terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A ORIGEM DO NATAL!!!

Sua origem não é Bíblica, e não foi costume dos cristãos nos três primeiros séculos quando ainda se respirava e se praticava a verdade de Deus. Historicamente falando, foi no 8º século que Bonifácio, missionário católico inglês na Alemanha instituiu a primeira árvore de natal. Ele tinha a pretensão em substituir os sacrifícios feitos ao carvalho sagrado do deus pagão Odin, por um abeto [sempre verde] enfeitado em tributo a Cristo.
Do lado protestante há quem justifique o uso da arvore de Natal alegando que foi Martinho Lutero quem introduziu a ideia da árvore de Natal iluminada com velas; mas desde quando devemos imitar a este admirável Reformador, ou quem quer que seja, naquilo em que ele não teve luz?
As “luzes de Natal” originaram-se entre os nórdicos que decoravam suas casas “com luzes e sempre-verdes de todos os tipos para celebrar o solstício de inverno e combater espíritos maus”. Os “druidas” atribuíam poderes mágicos ao visco. O azevinho sempre-verde [usado também para fabricar figas contra quebranto] era adorado como uma promessa de que o sol retornaria.
A Árvore de Natal, cultuada entre os europeus pagãos, sobreviveu à conversão deles ao cristianismo, e conservaram o costume de colocar uma árvore de natal na entrada ou dentro da casa durantes as festividades em meados do inverno. Assim, como os israelitas do passado; estes também deixaram “Babilônia” apenas geograficamente, mas seus usos e costumes trouxeram consigo e fermentaram o cristianismo. “Um pouco de fermento azeda toda a massa. lançai fora o fermento velho, para que sejais uma nova massa” (I Co 5:6, 7).
A advertência do passado vale para os adoradores de hoje: “Não aprendais o caminho dos gentios, porque os costumes dos povos são vaidade; depois, Isaías e Jeremias discorrem sobre os que buscam nos bosques um madeiro e o tornam objeto sagrado; e chama de tolos os que assim procedem (Isaías 44 e Jeremias 10:3-6) Embora os textos não se apliquem diretamente à árvore de Natal, contudo, o que muitas famílias fazem é cultuar em volta do pinheiro; que não tem nada a ver com o nascimento de Jesus.
Todos os clérigos católicos e evangelicos que tenham sabem perfeitamente que estas comemorações do Natal não se iniciaram com o cristianismo de Jesus; que Jesus não nasceu a 25 de dezembro; e não tem sentido a argumentação, dentre outras, de que a árvore de Natal tem origem na árvore do Éden e que as bolas da árvore estejam relacionadas com a maçã. Nem era maça, nem temos motivo algum para celebrar Adão e Eva, culpados da desobediência.
Não tenhamos receio de ser chamados de “fundamentalistas”. O termo ganhou conotação pejorativa, designando os que arrogantemente se dizem portadores da verdade absoluta; que matam física e espiritualmente em nome de Deus; mas o termo, originalmente quer dizer aquele que se fundamenta [na Palavra]. Se Jesus tivesse nascido a 25 de dezembro, se houvesse ordenança em celebrar seu aniversário; não seria com estes símbolos.

Nenhum comentário: