terça-feira, 12 de abril de 2016

"PORQUE NÃO HAVIA TITULO DE PASTORES NA IGREJA PRIMITIVA?

Preste bem atenção a BÍBLIA REVELA QUE NÃO EXISTE DIFERENÇA ENTRE: BISPO, PRESBÍTERO,E ANCIÃO, mas PASTOR é diferente, pois BISPO e PRESBÍTERO é uma função eclesiástica.
não existe o termo “PASTOR” como um título eclesiástico. Mas, por quê? Porque PASTOR não é um titulo ou uma função eclesiástica é um dom que vem de DEUS.
A Palavra PASTOR na bíblia está sempre ligada a LIDERANÇA ESPÍRITUAL, e não Eclesiástica, O Espírito Santo usou esta palavra várias vezes no Antigo Testamento num sentido figurativo, descrevendo guias espirituais.
a) Deus é chamado de Pastor desde a época dos patriarcas (veja Gênesis 49:24-25).
b) Salmo 23 descreve o Senhor como pastor do seu servo fiel.
c) Moisés descreveu o homem escolhido para guiar o povo como pastor (Números 27:17).
Os Pastores Maus também são citados no Antigo Testamento. Deus condenou fortemente os pastores egoístas que devoravam o rebanho de Israel (Ezequiel 34:1-10).
Veja também:
Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o SENHOR. Jeremias 23:1
Portanto assim diz o SENHOR Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo... Jeremias 23:2
Ai do pastor inútil, que abandona o rebanho! Zacarias 11:17
Existe uma Grande diferença entre um titulo e um Ministério, o Pastorado não é um titulo eclesiástico é um ministério dado por DEUS.
E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e mestre (doutores). (Efésios 4:11)
Porque neste verso não está escrito: e ele mesmo deu uns para PRESBÍTEROS e outros para BISPOS? Simplesmente porque PRESBÍTERO E BISPO não são DONS, CHAMADO, UNÇÂO, ou NÍVEL DE AUTORIDADE ESPIRITUAL, estes nomes são títulos, ou melhor, cargos eclesiásticos, relacionado à função eclesiástica, ou seja, a função desempenhada pelo Líder, ou ancião na igreja.
Um dom não depende de aprendizado, um dom é concedido, ou seja, ninguém por mais boa vontade que tenha não se torna um mestre por que quer, para ser mestre têm que ter dom, muitos são professores, mas poucos conseguem, verdadeiramente, ensinar. Ninguém aprende a profetizar isto é um dom. Ninguém se torna um evangelista ou um comunicador aprendendo técnicas de comunicação. Evangelizar é dom, assim como o Pastorado também é um dom. Muitos querem ser Pastores, e alguns até conseguem ser ungidos por homens, mas não tem o dom ou o chamado de DEUS, jamais serão Pastores de verdade. Da mesma forma o Apostolado também é dom, um ministério. Ser um Apóstolo não é ter um titulo ou um cargo eclesiástico. Ser Apóstolo é ter o ministério de JESUS CRISTO, é ser testemunha viva de JESUS CRISTO.
Observe o que o Apóstolo Paulo diz: Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos), Gálatas 1: 1 Nenhum homem tem autoridade e poder de constituir outro homem a Apóstolo, isto é dom de DEUS e concedido por DEUS a um Pastor, e nele há o reconhecimento de todos os outros dons ministeriais, ou seja, que aquele Apóstolo é Profeta, é Evangelista, é Pastor, é Mestre.
Discernindo entre Bispo e Presbítero
Presbítero, bispo não são níveis de unção ou de autoridade espiritual, nem muito menos ofícios diferentes. Presbíteros, bispo são apenas palavras que descrevem aspectos diferentes do trabalho dos homens que cuidam de uma congregação. Estas palavras identificam os mesmos homens na Bíblia. A exemplo do que falo há algumas Igrejas que tem o corpo Governante por um Presbitério, tem outras Igrejas por bispos, Qual é maior o Prebitério ou o Bispado? nenhum dos dois, são iguais, se equivalem.
exemplo em Atos 20
No verso 17, o Ap. Paulo manda chamar os Líderes da Igreja de Éfeso, para os admoestar e para despedir-se deles. Estes lideres chamados por Paulo no verso 17, são chamados de Presbíteros, mas no verso 28, estes mesmos lideres são chamados de bispos, logo se conclui que presbíteros e bispos são a mesma coisa e tem a mesma função na igreja
Vejam:
E de Mileto mandou a Éfeso, a chamar os Presbíteros (anciãos) da igreja. E, logo que chegaram junto dele... Atos 20:17-18
Quando continuamos a Leitura e chegamos a verso 28, O Ap. Paulo trata estes mesmos lideres de Bispos, para apascentardes, ou seja, Bispos Apascentadores, ou seja, Bispos Pastores.
