segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

"AS ATITUDES NECESSÁRIAS PARA CORRIGIR AO IRMÃO QUE PECA...

 DEVOCIONAL: (18/01/16)    "AS ATITUDES NECESSÁRIAS PARA CORRIGIR AO IRMÃO QUE PECA...                                                                   Este devocional fala do trabalho essencial de corrigir os irmãos que pecam, procurando resgatá-los da condenação. Ao mesmo tempo, veremos sobre a responsabilidade da igreja de se manter pura. Um texto  não é suficiente para examinar todas as passagens que falam sobre esses assuntos. Por isso, examinaremos especificamente as passagens que mostram como agir quando um irmão peca. Antes de falar sobre o que fazer, é importante também considerar as atitudes certas em ajudar-lo. As seguintes passagens devem ser consideradas por qualquer pessoa que se envolve na obra de resgate de irmãos perdidos.(como é o nosso caso) Observemos alguns princípios essenciais:  Devemos ajuda o pecador e perdoar o irmão arrependido (Lucas 15:1-32). Esta parábola bem conhecida repreende a auto-justiça do irmão mais velho, que não desejava e não agia para incentivar a reconciliação do irmão desviado com seu pai. Quantos “cristãos” de hoje mostram a mesma falta de amor? Os irmãos mais fortes devem estender “as mãos descaídas e os joelhos trôpegos” (Hebreus 12:12-17). Ajudemos os fracos e desanimados para que não caiam nas mãos do Inimigo. A conversão do irmão de seu pecado é a salvação de sua alma (Tiago 5:19-20; Provérbios 24:11). quem  ensinam que não há perdão para o crente, negam o ensinamento da palavra de Deus e oferecem uma falsa segurança às pessoas que caem. Tiago disse que o resgate do irmão que peca é uma conversão que salva a alma dele!O ensinamento de Paulo reforça as instruções de Jesus. Quando um irmão volta ao pecado e recusa se arrepender, os discípulos não devem se associar com o ele (1 Coríntios 5:1-13). A linguagem de Paulo – especialmente seu uso da palavra “expulsar” – é tão forte que muitos procuram palavras mais suaves para diminuir o impacto deste ensinamento. Observamos neste capítulo vários pontos importantes:
O problema: Tolerância do pecado (e do pecador) na congregação (1ª cor 5:1-2).
 e A ação exigida:                                                                                                                                  Entregá-lo a Sátanas (1ª cor 5:5). O pecador queria ficar com um pé no reino de Cristo e outro no império das trevas. Paulo mandou colocar os dois pés no reino do diabo, para que o irmão aprendesse a futilidade da vida no pecado.
Os propósitos:                                                                                                                                             1. A salvação do pecador (1ª cor 5:5);                                                                                                         2. A pureza da igreja (5:6-8); 3. A obediência a Deus numa igreja pura e fiel (5:4,8).
A aplicação prática:                                                                                                                                     Evitar o envolvimento social com o pecador: “...não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro...; com esse tal, nem ainda comais” (1ª cor 5:11). Em palavras ainda mais fortes, Paulo diz: “Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor” (5:13).
Paulo reitera o mesmo princípio nas instruções dadas aos tessalonicenses. Devemos nos apartar de todo irmão que ande desordenadamente (2ª Tessalonicenses 3:6,14-15). Observemos o significado deste trecho:
Todo irmão que ande desordenadamente: Qualquer um, mesmo que seja familiar ou parente de irmãos respeitados que se mostra insubmisso à palavra de Deus.
Devemos apartar/notar/não associar: Se mantermos a mesma relação de antes, a pessoa não se envergonhará do seu erro, e outros podem ser induzidos ao pecado.
Advertir como irmão, não tratar como inimigo: Tudo que fazemos para corrigir o pecador e manter a pureza da igreja deve ser motivado pelo amor, não pelo ódio ou desprezo das pessoas que caem. Quando tivermos contato com um irmão que foi tentado ao pecado e caiu, devemos aproveitar para advertir e encorajá-lo a voltar para Deus.
Em outra carta, Paulo ensinou que os fiéis devem notar e se afastar daqueles que provocam divisões contra a doutrina de Cristo (Romanos 16:17). Mais uma vez, temos de tomar uma postura firme contra o pecado.
. Alguns crentes casados ou solteiros já passaram por este desconforto e outros podem estar vivendo o dilema – “ pergunta entre si,Estou perdido? Há esperança para mim?” A confusão e o medo invade suas mentes e sem forças para congregar, acabam parando no caminho. há um pensamento que o adultério e a fornicação são pecados imperdoáveis que classificam como ‘pecados de morte’ e quem praticá-los jamais terá sua comunhão restituída com Deus. Será este ensinamento da palavra de Deus?  Ensinar que há pecado que a Graça não pode cancelar é minimizá-la e limitá-la. O pecado pode ser imenso, mas a graça de Deus é imensurável. Por mais que o pecado tenha força, a graça vai vencê-lo. Pois, “onde o pecado abundou, superabundou a graça” (Rm 5:20). Aleluia, gloria Deus.Confiar na misericórdia do Senhor e confessar o pecado é a atitude que devemos tomar. “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado” (Sl 32:5). A graça do Senhor Jesus ainda continua agindo em você, portanto, não recue; persevere na fé. Não esmoreça e sim confie. “mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar a minha alma não tem prazer nele. Nós porem, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creêm para a conservação da alma” (Hb 10:38,39). E confessando o teu pecado receba o perdão de Deus.
 “Bem-aventurado aquele cuja a transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto... Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas na angustia e me cinges de alegres cantos de livramento” (Sl 32:1,7).
“Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?” (Rm 6:1); “Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça?”(Rm 6:15). Mesmo doutrinados que a graça é infinita, abundante e sempre vencerá o pecado, a resposta para estas perguntas são imediatas: “De modo algum”. Que jamais sintamos incentivados a pecar, pois a doutrina nos livra do mal; não nos induz a ele.
Erroneamente interpreta-se um texto fora de contexto da carta de São João para com pretexto humano criar a heresia do pecado de morte. Felizmente o santo apóstolo, inspirado por Deus, escreveu-nos um texto que põe fim a este pensamento: “Se disermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissemos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1Jo 1:8-10
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo” (1 jo 2:1).

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