terça-feira, 12 de abril de 2016

"QUEM SÃO AS DUAS TESTEMUNHAS DO APOCALIPSE?

No quarto capítulo de Zacarias, os dois ramos de oliveira que estão junto do candelabro de ouro, que verte azeite dourado, são as duas testemunhas que pregarão o evangelho no período da Grande Tribulação, conforme se vê em Apo 11.3-12. 
Elas se encontram ao lado do castiçal, porque ele representa a luz de Cristo, que dá vida ao mundo. 
Este castiçal esteve na Igreja antes de ser arrebatada, porque eram os cristãos, a luz do mundo. 
O castiçal vertia o azeite (óleo) do Espírito Santo, e isto está sendo feito e será feito pela Igreja enquanto cumprir o seu ministério na terra, até que Cristo volte para arrebatá-la. 
Mas tendo a Igreja sido arrebatada, Deus continuará fazendo a Sua obra de salvação, sempre pelo poder do Espírito, e não por força ou por violência, através da proclamação do evangelho pela boca destes dois ungidos, a saber das duas testemunhas, que falarão no poder do Espírito nos dias do Anticristo. 
“3 E concederei às minhas duas testemunhas que, vestidas de saco, profetizem por mil duzentos e sessenta dias.
4 Estas são as duas oliveiras e os dois candeeiros que estão diante do Senhor da terra.” (Apo 11.3,4).
Esta visão foi dada a Zacarias para ser passada ao governador Zorobabel, para que Ele soubesse que o próprio Senhor faria a Sua obra, pelo poder do Espírito. 
A profecia aponta para cumprimentos que se dariam ainda num tempo distante, mas que estavam associados ao trabalho que o sumo sacerdote Josué, e Zorobabel estavam fazendo em Jerusalém, com a reconstrução do templo e com o ensino da Palavra de Deus ao povo de Judá. 
A pedra de esquina (Jesus) viria através dos judeus, e o Espírito Santo seria derramado em razão da obra que seria realizada por Cristo. 
Assim, importava que Zorobabel se empenhasse no trabalho de governar o povo nos caminhos do Senhor, e permanecer firme diante das oposições dos inimigos, porque no final, quem prevaleceria seria o Senhor, conforme fará no tempo do fim, quando os inimigos de Israel se levantassem contra eles para destruí-los. 
Portanto, ninguém deveria desprezar aqueles humildes começos da obra do Senhor nos dias de Zorobabel, especialmente em razão de Judá estar destruída, o templo ainda no alicerce, e que depois de construído não teria em suas estruturas a mesma glória que havia no templo de Salomão, que Nabucodonozor havia destruído, porque maior ainda era a obra que o Senhor tinha a realizar não apenas em Israel, mas em toda a terra. 
1 Ora o anjo que falava comigo voltou, e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono;
2 e me perguntou: Que vês? Respondi: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite em cima, com sete lâmpadas, e há sete canudos que se unem às lâmpadas que estão em cima dele;
3 e junto a ele há duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda.
4 Então perguntei ao anjo que falava comigo: Meu senhor, que é isso?
5 Respondeu-me o anjo que falava comigo, e me disse: Não sabes tu o que isso é? E eu disse: Não, meu senhor.
6 Ele me respondeu, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos.
7 Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel tornar-te-ás uma campina; e ele trará a pedra angular com aclamações: Graça, graça a ela.
8 Ainda me veio a palavra do Senhor, dizendo:
9 As mãos de Zorobabel têm lançado os alicerces desta casa; também as suas mãos a acabarão; e saberás que o Senhor dos exércitos me enviou a vós.
10 Ora, quem despreza o dia das coisas pequenas? pois estes sete se alegrarão, vendo o prumo na mão de Zorobabel. São estes os sete olhos do Senhor, que discorrem por toda a terra.
11 Falei mais, e lhe perguntei: Que são estas duas oliveiras à direita e à esquerda do castiçal?
12 Segunda vez falei-lhe, perguntando: Que são aqueles dois ramos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro, e que vertem de si azeite dourado?