Veja:
Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. Atos 20:28
O que entendemos é que os presbíteros governam e os bispos apascentam, logo como são basicamente a mesma coisa os líderes devem governar a igreja e apascentá-la.
O que o Apóstolo Paulo está dizendo que através dele, o Espirito Santo, escolheu homens com o chamado pastoral e os constituíram Presbíteros que tem a mesma equivalência que Bispo, cargos eclesiásticos administrativos na Igreja. Não existe nenhuma base bíblica para diferenciar o "bispo" do "presbítero". Bispos e presbíteros são os mesmos servos.
Lendo o livro de Atos, achamos vários versículos que mencionam presbíteros Na Judéia (11:30);b. Em cada igreja na Ásia Menor (14:23); Em Jerusalém (15:2,4,6,22,23; 16:4) Na igreja e m Éfeso (20:17,28) E, mais uma vez, em Jerusalém (21:18). As epístolas, também, se referem a os homens que pastoreavam as igrejas "bispos" em: Filipos (Filipenses 1:1) "presbitério" (1 Timóteo 4:14) "presbíteros que há entre vós" (1 Pedro 5:1; aqui aprendemos que Pedro era presbítero, um dos dois apóstolos assim identificados—veja 2 João 1 e 3 João 1).
também se fazem confusão com o que jesus diz em apocalipse, obre o anjo da igreja, alguns entendem que, o anjo da igreja descrito em apocalipse, seje o pastor... nada haver. "anjo", sempre é visto na doutrina dos apóstolos como uma função coletiva. Não havia "o pastor" nas congregações que encontramos em Atos e nas Epístolas, mas "pastores", que eram dons como também eram "evangelistas" e "mestres" ou "doutores". Não havia qualquer ideia de um "reverendo" ou, resumindo, de um homem à frente de uma congregação. A representação sempre era plural, mais por um papel de responsabilidade assumida do que de cargo delegado.
ANCIÃES/BISPO
Quase todas as sociedades ou comunidades religiosas mais antigas foram guiadas, de alguma forma, por anciãos, isto é, pelos mais velhos, experientes e sábios homens do grupo. De acordo com Genesis 50:7 existiam "anciãos do Egito" e de acordo com Números 22:7 haviam anciãos de Moabe e Midiã. Logo, não é nada único ou incomum ter anciãos ocupando posições de autoridade.portanto nunca se havia falar em pastor como autoridade, e quando a biblia fala e, pastor, é sempre figurativa ou em dons.
A igreja primitiva nasceu em solo Judeu, seus primeiros membros e líderes eram Judeus, seu Senhor era Judeu, e ela se via como cumprimento das Escrituras Judaicas e como o verdadeiro povo Judeu de Deus. Portanto, é de se compreender que a igreja, como surgiu do Judaísmo, iria de algumas formas modelar sua vida e estrutura na vida e estrutura do povo de Deus no Velho Testamento, do qual eles eram agora a verdadeira posteridade. Os "anciãos de Israel" são referidos no Velho Testamento dos primórdios da nação no Egito (Êxodo 12:21) até o período da reconstrução do templo depois do exílio Babilônico (Esdras 6:7). Em Ezequiel 7:26, eles são juntamente agrupados com profetas e sacerdotes, cada grupo tendo sua especial preocupação: "Buscarão visões de profetas; mas do sacerdote perecerá a lei, e dos anciãos, o conselho." Em Levítico 4:15 os anciãos tem uma função representativa em certas práticas de adoração. Em Números 11:16 eles são descritos como superintendentes do povo.Em geral, então, podemos dizer que, através da longa história de Israel o papel do ancião sem dúvida mudou, eles eram os homens mais velhos da comunidade que, por causa da sabedoria deles em conselho e a natural honra devida a eles (Levítico 19:32), se tornaram os administradores ou líderes oficiais da comunidade. No Judaísmo dos dias de Jesus, os anciãos de Israel ainda eram dominantes. O uso mais frequente da palavra "ancião" no Novo Testamento se referia aos anciãos Judeus que se opunham a Jesus durante sua vida. Nos evangelhos e em Atos, "anciãos" são mais frequentemente vistos formando um grupo muito unido com os "principais sacerdotes." De novo e de novo nós lemos sobre "os principais sacerdotes e anciãos do povo" (Mateus 21:23; 26:3, 47; 27:1, etc.). O termo ancião era provavelmente muito amplo e incluiria membros dos escribas bem como os Fariseus e Saduceus (cf. "tradições dos anciãos" Mateus 15:2; Atos 22:6). Portanto, é evidente que o Judaísmo do qual a igreja primitiva emergiu, era aquele em que os anciãos desempenhavam um papel distintivo e bem conhecido. Esse papel familiar na sociedade Judaica era sem dúvida onde a igreja primitiva obteve o título "ancião"
Vale a pena notar na passagem que o ofício do sacerdote, tão proeminente no Velho Testamento, não é assumido pela igreja primitiva. Profetas e anciãos (cf. Ezequiel 7:26) tem suas contrapartidas na igreja e esses títulos são usados. Mas não há contrapartida oficial ao sacerdote, pois, como o Novo Testamento ensina, toda a igreja é um "sacerdócio santo" (1 Pedro 2:5), ou um "sacerdócio real" (1 Pedro 2:9). Nós que estamos em Cristo, fomos todos "feitos sacerdotes para o seu Deus" (Apocalipse 1:6). Cada indivíduo tem acesso ao santo dos santos, trono da graça de Deus, por causa da morte expiatória de Cristo de uma vez por todas. Nenhum oficial na igreja tema função de mediador entre o crente e Deus.
Os anciãos da igreja primitiva de Jerusalém aparecem em três situações no Livro de Atos. A primeira referência está em Atos 11:30. Os discípulos de Antioquia tinham decidido enviar fundos de assistência para a igreja em Jerusalém "e eles o fizeram, enviando os anciãos pelas mãos de Paulo e Barnabé.
A segunda situação onde nós encontramos os anciãos, está no Conselho de Jerusalém de Atos 15. Eles são mencionados cinco vezes—versículos 2, 4, 6, 22 e 23. Alguns Cristãos Judeus tinham ido a Antioquia, pregando que você tinha que ser circunciso para ser salvo (15:1). Paulo e Barnabé debateram com eles até que "Paulo e Barnabé e alguns dos outros foram apontados para subirem a Jerusalém, aos apóstolos e os anciãos sobre esta questão" (15:2).
É notável que enquanto os fundos foram enviados somente aos anciãos (11:30), uma questão doutrinária foi enviada aos apóstolos, bem como aos anciãos. A autoridade dos apóstolos era reconhecida, mas mesmo essa autoridade não era exercida sem um esforço para persuadir e unificar através de uma reunião do conselho.
Quando Paulo e Barnabé chegaram em Jerusalém "eles foram bem recebidos pela igreja, pelos apóstolos e pelos anciãos" (15:4). Aqui vemos três grupos—a igreja como um todo, os doze apóstolos, e o corpo de anciãos. A questão da circuncisão insurgiu (15:5) e o resultado foi que, de acordo com o versículo 6, "os apóstolos e os anciãos se reuniram para examinar essa questão."
No debate que se segue, Pedro, então Barnabé e Paulo, então Tiago falou em favor de não necessitar circuncisão. Aparentemente a discussão, pelo menos inicialmente, foi limitada aos apóstolos e anciãos. É provável que membros da congregação estavam presentes, em vista da referência a "multidão" no versículo 12, e em vista do fato que quando tudo foi dito e feito, o versículo 22 diz, "Então, pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, com toda a igreja", enviar uma carta as igrejas dos gentios sobre a decisão deles.
O verso 28 acrescenta que também pareceu bem ao Espírito Santo que a circuncisão não seja exigida. Quando a carta foi enviada, em Atos 16:4 por exemplo, Lucas comenta que a decisão sobre circuncisão tinha sido tomada pelos apóstolos e anciãos. Isso confirma 15:6 que diz que "os apóstolos e anciãos estavam reunidos para examinar a questão."
Desta forma, o quadro no capítulo 15 é que os anciãos, junto com os apóstolos, têm a responsabilidade debaixo da orientação do Espírito Santo de fazer decisões sobre questões éticas (15:29) e doutrinárias. Devemos assumir que essas significantes decisões foram colocadas perante toda a igreja onde elas foram aprovadas (15:22).O verso 28 acrescenta que também pareceu bem ao Espírito Santo que a circuncisão não seja exigida. Quando a carta foi enviada, em Atos 16:4 por exemplo, Lucas comenta que a decisão sobre circuncisão tinha sido tomada pelos apóstolos e anciãos. Isso confirma 15:6 que diz que "os apóstolos e anciãos estavam reunidos para examinar a questão."
Buscando orientações desse incidente para a igreja de hoje, teríamos que ter em mente que o ofício de apóstolo, estando ligado ao testemunho da sua ressurreição, era um ofício que não se repetiria. A função insubstituível dos apóstolos nos resta agora na palavra apostólica que nós temos no Novo Testamento. Portanto, a liderança da igreja usando somente o modelo de Jerusalém, seria um grupo de anciãos debaixo do Espírito Santo em humilde conversa com a palavra apostólica, o Novo Testamento.
