UM DOS diálogos mais bonitos que conhecemos é o de Jesus com a mulher samaritana junto ao poço de Jacó (Jo 4:1-30). O nome dela não ficou registrado, apenas que era uma samaritana, e acontecesse hoje esse diálogo Jesus seria censurado pelos religiosos de plantão, da mesma maneira que foi pelos seus discípulos que ainda estavam no aprendizado em como se despojar da religiosidade cheia de preconceitos e julgamentos.
Jesus conversava com uma mulher quase ao meio dia [a hora 6ª], um horário que Ele sabia destinado às mulheres buscar água e, além disso, ela era “uma sectária”, e a congregação dos Israelitas não cumprimentava esses sectários; que na verdade eram judeus, mas haviam contraído casamentos mistos com gentios, o que não era correto [nem aconselhável hoje], pois Deus queria preservar a identidade do seu povo e, com esses casamentos, o cônjuge gentio introduzia seus ídolos, usos e costumes, deuses familiares; e os filhos tinham uma fé mesclada.
Os samaritanos observavam o santo sábado, as festas solenes, a circuncisão; mas aceitavam somente os 5 primeiros livros do VT [o Pentateuco]; e divergiam seriamente quanto ao local de adoração. Adoravam no monte Gerisim onde acreditavam ter sido o lugar em que Abraão foi para oferecer Isaque em holocausto; e, naquele tempo, o centro de adoração aprovado por Deus era Jerusalém.
Apesar de tudo isso, os judeus acabavam cometendo o grave pecado da discriminação, os juízos, a falta de amor para com os diferentes; a arrogância de sua exclusividade. Isto não quer dizer que devemos concordar com tudo e com todos, de modo algum; mas as diferenças não devem impedir de amar e compreender.
Quando Jesus enviou os 12 deu ordens expressas que não entrassem em cidade de samaritanos; mas não era nenhuma discriminação, apenas neste primeiro momento a prioridade eram as ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt 10:5-7); para as quais Jesus veio (Mt 15:24).
Os samaritanos também não eram lá essas coisas em matéria de amor, certa ocasião quando os discípulos entraram numa aldeia de samaritanos, estes lhes negaram pousada porque seu aspecto era como de quem ia à Jerusalém; mas veja o troco proposto por Tiago e João: Senhor quer que digamos que desça fogo do céu para consumi-los? Bem desproporcional a uma negação de hospitalidade! Mas Jesus disse-lhes: “Vós não sabeis de que espírito sois. Pois o Filho do homem não veio destruir as almas dos homens, mas veio para salvá-las” (Lc 9:52-56).
Este encontro de Jesus e a samaritana, junto ao poço de Jacó, nos deixa algumas lições sobre o amor, a tolerância, a não julgar pela aparência, nem menosprezar aquele por quem Cristo morreu, apesar de diferentes nos dons e vocação, na fidelidade e serviço.
Mas a preciosa lição é que a mulher que vinha constantemente ao poço de Jacó buscar água; fazia o mesmo em relação à salvação. Ela tinha algumas certezas como a de que o Messias viria e ensinaria corretamente as coisas concernentes ao Reino de Deus, mas uma sede espiritual constante a deprimia.
Muitos hoje vivem como a samaritana; correndo a semana inteira atrás de pregações, sonhos, visões, profecias, revelações; querendo ter certeza de que Deus a ama. São “poços de Jacó”. Quando tiver um encontro real com Cristo não mais terá esse tipo de sede, porque dentro de si jorrará a fonte de água da vida. A sede será apenas pelo anelo da presença do Senhor e aprender de Sua Palav
Jesus conversava com uma mulher quase ao meio dia [a hora 6ª], um horário que Ele sabia destinado às mulheres buscar água e, além disso, ela era “uma sectária”, e a congregação dos Israelitas não cumprimentava esses sectários; que na verdade eram judeus, mas haviam contraído casamentos mistos com gentios, o que não era correto [nem aconselhável hoje], pois Deus queria preservar a identidade do seu povo e, com esses casamentos, o cônjuge gentio introduzia seus ídolos, usos e costumes, deuses familiares; e os filhos tinham uma fé mesclada.
Os samaritanos observavam o santo sábado, as festas solenes, a circuncisão; mas aceitavam somente os 5 primeiros livros do VT [o Pentateuco]; e divergiam seriamente quanto ao local de adoração. Adoravam no monte Gerisim onde acreditavam ter sido o lugar em que Abraão foi para oferecer Isaque em holocausto; e, naquele tempo, o centro de adoração aprovado por Deus era Jerusalém.
Apesar de tudo isso, os judeus acabavam cometendo o grave pecado da discriminação, os juízos, a falta de amor para com os diferentes; a arrogância de sua exclusividade. Isto não quer dizer que devemos concordar com tudo e com todos, de modo algum; mas as diferenças não devem impedir de amar e compreender.
Quando Jesus enviou os 12 deu ordens expressas que não entrassem em cidade de samaritanos; mas não era nenhuma discriminação, apenas neste primeiro momento a prioridade eram as ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt 10:5-7); para as quais Jesus veio (Mt 15:24).
Os samaritanos também não eram lá essas coisas em matéria de amor, certa ocasião quando os discípulos entraram numa aldeia de samaritanos, estes lhes negaram pousada porque seu aspecto era como de quem ia à Jerusalém; mas veja o troco proposto por Tiago e João: Senhor quer que digamos que desça fogo do céu para consumi-los? Bem desproporcional a uma negação de hospitalidade! Mas Jesus disse-lhes: “Vós não sabeis de que espírito sois. Pois o Filho do homem não veio destruir as almas dos homens, mas veio para salvá-las” (Lc 9:52-56).
Este encontro de Jesus e a samaritana, junto ao poço de Jacó, nos deixa algumas lições sobre o amor, a tolerância, a não julgar pela aparência, nem menosprezar aquele por quem Cristo morreu, apesar de diferentes nos dons e vocação, na fidelidade e serviço.
Mas a preciosa lição é que a mulher que vinha constantemente ao poço de Jacó buscar água; fazia o mesmo em relação à salvação. Ela tinha algumas certezas como a de que o Messias viria e ensinaria corretamente as coisas concernentes ao Reino de Deus, mas uma sede espiritual constante a deprimia.
Muitos hoje vivem como a samaritana; correndo a semana inteira atrás de pregações, sonhos, visões, profecias, revelações; querendo ter certeza de que Deus a ama. São “poços de Jacó”. Quando tiver um encontro real com Cristo não mais terá esse tipo de sede, porque dentro de si jorrará a fonte de água da vida. A sede será apenas pelo anelo da presença do Senhor e aprender de Sua Palav
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