(20/10/15)
RAQUEL, nome de origem hebraica e significa “ovelha”. Muitos pais cristãos escolheram esse nome para sua filha. Raquel se tornou a esposa amada e preferida do patriarca Jacó, e entrou para o projeto de Deus.
A história de Raquel e Jacó é cheia de lances sensacionais! Encontra o seu amado, um primo em primeiro grau, enquanto dá de beber ao rebanho de ovelhas, e logo acontece o que chamamos de amor a primeira vista. Mas Labão, seu pai, era um mau caráter, interesseiro, e logo pensou em levar vantagem com o jovem pretendente.
Ficou combinado que o jovem “sem lenço e sem documento”, fugindo de seu irmão Esaú que queria mata-lo, trabalharia sete anos como paga pelo dote. Jacó trabalhou durante os sete anos e seu amor não diminuiu por Raquel; imaginemos a ansiedade em desposar a jovem.
Mais na noite de núpcias o tio logrou o sobrinho e a substituiu por sua filha mais velha, Leia, e quando Jacó acusou o tio de trapaceiro, ele alegou o costume local de que a filha mais velha deveria ser entregue antes em casamento. E assim, o sogro interesseiro e espertalhão, propôs que Jacó passasse a semana inteira de núpcias com Leia, desposando Raquel em seguida, e depois disso, trabalharia mais sete anos para Labão. Jacó aceitou, pois amava Raquel.
Mas a vida tem suas surpresas; embora Jacó amasse a Raquel e ela soubesse das promessas de Deus a respeito de Jacó, a gravidez não acontecia para dar prosseguimento à linhagem santa que traria o Messias. Raquel recorreu então a algumas estratégias: Deu sua serva para que gerasse filhos de Jacó e fossem considerados seus; trocou os direitos conjugais de seu marido por algumas mandrágoras, uma erva afrodisíaca; em vez de esperar em Deus.
Mas uma coisa que alguns têm questionado na vida de Raquel é o fato de que sendo uma adoradora do verdadeiro Deus Jeová; no entanto, quando Jacó secretamente foi embora das vistas e da propriedade de Labão, em virtude de seus métodos pouco honesto nos relacionamentos familiares; Raquel roubou os ”terafins” do pai, evidentemente algum tipo de imagens idólatras que Deus detesta.
Mas os acontecimentos que se seguiram mostram que ela não tinha nenhuma devoção a essas imagens, pois quando seu pai os alcançou na fuga e acusou Jacó de ter roubado seus ídolos; Jacó nem sabia que Raquel os havia roubado, deixando o sogro livre para fazer uma revista em tudo e em todos, prometendo punir o suposto ladrão; mas quando foram revistar Raquel ela demonstrou que não tinha estes ídolos como imagens sagradas, pois sentou em cima deles no cesto da cela de seu animal, alegando que não ia se levantar para a revista porque estava menstruada.
Descobertas arqueológicas ajudaram a decifrar quanto à apropriação que Raquel fez desses “terafins” de seu pai. Tabuinhas cuneiformes encontradas na Mesopotâmia, datadas do segundo milênio a.C. ajudam a esclarecer e isentam Raquel de ser uma idólatra.
Acontece que certos povos da antiguidade encaravam a posse dos “deuses” de família (estatuetas) como representando o título legal à herança de propriedade da família. Sendo assim, alguns sugerem que Raquel pode ter achado que Jacó tinha direito a uma parte da herança da propriedade de Labão.
Por outro lado, a posse desses “terafins” seria um meio de impedir qualquer tentativa legalista do trapaceiro Labão de reclamar parte das riquezas que Jacó ganhara enquanto servia a ele. Assim, vemos que Raquel revelou ter falhas humanas, mas era uma adoradora fiel de Jeová.
RAQUEL, nome de origem hebraica e significa “ovelha”. Muitos pais cristãos escolheram esse nome para sua filha. Raquel se tornou a esposa amada e preferida do patriarca Jacó, e entrou para o projeto de Deus.
A história de Raquel e Jacó é cheia de lances sensacionais! Encontra o seu amado, um primo em primeiro grau, enquanto dá de beber ao rebanho de ovelhas, e logo acontece o que chamamos de amor a primeira vista. Mas Labão, seu pai, era um mau caráter, interesseiro, e logo pensou em levar vantagem com o jovem pretendente.
Ficou combinado que o jovem “sem lenço e sem documento”, fugindo de seu irmão Esaú que queria mata-lo, trabalharia sete anos como paga pelo dote. Jacó trabalhou durante os sete anos e seu amor não diminuiu por Raquel; imaginemos a ansiedade em desposar a jovem.
Mais na noite de núpcias o tio logrou o sobrinho e a substituiu por sua filha mais velha, Leia, e quando Jacó acusou o tio de trapaceiro, ele alegou o costume local de que a filha mais velha deveria ser entregue antes em casamento. E assim, o sogro interesseiro e espertalhão, propôs que Jacó passasse a semana inteira de núpcias com Leia, desposando Raquel em seguida, e depois disso, trabalharia mais sete anos para Labão. Jacó aceitou, pois amava Raquel.
Mas a vida tem suas surpresas; embora Jacó amasse a Raquel e ela soubesse das promessas de Deus a respeito de Jacó, a gravidez não acontecia para dar prosseguimento à linhagem santa que traria o Messias. Raquel recorreu então a algumas estratégias: Deu sua serva para que gerasse filhos de Jacó e fossem considerados seus; trocou os direitos conjugais de seu marido por algumas mandrágoras, uma erva afrodisíaca; em vez de esperar em Deus.
Mas uma coisa que alguns têm questionado na vida de Raquel é o fato de que sendo uma adoradora do verdadeiro Deus Jeová; no entanto, quando Jacó secretamente foi embora das vistas e da propriedade de Labão, em virtude de seus métodos pouco honesto nos relacionamentos familiares; Raquel roubou os ”terafins” do pai, evidentemente algum tipo de imagens idólatras que Deus detesta.
Mas os acontecimentos que se seguiram mostram que ela não tinha nenhuma devoção a essas imagens, pois quando seu pai os alcançou na fuga e acusou Jacó de ter roubado seus ídolos; Jacó nem sabia que Raquel os havia roubado, deixando o sogro livre para fazer uma revista em tudo e em todos, prometendo punir o suposto ladrão; mas quando foram revistar Raquel ela demonstrou que não tinha estes ídolos como imagens sagradas, pois sentou em cima deles no cesto da cela de seu animal, alegando que não ia se levantar para a revista porque estava menstruada.
Descobertas arqueológicas ajudaram a decifrar quanto à apropriação que Raquel fez desses “terafins” de seu pai. Tabuinhas cuneiformes encontradas na Mesopotâmia, datadas do segundo milênio a.C. ajudam a esclarecer e isentam Raquel de ser uma idólatra.
Acontece que certos povos da antiguidade encaravam a posse dos “deuses” de família (estatuetas) como representando o título legal à herança de propriedade da família. Sendo assim, alguns sugerem que Raquel pode ter achado que Jacó tinha direito a uma parte da herança da propriedade de Labão.
Por outro lado, a posse desses “terafins” seria um meio de impedir qualquer tentativa legalista do trapaceiro Labão de reclamar parte das riquezas que Jacó ganhara enquanto servia a ele. Assim, vemos que Raquel revelou ter falhas humanas, mas era uma adoradora fiel de Jeová.
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