No quarto capítulo de Zacarias, os dois ramos de oliveira que estão junto do candelabro de ouro, que verte azeite dourado, são as duas testemunhas que pregarão o evangelho no período da Grande Tribulação, conforme se vê em Apo 11.3-12.
Elas se encontram ao lado do castiçal, porque ele representa a luz de Cristo, que dá vida ao mundo.
Este castiçal esteve na Igreja antes de ser arrebatada, porque eram os cristãos, a luz do mundo.
O castiçal vertia o azeite (óleo) do Espírito Santo, e isto está sendo feito e será feito pela Igreja enquanto cumprir o seu ministério na terra, até que Cristo volte para arrebatá-la.
Mas tendo a Igreja sido arrebatada, Deus continuará fazendo a Sua obra de salvação, sempre pelo poder do Espírito, e não por força ou por violência, através da proclamação do evangelho pela boca destes dois ungidos, a saber das duas testemunhas, que falarão no poder do Espírito nos dias do Anticristo.
“3 E concederei às minhas duas testemunhas que, vestidas de saco, profetizem por mil duzentos e sessenta dias.
4 Estas são as duas oliveiras e os dois candeeiros que estão diante do Senhor da terra.” (Apo 11.3,4).
Esta visão foi dada a Zacarias para ser passada ao governador Zorobabel, para que Ele soubesse que o próprio Senhor faria a Sua obra, pelo poder do Espírito.
A profecia aponta para cumprimentos que se dariam ainda num tempo distante, mas que estavam associados ao trabalho que o sumo sacerdote Josué, e Zorobabel estavam fazendo em Jerusalém, com a reconstrução do templo e com o ensino da Palavra de Deus ao povo de Judá.
A pedra de esquina (Jesus) viria através dos judeus, e o Espírito Santo seria derramado em razão da obra que seria realizada por Cristo.
Assim, importava que Zorobabel se empenhasse no trabalho de governar o povo nos caminhos do Senhor, e permanecer firme diante das oposições dos inimigos, porque no final, quem prevaleceria seria o Senhor, conforme fará no tempo do fim, quando os inimigos de Israel se levantassem contra eles para destruí-los.
Portanto, ninguém deveria desprezar aqueles humildes começos da obra do Senhor nos dias de Zorobabel, especialmente em razão de Judá estar destruída, o templo ainda no alicerce, e que depois de construído não teria em suas estruturas a mesma glória que havia no templo de Salomão, que Nabucodonozor havia destruído, porque maior ainda era a obra que o Senhor tinha a realizar não apenas em Israel, mas em toda a terra.
1 Ora o anjo que falava comigo voltou, e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono;
2 e me perguntou: Que vês? Respondi: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite em cima, com sete lâmpadas, e há sete canudos que se unem às lâmpadas que estão em cima dele;
3 e junto a ele há duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda.
4 Então perguntei ao anjo que falava comigo: Meu senhor, que é isso?
5 Respondeu-me o anjo que falava comigo, e me disse: Não sabes tu o que isso é? E eu disse: Não, meu senhor.
6 Ele me respondeu, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos.
7 Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel tornar-te-ás uma campina; e ele trará a pedra angular com aclamações: Graça, graça a ela.
8 Ainda me veio a palavra do Senhor, dizendo:
9 As mãos de Zorobabel têm lançado os alicerces desta casa; também as suas mãos a acabarão; e saberás que o Senhor dos exércitos me enviou a vós.
10 Ora, quem despreza o dia das coisas pequenas? pois estes sete se alegrarão, vendo o prumo na mão de Zorobabel. São estes os sete olhos do Senhor, que discorrem por toda a terra.
11 Falei mais, e lhe perguntei: Que são estas duas oliveiras à direita e à esquerda do castiçal?
12 Segunda vez falei-lhe, perguntando: Que são aqueles dois ramos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro, e que vertem de si azeite dourado?
