JARDIM DO ÉDEN: Não se trata de uma lenda ou mito. O majestoso parque que Deus criou para Adão e Eva ficava numa parte da região conhecida como Éden, dai ser chamado de “jardim do Éden”. Quando desobedeceram a Deus foram expulsos de seu lar, e impedidos de retornar por querubins com espada chamejante; por fim, as águas do dilúvio deram fim ao jardim.
Moisés, o primeiro escritor Bíblico Inspirado, cita o lugar desse jardim ao descrever que um rio saia do Éden para regar o jardim e se dividia em quatro cabeceiras: Pison; que circunda toda a terra de Havilá, onde há ouro. O nome do segundo rio é Gion; aquele que circunda toda a terra de Cus. O terceiro rio é Hídequel; que vai para o leste da Assíria. O quarto rio o Eufrates (Gn 2:10-14).
Depois do dilúvio os descendentes de Noé deram nome a esses lugares. A região de Cus desde cedo se tornou sinônimo de Etiópia, abrangendo a parte noroeste da península arábica e se estendido até a península do Sinai (Gn 10:7, 22, 29; 25:18). As evidências sugerem que Moisés usou termos conhecidos nos seus dias para indicar o local do jardim do Éden.Naturalmente, a narrativa do Gênesis não indica exatamente toda a região abrangida pelo Éden, as referências servem apenas para identificar os cursos dos rios. Não obstante estas menções cumpriram seu propósito em ajudar os contemporâneos de Moisés a formar uma ideia em relação ao jardim do Éden com estas regiões mencionadas.
Alguns críticos põem em dúvida o relato porque os rios Pison e Gion não podem ser agora identificados; mas deve ser levado em consideração que esta parte da descrição de Moisés se refere aos tempos antes do Dilúvio global, e o próprio Dilúvio pode ter contribuído para mudar ou eliminar os cursos desses rios, e a própria geografia local.
Trabalhando com a hipótese de esses rios terem existido no período pós-diluviano, então outros fenômenos naturais como terremotos, podem ter alterado seu curso; como aconteceu em 1950 quando um forte terremoto na Índia, região de Assam, fez com que alguns rios desparecessem e outros mudassem seu curso.
Entretanto, o Eufrates é bem conhecido, e Idiglat (Hídequel) é o nome usado para o igualmente conhecido rio Tigre em antigas inscrições assírio-babilônicas. Estes rios fornecem a chave real para a localização do jardim do Éden, na região montanhosa perto das nascentes do Tigre e do Eufrates. Embora as opiniões variem; numerosos Biblistas afirmam com convicção que o jardim do Éden ficava a alguns quilômetros ao sul do lago Van, na Turquia Oriental, ou mais precisamente onde hoje é o Iraque, região conhecida de todos.
Estas informações mostram ser a Bíblia um Livro confiável, tanto nos relatos históricos como nas informações sobre vários povos; de modo que as pessoas sinceras, desprovidas de preconceitos, poderão examinar por si mesmas, não como sendo apenas mais um livro; mas o Livro de Deus; que traz como mensagem principal: Vida eterna para os que têm fé em Jesus.
Quando Paulo conta sua maravilhosa experiência de ter sido arrebatado até “o terceiro Céu”, ou o “paraíso” (II Co 12:4); não está falando desse paraíso inicialmente lar do primeiro casal. Este deixou de existir; ele usa a palavra “paraíso” [originalmente jardim] para dizer do lugar aprazível onde esteve nesta experiência transcendental. O apocalipse fala da “arvore da vida no paraíso de Deus”, que será alimento dos vencedores (Ap 2:7); isto se dará quando Deus restaurar todas as coisas (At 3:21)
Moisés, o primeiro escritor Bíblico Inspirado, cita o lugar desse jardim ao descrever que um rio saia do Éden para regar o jardim e se dividia em quatro cabeceiras: Pison; que circunda toda a terra de Havilá, onde há ouro. O nome do segundo rio é Gion; aquele que circunda toda a terra de Cus. O terceiro rio é Hídequel; que vai para o leste da Assíria. O quarto rio o Eufrates (Gn 2:10-14).
Depois do dilúvio os descendentes de Noé deram nome a esses lugares. A região de Cus desde cedo se tornou sinônimo de Etiópia, abrangendo a parte noroeste da península arábica e se estendido até a península do Sinai (Gn 10:7, 22, 29; 25:18). As evidências sugerem que Moisés usou termos conhecidos nos seus dias para indicar o local do jardim do Éden.Naturalmente, a narrativa do Gênesis não indica exatamente toda a região abrangida pelo Éden, as referências servem apenas para identificar os cursos dos rios. Não obstante estas menções cumpriram seu propósito em ajudar os contemporâneos de Moisés a formar uma ideia em relação ao jardim do Éden com estas regiões mencionadas.
Alguns críticos põem em dúvida o relato porque os rios Pison e Gion não podem ser agora identificados; mas deve ser levado em consideração que esta parte da descrição de Moisés se refere aos tempos antes do Dilúvio global, e o próprio Dilúvio pode ter contribuído para mudar ou eliminar os cursos desses rios, e a própria geografia local.
Trabalhando com a hipótese de esses rios terem existido no período pós-diluviano, então outros fenômenos naturais como terremotos, podem ter alterado seu curso; como aconteceu em 1950 quando um forte terremoto na Índia, região de Assam, fez com que alguns rios desparecessem e outros mudassem seu curso.
Entretanto, o Eufrates é bem conhecido, e Idiglat (Hídequel) é o nome usado para o igualmente conhecido rio Tigre em antigas inscrições assírio-babilônicas. Estes rios fornecem a chave real para a localização do jardim do Éden, na região montanhosa perto das nascentes do Tigre e do Eufrates. Embora as opiniões variem; numerosos Biblistas afirmam com convicção que o jardim do Éden ficava a alguns quilômetros ao sul do lago Van, na Turquia Oriental, ou mais precisamente onde hoje é o Iraque, região conhecida de todos.
Estas informações mostram ser a Bíblia um Livro confiável, tanto nos relatos históricos como nas informações sobre vários povos; de modo que as pessoas sinceras, desprovidas de preconceitos, poderão examinar por si mesmas, não como sendo apenas mais um livro; mas o Livro de Deus; que traz como mensagem principal: Vida eterna para os que têm fé em Jesus.
Quando Paulo conta sua maravilhosa experiência de ter sido arrebatado até “o terceiro Céu”, ou o “paraíso” (II Co 12:4); não está falando desse paraíso inicialmente lar do primeiro casal. Este deixou de existir; ele usa a palavra “paraíso” [originalmente jardim] para dizer do lugar aprazível onde esteve nesta experiência transcendental. O apocalipse fala da “arvore da vida no paraíso de Deus”, que será alimento dos vencedores (Ap 2:7); isto se dará quando Deus restaurar todas as coisas (At 3:21)
Nenhum comentário:
Postar um comentário