ele é imensurável, inencontrável, impossível de ser inteiramente entendido (Isaías 40:28; Salmos 145:3; Romanos 11:33,34).
Deus é justo, o que quer dizer que Ele não demonstra favoritismo por algumas pessoas (Deuteronômio 32:4; Salmos 18:30). Deus é onipotente, o que significa que Ele é todo-poderoso; Ele pode fazer qualquer coisa que Lhe agrada, mas as Suas ações estarão sempre de acordo com o resto de Seu caráter (Apocalipse 19:6; Jeremias 32:17, 27). Deus é onipresente, o que significa que Ele está sempre presente, em todos os lugares; isto não significa que Deus seja tudo (Salmos 139:7-13; Jeremias 23:23). Deus é onisciente, o que significa que Ele conhece o passado, o presente e futuro, até mesmo aquilo que nós estamos pensando em qualquer dado momento; como Ele sabe tudo, Sua justiça será sempre administrada de forma justa (Salmos 139:1-5; Provérbios 5:21).
Deus é um, o que significa não apenas que não haja outro, mas também que Ele é único em ser capaz de conhecer as mais profundas necessidades e anseios dos nossos corações, e somente Ele é digno da nossa adoração e devoção (Deuteronômio 6:4). Deus é reto, o que significa que Deus não pode e não irá ignorar o erro; é por causa da Sua retidão e justiça, para que nossos pecados fossem perdoados, que Jesus teve que experimentar o julgamento de Deus quando nossos pecados foram postos sobre Ele (Êxodo 9:27; Mateus 27:45,46; Romanos 3:21-26).
Deus é soberano, o que significa que Ele é supremo; toda a Sua criação posta junta, conhecedora ou não-conhecedora, não pode impedir os Seus propósitos (Salmos 93:1; 95:3; Jeremias 23: 20). Deus é espírito, o que significa que Ele é invisível (João 1:18; 4:24). Deus é uma Trindade, o que quer dizer que Ele é três em um, de mesma substância, com poderes e glória iguais. Note na primeira passagem da Escritura citada que o 'nome' é singular, apesar de se referir a três Pessoas distintas - “Pai, Filho e Espírito Santo” (Mateus 28:19; Marcos 1:9-11). Deus é verdade, o que significa que Ele está de acordo com tudo o que Ele é. Ele irá permanecer incorruptível e não pode mentir (Salmos 117:2; 1 Samuel 15:29).
Deus é santo, o que significa que Ele está separado de toda poluição moral e a ela é hostil. Deus vê tudo o que é mal, e o mal O deixa enfurecido; o fogo é usualmente mencionado nas Escrituras junto com a santidade. Refere-se a Deus como um fogo que consome (Isaías 6:3; Habacuque 1:13; Êxodo 3:2,4,5; Hebreus 12:29). Deus é gracioso – isto incluiria Sua bondade, benevolência, misericórdia e amor, que são palavras que apenas de longe descrevem Sua bondade. Se não fosse pela graça de Deus, teríamos a impressão de que todos os Seus outros atributos nos excluiriam Dele. Felizmente, este não é o caso, pois Ele deseja conhecer a cada um de nós pessoalmente (Êxodo 34:6; Salmos 31:19; 1 Pedro 1:3; João 3:16; João 17:3).
Esta foi apenas uma tentativa modesta de responder a uma pergunta tão grande quanto Deus. Por favor, sinta-se fortemente encorajado a continuar procurando por Ele (Jeremias 29:13).