13 Ele me respondeu, dizendo: Não sabes o que é isso? E eu disse: Não, meu senhor.
14 Então ele disse: Estes são os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra.” (Zacarias 4.1-14) De acordo com a Bíblia, Enoque e Elias são as duas únicas pessoas que Deus levou ao céu sem morrerem. Gênesis 5:24 nos diz: "Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si." Segundo Reis 2:11 nos diz: "... eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho." Enoque é descrito como um homem que "Andou com Deus por trezentos anos" (Gênesis 5:23). Elias foi, talvez, o mais poderoso dos profetas de Deus no Antigo Testamento. Há também profecias sobre o retorno de Elias (Malaquias 4:5-6).
Por que Deus levou Enoque e Elias? A Bíblia não especificamente nos dá a resposta. Alguns especulam que foram levados em preparação para um papel no fim dos tempos, possivelmente como as duas testemunhas em Apocalipse capítulo 11:3-12. Isso é possível, mas não explicitamente ensinado na Bíblia. Pode ser que Deus desejou que Enoque e Elias não passassem pela morte devido à sua grande fidelidade em servir e obedecê-lo. Seja qual for o caso, Deus tem o Seu propósito, e embora nem sempre compreendamos os Seus planos e propósitos, sabemos que "o Seu caminho é perfeito" (Salmo 18:30).
As duas testemunhas de Apocalipse 11 não podem ser Enoque e Elias (como pensam alguns; Porém, ao que parece, são israelitas em específica missão de profetizar - sob a vigência da lei (e na lei) durante 1260 dias (quando digo, na lei; é por lembrar, que a grande tribulação ocorre no decorrer da 70ª semana determinada sobre Jerusalém e os judeus) - o que faz entrar em vigor toda a Lei - inclusive o sacrifício contínuo c/ todas as ordenanças e rituais segundo a lei - porquanto na 70ª (última) semana determinada na profecia a se cumprir sobre Jerusalém, a lei (tal qual ocorrera na época de Cristo e na anterior) santifica a cidade e o santuário - exatamente como ocorrera nas primeiras 7 semanas + 62 semanas até o Messias; inclusive em seu ministério quando pregava o evangelho como peregrino - e neste ínterim, estavam em vigor a lei e dois sacerdócios: o levítico, com o sacrifício contínuo oferecido no templo; e o sacerdócio de Cristo, que é segundo a ordem de Melquisedeque.
O mesmo se sucede em época da 70ª semana e da Grande Tribulação - porquanto se cumprem sob a vigência da última semana de anos da profecia - por isso mesmo as duas testemunhas profetizam ainda sob vigência da lei.
E vemos alguns indícios corroborando nesse sentido; por exemplo, enquanto aos cristãos todos, se nos é dito que se nos ofendem, maltratam, injuriam, perseguem e aborrecem, devemos nós bendizermos, não pagando mal com mal, mas seguir sempre o bem.
Às 2 testemunhas diz:
"E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto." (Apc. 11:5)
Isto demonstra que sua profecia de 1260 dias na grande tribulação estará sob a regência da lei, e não haverão de ser impedidas por nada! Têm poder sobre as águas p/ converterem-nas em sangue (a exemplo de Moisés e Arão); têm poder p/ reter a chuva nos dias de sua profecia. Tem poder tal qual os profetas de dar a perder a quem se interponha contra seu ministério, os querendo matar. E, somente ao final de sua profecia de 1260 dias é que a besta a subir do abismo lhes fará guerra, e as vencerá e matará.
Então, se aos cristãos é dito:
"Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. (Apc. 14:12)
"Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos." (Apc. 13:10)
"Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. (Mat. 5:44)
Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso." (Luc. 6:35-36)
"Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis." (Rom. 12:14)
"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem." (Rom. 12:21)
"Porque é coisa agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque, que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas se, fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus." (I Ped. 2:19-20)
"Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente;" (I Ped. 2:21-23)
Às duas testemunhas diz: todos os que lhes quiser fazer mal, fogo sairá de suas bocas e os devorará; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto. (Apc. 11:5)
Só lembro-me do dito do Senhor aos apóstolos:
"E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." (Luc. 9:54-56a)
Então vemos essas coisas e outras mais ainda extraordinárias envolvendo suas vidas (e que os cristãos não participam) que é também o fato de, após Cristo em todo o Novo Testamento, enquanto todos os cristãos (desde os apóstolos) que ao morrerem na fé e ainda aguardam conjuntamente pelo dia da ressurreição (e o arrebatamento) no último dia ante a volta de Cristo - já as 2 testemunhas, que ainda nem se manifestaram, ao cumprirem seu testemunho (de 1260 dias) durante a tribulação, hão de ser mortas, mas revivem três dias e meio após a morte - e são elevadas vivas aos céus - antes da vinda do Senhor.