Aqui a função dos anciãos é receber o distinto apóstolo e ouvir seu relatório. Eles se esforçam para ver que há um bom relacionamento entre Paulo e toda a igreja. É interessante notar que Tiago, que não era um apóstolo, (Tiago o apóstolo foi morto em 44 a.C, Atos 12:1-3) é mencionado separadamente, aparentemente como um líder chefe. Isso pode ser devido simplesmente ao seu status único de irmão do Senhor, ou poderia sugerir que como desde início os apóstolos se dispersaram e morreram, uma figura central emergiu entre o corpo de anciãos que foi reconhecida como o administrador ou líder principal.
Para concluir, não sabemos muito sobre como os anciãos de Jerusalém foram escolhidos a menos que igualamos os sete de Atos 6:3 com os anciãos. . entendo que eles emergiram naturalmente na comunidade porque eles estavam evidentes na sociedade Judaica. Eles eram aparentemente responsáveis pelo bem-estar geral da igreja (11:30); e com os apóstolos sob a orientação do Espírito Santo (15:28) eles fizeram decisões respeitando a doutrina e as morais da igreja (15:6; 16:4). Essas decisões então, tiveram a aprovação de toda a igreja (15:22).
O termo "ancião" como título de um líder da igreja aparece nas cartas de Paulo três vezes—1 Timóteo 5:17, 19 e Tito 1:5.
Existem duas referências em Atos aos anciãos nas igrejas de Paulo. Vamos olhá-las uma de cada vez.
Em Atos 14:21, Paulo começa a voltar a Antioquia da Síria, refazendo os passos da sua primeira viagem missionária as igrejas do sul da Galácia: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Enquanto visitava cada uma dessas igrejas que Paulo tinha recentemente fundado, ele "fortaleceu a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé" (14:22). Então Lucas nos diz no 14:23 que Paulo e Barnabé "nomearam anciãos em cada igreja" e que depois de "orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido."
devemos notar que em cada igreja foram nomeados vários anciãos; não sabemos quantos. a emposse deles era por nomeação, não eleição, uma característica que encontraremos como verdade aos anciãos em todo o Novo Testamento, como é feito na ccb. Quarto, eles devem ter sido relativamente novos convertidos, desde que as igrejas tinham acabado de serem fundadas.
A segunda referência aos anciãos (ou presbíteros) nas igrejas de Paulo em Atos aparece em Atos 20:17. Paulo está a caminho de Jerusalém no final da sua terceira viagem missionária. Ele para em Mileto, logo ao sul de Éfeso, e "chamou a ele os anciãos da igreja" de Éfeso. Quando eles descem até ele, Paulo dá um discurso de despedida muito comovente.
No verso 28, Paulo admoesta-os com essas palavras, "Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue."
Em relação aos anciãos aqui, de novo notamos que Paulo não os chama de anciãos, mas sim de "bispos o que nos dá certeza que ancião e bispo são a mesma coisa" (v. 28). A palavra significa literalmente supervisor e é, às vezes, traduzida como "bispo". Por isso, aos anciãos é confiada a tarefa de supervisão espiritual. Essa tarefa tem relevância imediata porque o próximo versículo alerta sobre lobos que virão, não poupando o rebanho.
Além disso, a responsabilidade do ancião/bispo é de "apascentar a igreja," sem dúvida, no sentido o qual Jesus disse a Pedro, "Apascenta as minhas ovelhas," (João 21:17). No contexto, a comida é, sem dúvida, "a palavra da graça, que é poderosa para vos edificar" (20:32), ou "todo o conselho de Deus" (20:27). Os anciãos/bispos são, então, ministros da palavra. Mas mais do que isso, de acordo com o verso 35, os anciãos devem imitar Paulo e trabalhar para ajudar a edificar a igreja;
Finalmente, devemos notar que os anciãos foram "definidos como bispos" pelo Espírito Santo. Isso completa o quadro um pouco quando adicionamos isso ao fato que Paulo nomeou anciãos (ou presbíteros) em todas as igrejas. A nomeação, sem dúvida, ocorreu depois da maneira da própria nomeação de Paulo. Através de oração e jejum , o Espírito Santo deixa claro quem deve ser nomeado, e então os líderes colocam as mãos sobre eles e os nomeia.
Tito (1:5-9): Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei: aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes. Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante, retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes.
No Livro do Apocalipse, o termo aparece doze vezes com referência aos vinte e quatro anciãos no céu. como vimos aqui neste texto, não havia na igreja primitiva, nem um titulo de pastor na igreja.. paulo não nomeou nem um pastor... embora devemos respeitar aquele que erroneamente criaram este titulo e os que o mantém e o defende...

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