13 Ele me respondeu, dizendo: Não sabes o que é isso? E eu disse: Não, meu senhor.
14 Então ele disse: Estes são os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra.” (Zacarias 4.1-14) De acordo com a Bíblia, Enoque e Elias são as duas únicas pessoas que Deus levou ao céu sem morrerem. Gênesis 5:24 nos diz: "Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si." Segundo Reis 2:11 nos diz: "... eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho." Enoque é descrito como um homem que "Andou com Deus por trezentos anos" (Gênesis 5:23). Elias foi, talvez, o mais poderoso dos profetas de Deus no Antigo Testamento. Há também profecias sobre o retorno de Elias (Malaquias 4:5-6).
Por que Deus levou Enoque e Elias? A Bíblia não especificamente nos dá a resposta. Alguns especulam que foram levados em preparação para um papel no fim dos tempos, possivelmente como as duas testemunhas em Apocalipse capítulo 11:3-12. Isso é possível, mas não explicitamente ensinado na Bíblia. Pode ser que Deus desejou que Enoque e Elias não passassem pela morte devido à sua grande fidelidade em servir e obedecê-lo. Seja qual for o caso, Deus tem o Seu propósito, e embora nem sempre compreendamos os Seus planos e propósitos, sabemos que "o Seu caminho é perfeito" (Salmo 18:30).
As duas testemunhas de Apocalipse 11 não podem ser Enoque e Elias (como pensam alguns; Porém, ao que parece, são israelitas em específica missão de profetizar - sob a vigência da lei (e na lei) durante 1260 dias (quando digo, na lei; é por lembrar, que a grande tribulação ocorre no decorrer da 70ª semana determinada sobre Jerusalém e os judeus) - o que faz entrar em vigor toda a Lei - inclusive o sacrifício contínuo c/ todas as ordenanças e rituais segundo a lei - porquanto na 70ª (última) semana determinada na profecia a se cumprir sobre Jerusalém, a lei (tal qual ocorrera na época de Cristo e na anterior) santifica a cidade e o santuário - exatamente como ocorrera nas primeiras 7 semanas + 62 semanas até o Messias; inclusive em seu ministério quando pregava o evangelho como peregrino - e neste ínterim, estavam em vigor a lei e dois sacerdócios: o levítico, com o sacrifício contínuo oferecido no templo; e o sacerdócio de Cristo, que é segundo a ordem de Melquisedeque. 
O mesmo se sucede em época da 70ª semana e da Grande Tribulação - porquanto se cumprem sob a vigência da última semana de anos da profecia - por isso mesmo as duas testemunhas profetizam ainda sob vigência da lei.
E vemos alguns indícios corroborando nesse sentido; por exemplo, enquanto aos cristãos todos, se nos é dito que se nos ofendem, maltratam, injuriam, perseguem e aborrecem, devemos nós bendizermos, não pagando mal com mal, mas seguir sempre o bem.
Às 2 testemunhas diz:
"E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto." (Apc. 11:5)
Isto demonstra que sua profecia de 1260 dias na grande tribulação estará sob a regência da lei, e não haverão de ser impedidas por nada! Têm poder sobre as águas p/ converterem-nas em sangue (a exemplo de Moisés e Arão); têm poder p/ reter a chuva nos dias de sua profecia. Tem poder tal qual os profetas de dar a perder a quem se interponha contra seu ministério, os querendo matar. E, somente ao final de sua profecia de 1260 dias é que a besta a subir do abismo lhes fará guerra, e as vencerá e matará.