E, em Jerusalém, quando seus inimigos as virem ascender vivas aos céus, haverá um grande terremoto, e cairá a décima parte da cidade, e 7 mil homens serão mortos no terremoto - então diz:
"É passado o segundo ai, eis que o terceiro ai cedo virá." (Apc. 11:14)
Podemos notar que sua morte (e sua ressurreição) após os 1260 dias na tribulação se efetuará durante o cumprimento da sexta trombeta, porquanto nela se dá o segundo ai (dos três últimos) a se cumprir; vindo depois o terceiro ai: a trombeta sétima. (Apc. 8:13)
Versos sobre as 2 testemunhas:
Apc. 11:3
"E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco."
Apc. 11:4
"Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra."
Apc. 11:5
"E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto."
Apc. 11:6
"Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem."
Apc. 11:7
"E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará."
Apc. 11:10
"E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra."
Apc. 11:11
"E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram."
Apc. 11:12
"E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram."
Apc. 11:13-14
"E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
É passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá."
As duas testemunhas da primeira parte do capítulo 11 ministrarão nos últimos três anos e meio da Tribulação, uma vez que durante o tempo em que estiverem profetizando, os gentios “calcarão os pés na cidade santa” (11.2). e aparecerá duas testemunhas, Moisés e Elias, os quais reaparecerão no palco da história terrestre como representantes da Lei e dos Profetas. O retorno de Elias para ministrar a Israel foi predito pelo profeta Malaquias (Ml 4.5), tendo sido confirmado por Jesus (Mt 17.11). Moisés e Elias apareceram juntos no Monte da Transfiguração durante o primeiro advento de Jesus; e os milagres operados pelas duas testemunhas, em Apocalipse 11.6 correspondem aos milagres registrados no Antigo Testamento a respeito de Moisés (transformação da água em sangue e invocações de pragas sobre a terra, Êx 7 a 12), e de Elias que fez Israel ficar sem chuva por três anos (I Re 17.1).
jesu por diversas vezes fez menção das Escrituras Bíblicas(Lei e Profetas) como sendo Testemunhas dele e de seu ministério messiânico inclusive aconselhando a examinarmos diariamente seu conteúdo:
Isto se tornou tão evidente no meio judaico na época dos apóstolos que levou João a chamar para as escrituras e os Profetas de “Testemunho de jesus”:
“E o dragão irou-se contra a Mulher, e foi fazer guerra ao Remanescente da sua semente, os que Guardam os Mandamentos e têm o Testemunho de jesus” (Apocalipse 12:17)
Outras evidências encontramos em alguns detalhes da profecia, no verso 6 de Apocalipse 11 nos é dito que estas duas Testemunhas tem autoridade para fechar o céu não chovendo, transformar as águas em sangue e punir a terra com toda sorte de pragas e flagelos. Esses detalhes de transformar águas em sangue e punir com pragas só são encontrados no tempo de moises , mas precisamente nos relatos das dez pragas do Egito, enquanto que, o detalhe de fechar o céu com uma grave seca encontramos nos Escritos Proféticos, deixando ainda bem mais evidente a interpretação midrashica das Duas Testemunhas serem a lei portanto moises e os Profetas.
