DEVOCIONAL: “UM POUCO DE LUZ” (22/12/15)
ESTAMOS vivendo os tempos trabalhosos preditos por Paulo nos dias do seu ministério. Uma verdadeira coceira nos ouvidos vem perturbando o povo de Deus acerca de vários assuntos, dentre eles, querendo “ressuscitar” os livros apócrifos, como se eles tivessem alguma mensagem nova e importante que não conste dos 66 livros inspirados que vem norteando a vida da Igreja nestes 2 mil anos.
ESTAMOS vivendo os tempos trabalhosos preditos por Paulo nos dias do seu ministério. Uma verdadeira coceira nos ouvidos vem perturbando o povo de Deus acerca de vários assuntos, dentre eles, querendo “ressuscitar” os livros apócrifos, como se eles tivessem alguma mensagem nova e importante que não conste dos 66 livros inspirados que vem norteando a vida da Igreja nestes 2 mil anos.
Eu estive meditando no livro de Rute, de apenas 4 capítulos, e se por alguma razão me tirassem os outros 65 livros, apenas neste livro do Antigo Testamento, escrito por volta do ano 1300 a.C, eu teria toda a mensagem do amor de Deus revelado na pessoa de Jesus.
Vejo uma família composta de 4 pessoas: Elimeleque, Noemi e seus dois filhos Malon e Quilion que, devido a grande fome que grassara em Israel deixaram a sua terra indo peregrinar em terra estranha, e lá, os filhos contraíram núpcias com adoradoras de ídolos, o que deve ter amargurado o coração dos pais.
Mas nem tudo estava perdido, Jeová é o Deus das misericórdias. Noemi não deixou de amar as suas noras idólatras, nem deixou de testemunhar acerca do Deus vivo de Israel; percebemos isto, mais tarde, quando a prova aumentou ainda mais com a morte dos três homens da família, ficando três viúvas, sem filhos, e sem netos; então Noemi decide voltar à terra de Israel.
Neste momento da história percebemos o quanto esta sogra amou as noras; pois anunciada a decisão de Noemi; Orfa, uma das noras, volta ao seu povo e aos seus ídolos e; Rute, aconselhada a juntar-se à cunhada, toma a bonita decisão confessando sua fé no Deus de Israel e no desejo em seguir sua sogra, mesmo nada tendo a seu favor, pois nenhuma possibilidade havia de Noemi ter novos filhos que viessem cumprir a lei do Levirato [do cunhado remir a cunhada viúva].
O parente mais próximo, que por direito seria o resgatador de Rute, mostra-se um covarde e mesquinho, e nem seu nome é mencionado, é apenas citado como o “fulano”. O livro é de uma candura sem par! Nele encontramos Boaz, o segundo parente mais próximo de Elimeleque que, portanto, torna-se o “remidor” de Rute; e casa-se com ela.
Rute, uma Moabita, entra para a linhagem do rei Davi, e ao dar á luz à Obede, torna-se bisavó do rei Davi e ancestral de Jesus Cristo, o Messias Prometido, que nasceu da linhagem de Davi; conforme a promessa; sinalizando com isso, a entrada dos gentios para o favor de Deus.
Apenas no pequeno livro de Rute, eu vejo tantas manifestações do amor de Deus: Os personagens mostram lealdade a Deus além das expectativas. Mostra que não precisamos ser famosos ou fazer grandes coisas para ser importante perante Deus, para ser inseridos; e usados na escrita da maravilhosa história entre Deus e o seu povo amado.
Vejo a figura do Salvador na pessoa de Boaz, que como remidor prefigurou ao Cristo que nos redimiu da perdição. Nós, outrora gentios como Rute, remidos pelo “Boaz Maior”, Cristo Jesus; que nos tem feito filhos de Abraão, herdeiros das promessas; o Salvador não somente de Israel, mas da inteira raça humana.
Alguns cristãos de origem judaica andavam perturbando os cristãos, como outros hoje, indicando outros caminhos além de Cristo; exigindo a justificação pelas obras da lei, novas revelações e anjos; então Paulo escreveu sobre o cuidado que devemos ter com os que, tendo comichão nos ouvidos, querem perverter as boas novas, simples e salvadora (Gl 1:7, 8).
Vejo uma família composta de 4 pessoas: Elimeleque, Noemi e seus dois filhos Malon e Quilion que, devido a grande fome que grassara em Israel deixaram a sua terra indo peregrinar em terra estranha, e lá, os filhos contraíram núpcias com adoradoras de ídolos, o que deve ter amargurado o coração dos pais.
Mas nem tudo estava perdido, Jeová é o Deus das misericórdias. Noemi não deixou de amar as suas noras idólatras, nem deixou de testemunhar acerca do Deus vivo de Israel; percebemos isto, mais tarde, quando a prova aumentou ainda mais com a morte dos três homens da família, ficando três viúvas, sem filhos, e sem netos; então Noemi decide voltar à terra de Israel.
Neste momento da história percebemos o quanto esta sogra amou as noras; pois anunciada a decisão de Noemi; Orfa, uma das noras, volta ao seu povo e aos seus ídolos e; Rute, aconselhada a juntar-se à cunhada, toma a bonita decisão confessando sua fé no Deus de Israel e no desejo em seguir sua sogra, mesmo nada tendo a seu favor, pois nenhuma possibilidade havia de Noemi ter novos filhos que viessem cumprir a lei do Levirato [do cunhado remir a cunhada viúva].
O parente mais próximo, que por direito seria o resgatador de Rute, mostra-se um covarde e mesquinho, e nem seu nome é mencionado, é apenas citado como o “fulano”. O livro é de uma candura sem par! Nele encontramos Boaz, o segundo parente mais próximo de Elimeleque que, portanto, torna-se o “remidor” de Rute; e casa-se com ela.
Rute, uma Moabita, entra para a linhagem do rei Davi, e ao dar á luz à Obede, torna-se bisavó do rei Davi e ancestral de Jesus Cristo, o Messias Prometido, que nasceu da linhagem de Davi; conforme a promessa; sinalizando com isso, a entrada dos gentios para o favor de Deus.
Apenas no pequeno livro de Rute, eu vejo tantas manifestações do amor de Deus: Os personagens mostram lealdade a Deus além das expectativas. Mostra que não precisamos ser famosos ou fazer grandes coisas para ser importante perante Deus, para ser inseridos; e usados na escrita da maravilhosa história entre Deus e o seu povo amado.
Vejo a figura do Salvador na pessoa de Boaz, que como remidor prefigurou ao Cristo que nos redimiu da perdição. Nós, outrora gentios como Rute, remidos pelo “Boaz Maior”, Cristo Jesus; que nos tem feito filhos de Abraão, herdeiros das promessas; o Salvador não somente de Israel, mas da inteira raça humana.
Alguns cristãos de origem judaica andavam perturbando os cristãos, como outros hoje, indicando outros caminhos além de Cristo; exigindo a justificação pelas obras da lei, novas revelações e anjos; então Paulo escreveu sobre o cuidado que devemos ter com os que, tendo comichão nos ouvidos, querem perverter as boas novas, simples e salvadora (Gl 1:7, 8).
Nenhum comentário:
Postar um comentário