Então, se aos cristãos é dito:
"Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. (Apc. 14:12)
"Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos." (Apc. 13:10)
"Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. (Mat. 5:44)
Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso." (Luc. 6:35-36)
"Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis." (Rom. 12:14)
"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem." (Rom. 12:21)
"Porque é coisa agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque, que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas se, fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus." (I Ped. 2:19-20)
"Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente;" (I Ped. 2:21-23)
Às duas testemunhas diz: todos os que lhes quiser fazer mal, fogo sairá de suas bocas e os devorará; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto. (Apc. 11:5)
Só lembro-me do dito do Senhor aos apóstolos:
"E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." (Luc. 9:54-56a)
Então vemos essas coisas e outras mais ainda extraordinárias envolvendo suas vidas (e que os cristãos não participam) que é também o fato de, após Cristo em todo o Novo Testamento, enquanto todos os cristãos (desde os apóstolos) que ao morrerem na fé e ainda aguardam conjuntamente pelo dia da ressurreição (e o arrebatamento) no último dia ante a volta de Cristo - já as 2 testemunhas, que ainda nem se manifestaram, ao cumprirem seu testemunho (de 1260 dias) durante a tribulação, hão de ser mortas, mas revivem três dias e meio após a morte - e são elevadas vivas aos céus - antes da vinda do Senhor.
E, em Jerusalém, quando seus inimigos as virem ascender vivas aos céus, haverá um grande terremoto, e cairá a décima parte da cidade, e 7 mil homens serão mortos no terremoto - então diz:
"É passado o segundo ai, eis que o terceiro ai cedo virá." (Apc. 11:14)
Podemos notar que sua morte (e sua ressurreição) após os 1260 dias na tribulação se efetuará durante o cumprimento da sexta trombeta, porquanto nela se dá o segundo ai (dos três últimos) a se cumprir; vindo depois o terceiro ai: a trombeta sétima. (Apc. 8:13)
Versos sobre as 2 testemunhas:
Apc. 11:3
"E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco."
Apc. 11:4
"Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra."
Apc. 11:5
"E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto."
Apc. 11:6
"Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem." 
Apc. 11:7
"E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará."
Apc. 11:10
"E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra."
Apc. 11:11
"E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram."
Apc. 11:12
"E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram."
Apc. 11:13-14
"E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
É passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá."
As duas testemunhas da primeira parte do capítulo 11 ministrarão nos últimos três anos e meio da Tribulação, uma vez que durante o tempo em que estiverem profetizando, os gentios “calcarão os pés na cidade santa” (11.2). e aparecerá duas testemunhas, Moisés e Elias, os quais reaparecerão no palco da história terrestre como representantes da Lei e dos Profetas. O retorno de Elias para ministrar a Israel foi predito pelo profeta Malaquias (Ml 4.5), tendo sido confirmado por Jesus (Mt 17.11). Moisés e Elias apareceram juntos no Monte da Transfiguração durante o primeiro advento de Jesus; e os milagres operados pelas duas testemunhas, em Apocalipse 11.6 correspondem aos milagres registrados no Antigo Testamento a respeito de Moisés (transformação da água em sangue e invocações de pragas sobre a terra, Êx 7 a 12), e de Elias que fez Israel ficar sem chuva por três anos (I Re 17.1).
jesu por diversas vezes fez menção das Escrituras Bíblicas(Lei e Profetas) como sendo Testemunhas dele e de seu ministério messiânico inclusive aconselhando a examinarmos diariamente seu conteúdo:
Isto se tornou tão evidente no meio judaico na época dos apóstolos que levou João a chamar para as escrituras e os Profetas de “Testemunho de jesus”:
“E o dragão irou-se contra a Mulher, e foi fazer guerra ao Remanescente da sua semente, os que Guardam os Mandamentos e têm o Testemunho de jesus” (Apocalipse 12:17)
Outras evidências encontramos em alguns detalhes da profecia, no verso 6 de Apocalipse 11 nos é dito que estas duas Testemunhas tem autoridade para fechar o céu não chovendo, transformar as águas em sangue e punir a terra com toda sorte de pragas e flagelos. Esses detalhes de transformar águas em sangue e punir com pragas só são encontrados no tempo de moises , mas precisamente nos relatos das dez pragas do Egito, enquanto que, o detalhe de fechar o céu com uma grave seca encontramos nos Escritos Proféticos, deixando ainda bem mais evidente a interpretação midrashica das Duas Testemunhas serem a lei portanto moises e os Profetas.
João manifesta a autoridade judicial das duas testemunhas de Deus (Apoc. 11:5, 6). O conceito fica revalidado agora. Como as duas testemunhas estão autorizadas diretamente por Deus, ratifica-se seu testemunho que não pode ser resistido sem conseqüências graves. Jeremias descreveu figuradamente um juízo anterior de Deus sobre um Judá impenitente: "Eis que converterei em fogo as minhas palavras na tua boca e a este povo, em lenha, e eles serão consumidos" (Jer. 5:14). Um exemplo literal de semelhante poder foi a sentença de Elias sobre dois regimentos reais que vieram para prendê-lo e morreram instantaneamente, consumidos por fogo (2 Reis 1:10-12). Elias pronunciou uma maldição do pacto sobre a terra, fechando o céu para que não chovesse. Como Moisés tornou as águas em sangue, assim as testemunhas do tempo do fim receberão poder sobrenatural do mesmo Deus do pacto (Apoc. 11:5, 6).
É notável que Deus permita que suas duas testemunhas sejam mortos depois que terminaram sua missão, quer dizer, depois dos 1.260 dias proféticos.
(não faz sentido Deus trasladar Enoque e Elias para não conhecer a morte e, depois dos 1.260 dias vir a terra é morrer) Aqui observamos uma correspondência essencial com a missão e a morte do Filho de Deus que foi crucificado só depois de ter completado sua missão (João 12:23; 13:1; 17:1). Este modelo messiânico se amplia posteriormente à ressurreição das testemunhas e sua ascensão celestial em uma nuvem de glória (Apoc. 11:11, 12). Sua missão está unida intimamente com a de seu Senhor, a quem João chama "a testemunha fiel, o primogênito dos mortos" (Apoc. 1:5; também 3:14).
 É NECESSÁRIO lermos, SEMPRE, alguns capítulos da Bíblia, antes ou depois, dos versículos que causam dúvidas ou parecem ser "contraditórios":
"E, respondendo ele [JESUS CRISTO], disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e todas as coisas restaurará; e, como está escrito do Filho do homem, que ele deva padecer muito e ser aviltado." (Marcos 9:12)
Em Marcos, capítulo 9, vemos a transfiguração de Jesus e o aparecimento de Moisés e Elias (Marcos 9:4). Depois, em Marcos 9:11, os discípulos perguntam a Jesus "por que dizem os escribas que é necessário que Elias venha primeiro?" Ao que Jesus responde:
"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas" (Mateus 17:11) 
Jesus Cristo disse, aqui em MATEUS 17:11, que Elias ainda VIRÁ. Entretanto, João Batista já tinha vindo (Mateus 3) e MORRIDO (Mt 14:10; Lc 9:9, 28:31) na ocasião deste evento!!!
Ou seja, Elias VIRÁ (juntamente com Moisés), somente na época em que antecederá a segunda vinda de Jesus Cristo, no período da Grande tribulação (o grande e terrível dia do Senhor)                                                                      CONCLUSÃO
No livro de Apocalipse, João registra visões que ele recebeu como exilado na ilha de Patmos. As visões contém mensagens a igrejas locais em sete cidades da província da Ásia e informações concernentes ao que vai acontecer durante a Tribulação e na Segunda Vinda de Cristo e depois dela. As visões se alternam entre o céu e a terra como também saltam cronologicamente para frente e para trás. Em geral se concorda que a linguagem utilizada é com frequência simbólica. Persistem no entanto, as discordâncias acerca do significado dos símbolos e de questões maiores de interpretação. Não obstante está claro que a ênfase recai sobre a necessidade de os irmãos irmãs resistirem à fascinação e às tentações do mundo, de sofrerem voluntariamente pela causa de Cristo e assim ganharem a recompensa da vitória final, em contraposição aos juízos temporais e eternos de Deus aos quais os ímpios serão submetidos.

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