João manifesta a autoridade judicial das duas testemunhas de Deus (Apoc. 11:5, 6). O conceito fica revalidado agora. Como as duas testemunhas estão autorizadas diretamente por Deus, ratifica-se seu testemunho que não pode ser resistido sem conseqüências graves. Jeremias descreveu figuradamente um juízo anterior de Deus sobre um Judá impenitente: "Eis que converterei em fogo as minhas palavras na tua boca e a este povo, em lenha, e eles serão consumidos" (Jer. 5:14). Um exemplo literal de semelhante poder foi a sentença de Elias sobre dois regimentos reais que vieram para prendê-lo e morreram instantaneamente, consumidos por fogo (2 Reis 1:10-12). Elias pronunciou uma maldição do pacto sobre a terra, fechando o céu para que não chovesse. Como Moisés tornou as águas em sangue, assim as testemunhas do tempo do fim receberão poder sobrenatural do mesmo Deus do pacto (Apoc. 11:5, 6).
É notável que Deus permita que suas duas testemunhas sejam mortos depois que terminaram sua missão, quer dizer, depois dos 1.260 dias proféticos.
(não faz sentido Deus trasladar Enoque e Elias para não conhecer a morte e, depois dos 1.260 dias vir a terra é morrer) Aqui observamos uma correspondência essencial com a missão e a morte do Filho de Deus que foi crucificado só depois de ter completado sua missão (João 12:23; 13:1; 17:1). Este modelo messiânico se amplia posteriormente à ressurreição das testemunhas e sua ascensão celestial em uma nuvem de glória (Apoc. 11:11, 12). Sua missão está unida intimamente com a de seu Senhor, a quem João chama "a testemunha fiel, o primogênito dos mortos" (Apoc. 1:5; também 3:14).
É NECESSÁRIO lermos, SEMPRE, alguns capítulos da Bíblia, antes ou depois, dos versículos que causam dúvidas ou parecem ser "contraditórios":
"E, respondendo ele [JESUS CRISTO], disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e todas as coisas restaurará; e, como está escrito do Filho do homem, que ele deva padecer muito e ser aviltado." (Marcos 9:12)
Em Marcos, capítulo 9, vemos a transfiguração de Jesus e o aparecimento de Moisés e Elias (Marcos 9:4). Depois, em Marcos 9:11, os discípulos perguntam a Jesus "por que dizem os escribas que é necessário que Elias venha primeiro?" Ao que Jesus responde:
"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas" (Mateus 17:11)
Jesus Cristo disse, aqui em MATEUS 17:11, que Elias ainda VIRÁ. Entretanto, João Batista já tinha vindo (Mateus 3) e MORRIDO (Mt 14:10; Lc 9:9, 28:31) na ocasião deste evento!!!
Ou seja, Elias VIRÁ (juntamente com Moisés), somente na época em que antecederá a segunda vinda de Jesus Cristo, no período da Grande tribulação (o grande e terrível dia do Senhor) CONCLUSÃO
No livro de Apocalipse, João registra visões que ele recebeu como exilado na ilha de Patmos. As visões contém mensagens a igrejas locais em sete cidades da província da Ásia e informações concernentes ao que vai acontecer durante a Tribulação e na Segunda Vinda de Cristo e depois dela. As visões se alternam entre o céu e a terra como também saltam cronologicamente para frente e para trás. Em geral se concorda que a linguagem utilizada é com frequência simbólica. Persistem no entanto, as discordâncias acerca do significado dos símbolos e de questões maiores de interpretação. Não obstante está claro que a ênfase recai sobre a necessidade de os irmãos irmãs resistirem à fascinação e às tentações do mundo, de sofrerem voluntariamente pela causa de Cristo e assim ganharem a recompensa da vitória final, em contraposição aos juízos temporais e eternos de Deus aos quais os ímpios serão submetidos.
Este blog tem como objetivo, transmitir a leitura e exortação da palavra de DEUS. Bém como a divulgação de outras postagens ligado a propagação do evangelho de cristo jesus,extra denominacional."A Bíblia, como revelação de Deus, não tem a intenção de nos dar todas as informações que pudéssemos desejar nem de resolver todas as questões com as quais a alma humana vive perplexa, mas a de transmitir o suficiente para ser um guia seguro para o porto do descanso eterno"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário