(22/10/15)
Nosso hinário de numero 5 tem sofrido críticas; e algumas procedentes; aliás, como é normal em qualquer trabalho que nos propomos a realizar; e, a compilação de um hinário é um trabalho árduo que requer uma série de conhecimentos. Além da poesia, tem a harmonia musical, e o cuidado em que a mensagem dos hinos expresse a doutrina Bíblica. São revisões e mais revisões.
Não é inspiração no mesmo nível da Bíblia, como alguns querem impor. No caso da Bíblia foi uma inspiração de cima para baixo. Em muitas partes, principalmente profecias do Antigo Testamento, homens santos transmitiram a mensagem como oráculos, num tipo de transe espiritual controlados pelo Espírito Santo; em outras, Deus inspirou a escrever o que viram e ouviram; e a visão pessoal do escritor não foi menosprezada; sendo o livro de Deus em linguagem humana.
No caso dos hinos é uma inspiração “de baixo para cima”; homens com algum conhecimento musical, inspiração poética, informações e conhecimento Bíblico, são inspirados a escrever segundo seus dons, talentos e entendimento, por isso, periodicamente se faz necessário a revisão dos hinos, devido o vernáculo que sofre mudanças, influências linguísticas, poesias que precisam serem revistas; e, não raro, corrigir expressões que podem dar outro sentido a mensagem Bíblica, ou colocada de maneira pouco inspiradora.
Nós tínhamos no hinário numero 3 um hino que dizia numa estrofe: “É a luz que nos faz ver os ardis de satanás”; não estava de toda incorreta, mas ficou melhor no hinário 4 e 5: É a luz que nos faz ver as riquezas do bom Deus”. No hinário 3, cantávamos o hino para ofícios fúnebres que dizia: “Os que no Senhor dormiram no CÉU já descansando estão”; no de numero 4 e agora 5, corrigiu-se: “Os que no Senhor dormiram descansando JÁ estão, tirou-se “no céu”, porque somente na ressurreição os mortos subirão ao céu.
Criticam-se, principalmente, as referências Bíblicas que foram suprimidas, especialmente o nome Israel que foi banido do hinário, embora, segundo a Bíblia, todos os crentes são Israelitas espirituais, pois os verdadeiros e legítimos filhos de Abraão são os da fé e não os da carne (Gl 3:7).
Fora disso, ganhamos lindas páginas musicais de hinos que por mais de um século faziam parte de outros hinários; e também tivemos melhoradas muitas poesias e concordâncias de velhos e gostosos hinos. Na parte estritamente musical, onde há críticas também, só os músicos podem responder.
Um belo hino que veio para o nosso hinário é o de número 400: “Divina Fonte é Jesus”. A música [e a letra original] é de Phoebe Palmer Knapp, que nasceu no dia 9 de março de 1839, em Nova York, e faleceu em 1908; filha de dois renomados evangelistas Metodistas, Dr. Walter C. Palmer e Phoebe Worral,
Aos 16 anos ela casou-se com Joseph F. Knapp; foi amiga de Fanny Crosby [temos vários hinos desta irmã, que foi cega desde a infância]; ambas congregavam na Igreja Metodista, em Nova York. Com a morte do marido e herdeira de seus bens, e com um ótimo salário, se ocupou em fazer generosas doações a instituições assistenciais; e, possuindo um órgão de foles em seu apartamento compôs mais de 500 hinos.
Dela, ainda temos os hinos: Glória, Aleluia! sinto Jesus, 248 - Estou à porta, ó pecador [antigo 197] Jesus, ó divinal Pastor, 452. Alegram-nos os hinos, e bendizemos os louváveis esforços de nossos hinologistas; entristece-nos, contudo, o orgulho de alguns, em omitir a gloriosa história e a origem dos hinos.
Nosso hinário de numero 5 tem sofrido críticas; e algumas procedentes; aliás, como é normal em qualquer trabalho que nos propomos a realizar; e, a compilação de um hinário é um trabalho árduo que requer uma série de conhecimentos. Além da poesia, tem a harmonia musical, e o cuidado em que a mensagem dos hinos expresse a doutrina Bíblica. São revisões e mais revisões.
Não é inspiração no mesmo nível da Bíblia, como alguns querem impor. No caso da Bíblia foi uma inspiração de cima para baixo. Em muitas partes, principalmente profecias do Antigo Testamento, homens santos transmitiram a mensagem como oráculos, num tipo de transe espiritual controlados pelo Espírito Santo; em outras, Deus inspirou a escrever o que viram e ouviram; e a visão pessoal do escritor não foi menosprezada; sendo o livro de Deus em linguagem humana.
No caso dos hinos é uma inspiração “de baixo para cima”; homens com algum conhecimento musical, inspiração poética, informações e conhecimento Bíblico, são inspirados a escrever segundo seus dons, talentos e entendimento, por isso, periodicamente se faz necessário a revisão dos hinos, devido o vernáculo que sofre mudanças, influências linguísticas, poesias que precisam serem revistas; e, não raro, corrigir expressões que podem dar outro sentido a mensagem Bíblica, ou colocada de maneira pouco inspiradora.
Nós tínhamos no hinário numero 3 um hino que dizia numa estrofe: “É a luz que nos faz ver os ardis de satanás”; não estava de toda incorreta, mas ficou melhor no hinário 4 e 5: É a luz que nos faz ver as riquezas do bom Deus”. No hinário 3, cantávamos o hino para ofícios fúnebres que dizia: “Os que no Senhor dormiram no CÉU já descansando estão”; no de numero 4 e agora 5, corrigiu-se: “Os que no Senhor dormiram descansando JÁ estão, tirou-se “no céu”, porque somente na ressurreição os mortos subirão ao céu.
Criticam-se, principalmente, as referências Bíblicas que foram suprimidas, especialmente o nome Israel que foi banido do hinário, embora, segundo a Bíblia, todos os crentes são Israelitas espirituais, pois os verdadeiros e legítimos filhos de Abraão são os da fé e não os da carne (Gl 3:7).
Fora disso, ganhamos lindas páginas musicais de hinos que por mais de um século faziam parte de outros hinários; e também tivemos melhoradas muitas poesias e concordâncias de velhos e gostosos hinos. Na parte estritamente musical, onde há críticas também, só os músicos podem responder.
Um belo hino que veio para o nosso hinário é o de número 400: “Divina Fonte é Jesus”. A música [e a letra original] é de Phoebe Palmer Knapp, que nasceu no dia 9 de março de 1839, em Nova York, e faleceu em 1908; filha de dois renomados evangelistas Metodistas, Dr. Walter C. Palmer e Phoebe Worral,
Aos 16 anos ela casou-se com Joseph F. Knapp; foi amiga de Fanny Crosby [temos vários hinos desta irmã, que foi cega desde a infância]; ambas congregavam na Igreja Metodista, em Nova York. Com a morte do marido e herdeira de seus bens, e com um ótimo salário, se ocupou em fazer generosas doações a instituições assistenciais; e, possuindo um órgão de foles em seu apartamento compôs mais de 500 hinos.
Dela, ainda temos os hinos: Glória, Aleluia! sinto Jesus, 248 - Estou à porta, ó pecador [antigo 197] Jesus, ó divinal Pastor, 452. Alegram-nos os hinos, e bendizemos os louváveis esforços de nossos hinologistas; entristece-nos, contudo, o orgulho de alguns, em omitir a gloriosa história e a origem dos hinos.
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