Este blog tem como objetivo, transmitir a leitura e exortação da palavra de DEUS. Bém como a divulgação de outras postagens ligado a propagação do evangelho de cristo jesus,extra denominacional."A Bíblia, como revelação de Deus, não tem a intenção de nos dar todas as informações que pudéssemos desejar nem de resolver todas as questões com as quais a alma humana vive perplexa, mas a de transmitir o suficiente para ser um guia seguro para o porto do descanso eterno"
sábado, 10 de outubro de 2015
NUNCA se viu tanto “Arco-íris” como se tem visto nestes dias na internet. Pessoas defendendo, apoiando, algumas inocentes, ignorantes ou de boa fé, compartilhando o “arco-íris” símbolo da iniquidade institucionalizada e; tudo em nome do amor.
Movimentos que indicam claramente aproximar-se o dia da Vinda de Cristo para arrebatar a Sua igreja; e os juízos que se seguirão com a Grande Tribulação da qual Jesus falou que não houve igual antes nem haverá depois, e se aqueles dias não fossem abreviados nenhuma carne se salvaria (Mt 24:21, 22).
Os acontecimentos que seguem o arrebatamento são: Governo mundial do anticristo, a besta e o falso profeta operando maravilhas, culminando na batalha do Armagedom, a Guerra do Deus Todo-Poderoso contra as forças iníquas, estão descritos na revelação dada a João em Patmos (Ap 4:1-20:15).
O “arco-íris”; é também conhecido como “arco-celeste, arco da aliança, arco da chuva e arco da velha”. Prefiro chamar apenas de “arco-celeste”. “Arco da velha” é uma referência a “velha aliança” feita com Noé, e arco da chuva porque aparece num arco multicolorido depois das chuvas, também em cachoeiras e sempre que haja gotículas de águas suspensas no ar e a luz solar estiver brilhando.
“Arco-Íris” é uma referência à deusa Íris da mitologia grega, e era personificação da mensageira dos deuses para os seres humanos. Íris é representada como uma virgem com asas de ouro que se move com a leveza do vento de um lado para o outro do mundo, nas profundezas dos oceanos, e no mundo subterrâneo (Hades). Ela é especialmente mensageira de Hera e associada com Hermes, todos da mitologia grega.
A primeira referência sobre o arco-celeste (arco-íris) acha-se no relato sobre a Aliança de Deus com Noé e sua descendência logo depois do dilúvio global (Gn 9:8-17; Is 54:9, 10). Alguns afirmam que o “arco-íris” já existia antes; contudo, caso existisse, Deus não teria dado como um sinal destacado do seu pacto.
O arco anunciava um “novo mundo” e encerrava um ciclo em que humanos e anjos desafiaram a Deus cometendo torpezas inomináveis. Anjos, também chamados de “filhos de Deus”, que foram desobedientes no tempo do dilúvio (Gn 6:4-6; I Pe 3:19, 20); não se trata da terça parte de anjos que apostataram, estão soltos e serão presos no milênio (Ap 12; 20:1-3); estes outros estão presos em cadeias da escuridão (tártaro) ficando reservados para um julgamento (II Pe 2:4).
Judas fala destes anjos que não guardaram o seu estado original; deixaram a sua habitação, voltando ao pecado, e estão encerrados em escuridão até o juízo naquele grande dia (Jd 6); Paulo fala desse julgamento que será feito pela Igreja: “Não sabeis vós que haveis de julgar os anjos?” (I Co 6:3).
Interessante que Judas, associa esses julgamentos com as ações depravadas dos homens de Sodoma e Gomorra quando quiseram praticar violência sexual com os anjos que eram hóspedes do justo Ló (Jd 7; Gn 19:1-11). “Não é, pois, de estranhar que o “sinal” do Novo Pacto” [arco-íris], que lembra o mundo destruído pelas águas, seja usado hoje de maneira desafiadora a Deus para celebrar a vitória do pecado.
A presença do “arco-íris”, inocentemente ou não, representa o desafio a Deus de que o pecado venceu com “Íris”, a deusa que representa a construção de uma “nova moral”, travestida de misericórdia. Jesus avisou que em sua 2ª Vinda estariam presentes os mesmos elementos por ocasião do dilúvio: “Como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mt 24:37).
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